de Valetine Cirano (Editora Reflexão)
Na história conhecemos Habis, um homem de 67 anos, casado com Neferet na antiga Mesopotâmia. Por sua mulher ser incapaz de conceber ele decide treinar crianças do vilarejo vizinho, para se sentir menos solitário e deixar alguma coisa de bom de sua vida. Entre as crianças escolhidas para se tornarem guerreiros estão Nivar e Lohana, que desde muito cedo passam a sentir sentimentos um pelo outro, causando o ciúme de um de seus irmãos de criação, Ober, também apaixonado por Lohana.
Nivar foi escolhido por Habis como líder do grupo e Ober está sempre desafiando-o pelo poder, e apesar de toda a discórdia entre os irmãos o casal se casa. Logo depois as ameaças de Ober se tornam piores, e Lohana insiste para que ela e seu marido subam a montanha à procura do deus Acchi, capaz de dar a imortalidade a eles. Assim, eles poderiam viver para sempre juntos. Porém nada sai como esperado por eles, e ambos terão muita dificuldade para prender a lidar com a separação iminente.
Um livro bem diferente do que estou acostumada a ler, com uma linguagem diferente, e numa época sobre a qual não existe muita coisa. Os personagens são interessantes, Nivar é um homem valoroso e verdadeiramente bom, já Lohana chega a dar raiva de tão egoísta. Ela só pensa em si, na sua vida, coloca tudo e qualquer coisa à frente do amor que sente e da sua felicidade.
Uma história bem interessante, para quem quer mudar de ares, e está cansado de ler sempre as mesmas coisas.
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