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quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Existe motivo para a guerra?


Espelhos, fumaça, conflitos, poder... Explicar por que a guerra existe e o motivo de continuar é uma tarefa complexa. O internacionalista, ghostwriter e jornalista Vinicius Gomes Melo, em Entre Espelhos e Fumaça, aceitou o desafio: refletir sobre o real motivo das guerras. Publicado no Brasil pelo Grupo Editorial Letramento, o thriller de ficção com fundo histórico reúne intrigas internacionais, espionagens entre potências mundiais e guerras travadas nas trincheiras, mas também na diplomacia e na influência entre países.

Três tramas paralelas que ao mesmo tempo se completam fazem parte de uma narrativa ideal para aqueles que gostam de ação e de suspense. A primeira delas é a história das jornalistas Mac e Rosie, mãe e filha. As duas recebem uma informação que pode alterar o curso da invasão norte-americana ao Iraque, em 2003. Enquanto lidam com a relação maternal, tornam-se testemunhas oculares de um 

A segunda diz respeito aos últimos meses de 1963. Um ex-espião busca a redenção de seus pecados, mas se vê no meio de uma conspiração de assassinato que pode incendiar a Guerra Fria. E a última relata um dos episódios mais tristes da história: a Segunda Guerra Mundial. Um jovem soldado luta não apenas contra o inimigo, mas também por sua humanidade, em um cenário de morte e caos nas sufocantes selvas do Pacífico.

Por sua formação em relações internacionais, Vinicius construiu em sua obra um olhar crítico sobre o panorama sociopolítico-econômico mundial. Além disso, também demonstra facilidade com as palavras, fruto do seu trabalho como jornalista, com um texto que envolve e motiva o leitor a seguir adiante. O escritor também é coautor dos livros de não-ficção “Bernie Sanders e a Eleição que Não Terminou”, que será lançado em breve pela editora Letramento; e traduziu a obra “Em Estado de Choque: Sobrevivendo em Gaza sob Ataque Israelense”, publicado pela Autonomia Literária.
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segunda-feira, 12 de agosto de 2019

"Até Quando? O Vai e Vem" romance ficcional escrito por psicóloga franco-brasileira


João é um operário que detesta a vida. Sente inveja do dono da construtora. Cobiça a arquiteta, apesar de também odiá-la. Odeia tudo e a todos, até ele mesmo. Nutre um sentimento de infelicidade sem perspectiva alguma de mudar. Esta é a história de João no começo do livro Até Quando? O vai e vem, escrito pela psicóloga franco-brasileira Christiane de Murville, lançado no Brasil pela Chiado Books.

Logo nas primeiras páginas, João morre e vai parar em um lugar chamado “salão de memórias”. Neste local – à margem do mundo terreno –, ele encontra os registros de tudo o que fez, ou não, em vida. As imagens de pessoas que magoou, de desejos e sonhos frustrados. A insatisfação com a sua existência recente faz João tomar uma decisão: voltar à Terra para esclarecer tudo e provar que tem qualidades.

Retornar não é tão simples quanto imagina. Ele precisa beber da “água do esquecimento” e, assim, não se lembrará da vida passada, nem reconhecerá as mesmas pessoas de seu círculo de relacionamentos. No entanto, continua a se relacionar com os mesmos amigos, vizinhos, familiares e até inimigos. Entre as idas e vindas ao “salão de memórias”, João evolui como pessoa e entende que a felicidade está além do corpo e dos bens materiais.

“E a vida seguia assim, com a turma indo e vindo, reencontrando-se, vivendo tanto momentos alegres e felizes, como desafiadores e angustiantes. Porém, até quando João e seus familiares ficariam nisso? Estavam todos presos nesse esquema que parecia interminável, repetindo sensações, situações, esquecendo-se de que constituíam uma só família.” Até Quando? O vai e vem – pag. 265

O livro apresenta reflexões atuais e durante a aventura de João e sua família, é possível refletir sobre a própria vida. Os personagens intercalam momentos de grande alegria a situações de extremo sofrimento. E a pergunta que fica é: até quando continuarão a reeditar as experiências já vividas, repetir comportamentos ruins e retornar a lugares já conhecidos? “Impossível não se identificar com algum dos personagens apresentados ou com alguma das situações descritas”, conta a autora. 

Este é o sexto livro escrito por Christiane, que é doutora em psicologia e artista plástica – ela mesma criou as ilustrações do livro. A obra, que também será lançada na França ainda este ano, ganhou o “Prêmio Brasil Entre Palavras”, organizado pelo blog “Cura Leitura”, como melhor ficção de 2018. A continuação deste romance ficcional Até Quando? A prisão, está em processo de tradução e será publicado em breve no Brasil.
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segunda-feira, 8 de julho de 2019

Quebra-cabeça 3D de Harry Potter chega ao Brasil pela Galápagos Jogos


Lançado com exclusividade pela Galápagos Jogos, a linha de quebra-cabeças 3D de Harry Potter chega ao Brasil nesta semana. Inédito no mercado brasileiro, o produto conta com peças incrivelmente detalhadas que reproduzem os cenários mais icônicos dos filmes: o Beco Diagonal, a Toca, o Expresso de Hogwarts e, claro, o Castelo de Hogwarts. 

Além de apresentarem um alto nível de detalhe, suas peças foram desenvolvidas com uma espuma leve e resistente, fazendo do produto um item de decoração, perfeito para fãs da saga e colecionadores. O quebra-cabeça 3D apresenta um desafio único, podendo ser montado sozinho, com um grupo de amigos ou durante a reunião da família – e trazer todo o encantamento do mundo mágico para a realidade. É possível desmontar e montar novamente o produto a qualquer momento, prolongando a diversão, ou deixá-lo montado para decoração.

Confira todos os modelos da linha de quebra-cabeças 3D e adquira online através do link: http://www.harrypotter3d.com.br/
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sexta-feira, 5 de julho de 2019

10 dicas para incentivar a leitura nas férias

As novas gerações já nascem submersas na tecnologia, brincando e interagindo apenas com os aparelhos eletrônicos. É cada vez mais difícil fazer com que os pequenos peguem gosto pela leitura, mas também não é impossível. Confira as dicas que a Estrela Cultural, editora especializada em livros destinados ao público infantil, preparou para pais, avós, tios e professores para ajudar os pequeninos a gostar da leitura.

Primeiro, é importante saber que, antes mesmo de uma criança aprender a ler, já é possível apresentá-la ao mundo da literatura. O contato precoce com as obras e histórias é muito importante para o desenvolvimento na infância e também para a relação da criança com a leitura no futuro. Veja abaixo algumas dicas para incentivar a leitura desde cedo:
Incentivar a leitura por prazer
Não existe nada melhor do que fazer e ler aquilo que se gosta, certo? Por isso, estimule as crianças e jovens a ler por prazer e não por obrigação. Esta é uma forma saudável de incentivar o desenvolvimento do hábito da leitura naturalmente. Escolha livros que sejam atrativos aos olhos e que contenham histórias de gêneros literários que mais chamem a atenção dos novos leitores.

Tecnologia a favor dos livros
Se você acha que o pequeno prefere ficar na frente do celular ou tablet, não desanime, isso pode ser ótimo também! A tecnologia pode e deve ajudar no desenvolvimento do habito de ler. Seja a partir de uma biblioteca virtual no aparelho eletrônico ou por meio de sites de editoras e e-books que disponibilizam atividades complementares sobre os títulos.

Além disso, pode-se recorrer a plataformas digitais, como canais Youtube direcionados à literatura infantil, páginas no Facebook que discutem sobre leituras percorridas e até mesmo clubes de leitura no WhatsApp. Todos estes meios fazem uso de linguagem jovem, direta e, neles, podem ocorrer estímulos, interesses e mediações sobre o assunto.

Brincar enquanto lê
Já pensou estimular a leitura brincando? Os livros da Editora Estrela Cultural permitem isso e muito mais! A casa editorial conta com títulos interativos, como a obra “A Arca de Noé”, que acompanha uma arca de papel, um cartão montável e três potes de Super Massas da Estrela para modelar os animaizinhos do conto. Dessa forma as crianças se sentem parte da narrativa e mergulham nessa aventura por meio das páginas. Além disso, a Estrela possui a coleção Papa-Páginas, nessa surpreendente versão, os pequenos leitores marcam as páginas do livro e completam as cenas com 12 simpáticos marcadores de monstrinhos. Os “monstros” se encaixam no topo das folhas devorando-as, e criam uma inovadora forma de leitura, tornando-a muito mais prazerosa e atrativa.

Leve para passeios literários
Fazer com que as crianças tenham contato com diversos livros é muito importante. Levem-nas para explorar bibliotecas e livrarias, procure um lugar onde seja possível passar tempo e sentar-se para ler com calma e conforto. Deixe que o pequeno escolha o livro que mais lhe interessar, e para estimular ainda mais, leia com ele, pergunte o que achou da história e qual foi o seu personagem favorito. Isso irá fazer com que ele veja a leitura como um momento de convivência e lazer em família! Além de quase não ter custo algum, é uma ótima oportunidade para a criançada se divertir e aprender.

Escolher os livros relacionados com o interesse das crianças
Procure apresentar aos pequeninos livros sobre assuntos que eles já tenham alguma informação, ou que pareça com aquele filme ou desenho que adoram. Também vale a pena investir nas obras com personagens famosos, de clássicos como Peter Pan, os três porquinhos etc., ou livros que abordam assuntos do universo infantil. Com certeza, haverá títulos com a temática que desejar, e tudo isso fará com que a criança se conecte com a narrativa e aprenda muito mais com ela, além de se tornar prazerosa.

Diversificar os diferentes gêneros literários
Na infância é muito importante que a criança entre em contato com tipos de livros e textos variados. Certifique-se de que seu pequeno possa acessar clássicos da literatura infantil, best-sellers, contos de fadas, poemas – que ajudam ainda mais no desenvolvimento do pequeno –, histórias em quadrinho, entre outras opções. Assim, poderão experimentar outros gêneros e formatos o longo da vida. Mas lembre-se, nunca o force a ler aquilo de que não gosta!

Dê prioridade às imagens
Quando está no começo da aprendizagem de leitura, a criança tende a se cansar facilmente durante essa atividade. Nessa fase, o ideal é explorar as imagens para mantê-los incentivados, e se for o caso de obras interativas, incentive as propostas de brincadeiras para deixá-los focados no livro.

Leitura de pais e filhos
É natural que as crianças se espelhem nos pais e se influenciem em seu comportamento. Dessa forma, além do estímulo recebido no âmbito escolar, é essencial que os pais mostrem que a leitura está presente em casa também!

É comum que os pais leiam para os filhos antes de dormir, mas uma boa dica é que leiam o mesmo livro que os filhos para que, ao fim da leitura, conversem sobre a história. Assim, valoriza-se o aprendizado adquirido e os interesses em comum são descobertos com maior interação.

Respeite o gosto e o tempo da leitura
Conforme os pequenos vão crescendo, eles tendem a se interessar por um gênero literário específico, certo? Nesse momento, apesar de incentivar a leitura do gênero que mais agradar a criança, tente também oferecer opções novas. Antes de oferecer outros gêneros, observe seu filho e preste atenção aos seus interesses. Acertar na indicação do livro pode ser fundamental para que ele se apaixone pela leitura.

Ah, uma sugestão bem importante, não cobre rapidez na leitura e não force a criança a ler tudo sozinha. Para que se torne um processo prazeroso, converse com ela sobre o que está acontecendo no livro após a leitura. Porém, tome cuidado para não passar um tom professoral ou autoritário. 

Ler deve ser sempre um prazer
Aproveite o tempo das férias e alie a leitura com outros tipos de diversão. O livro fala de animais? Leve os pequenos para o zoológico para que eles vejam como são os bichos na vida real. Se falar de planetas, galáxia ou universo, que tal fazer uma visita ao planetário? Filmes e peças de teatro também são ótimas opções para desenvolver a relação com os livros.

Atenção nas limitações
Em alguns casos, é comum que crianças se frustrem com a leitura quando existe alguma situação que atrapalhe sua experiência, tais como: dificuldade com algumas palavras mais difíceis, defasagem na alfabetização ou até mesmo problemas com interpretação de texto.

Se a criança demonstrar sinais como troca de letras, dificuldade de se comunicar ou ao começar a escrever, fique atento. Continue estimulando, respeitando o seu tempo e, caso necessário, procure especialistas como psicoterapeutas. O acompanhamento precoce ajuda a evitar que problemas como esses tenham efeitos duradouros no desenvolvimento da criança e também na sua relação com a leitura.
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quinta-feira, 4 de julho de 2019

O ponto de encontro entre literatura e ciência

Johann Wolfgang von Goethe explorou sua grande afeição à natureza e botânica, que não são de conhecimento de todos, chegando inclusive a se dedicar intensamente a ela durante a vida e na própria literatura. Em “Metamorfose das plantas” publicada pela Edipro, publicado em 1790, foi onde o autor e estadista alemão deu vida a seus estudos científicos e minuciosos sobre a natureza como parte de um todo, que não foram aceitos em sua época, e retomados por Rudolf Stein cerca de um século depois da publicação.

Em sua teoria, Johann Wolfgang von Goethe apresenta a ideia de que todas as estruturas botânicas são de um único órgão basal, ou seja, todas os vegetais compartilham de uma mesma estrutura ancestral, mas que em determinadas condições se desenvolvem de maneira diversa. Estudou ainda anteriormente anatomia, física e mineralogia, o que fizeram parte também dos seus estudos.

Além de suas ideias, a sua apresentação é também inovadora ao entender o pensamento científico e a elaboração abstrata como parte de um só, já que todos seus escritos sobre a temática permeiam a ideia dupla entre arquétipos e metamorfose, sendo essa segunda elevada em um sentido espiritual/metafísico.

Goethe, portanto, revolucionou o pensamento científico e principalmente filosófico de sua geração, marca e inspira a todos os vieram após ele. Ao leitor, o estatista traz uma análise fenomenológica que entende a subjetividade de quem observa.

A tradução desta edição da Edipro foi feita direto do alemão, por Fábio Mascarenhas Nolasco, doutor em Filosofia na UNICAMP e estudioso dos autores Descartes, Leibniz, Kant, Hegel e Husserl, estabelecendo sempre em seus estudos, pontos de conflito entre filosofia e ciência do século XVII ao XX.

Sobre o autor: Johann Wolfgang Von Goethe (1749-1832) foi o maior nome do Romantismo europeu, tendo alcançado a fama já aos 21 anos, ao publicar Os sofrimentos do jovem Wether. Em uma época em que poucos autores conseguiam sobreviver apenas de seus textos, profissionalizou-se na produção de romances, peças de teatro, poemas e ensaios. Formado em direito, em Estrasburgo, foi ministro de Weimar durante o grão-ducado de Carlos Augusto, além de desenvolver pesquisas científicas em ciências naturais, principalmente nas áreas de geologia, botânica e osteologia. Morreu em Weimar, aos 82 anos, dois anos após concluir sua obra prima: Fausto – trabalho que lhe tomou 16 anos de produção.
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quarta-feira, 19 de junho de 2019

Romance mostra os desafios das escolhas e renúncias da vida


A difícil tarefa de encarar as consequências da vida recheada de escolhas e renúncias. Esse é o enredo do livro “Lugar Cheio de Rãs”, da escritora Celina Moraes. A obra fala sobre a fabulosa incerteza do futuro e das inúmeras possibilidades por meio das decisões que as pessoas tomam em suas vidas.

O romance narra a vida de André, presidente de uma grande companhia no Brasil. Na carreira, ele é uma pessoa competente, tem o respeito de todos ao seu redor e se esforça para defender colegas que são honestos e trabalhadores. Mas por dentro, ainda remói um amor da adolescência que foi desfeito após sua paixão ter ido embora do país. No entanto, todas as respostas acabam sendo encontradas na cidade de Guanajuato, no México.

Segundo a autora, o livro vem recheado de reflexões sobre “fantasmas do passado”. Esses elementos são percebidos nos momentos em que os personagens são confrontados pelos ideais e idealizações. “É quando eles seguem um impulso constante para encontrar a felicidade”.

- A ideia é mostrar que as vontades nem sempre são suficientes para nos levar aonde queremos. É o amor que nos motiva e nos dá ousadia para se aventurar por caminhos jamais percorridos em sã consciência – destaca Celina.

Para a escritora, a fantasia é como um refúgio, muitas vezes pode tornar-se uma frustração, devido aos rumos imprevisíveis da vida. No entanto, ela acredita que o importante é sempre persistir nos seus sonhos e projetos de vida, mesmo que o destino nos obrigue a adiá-los e reinventá-los, porém, sem jamais abrir mão deles.

- O livro é a somatória de diversos rascunhos de romances que escrevi durante 20 anos, mas que não saíram da fase embrionária. Quando viajei ao México, em 2003, vi-me encantada com a beleza daquele lugar. Foi quando toda a história me veio à mente e ainda comentei com a amiga que me acompanhava: ‘meu romance vai se passar aqui’ - conclui.

Sobre a autora

Celina Moraes é escritora e seu romance de estreia foi Lugar cheio de rãs em 2009. O livro conquistou o Prêmio “Lúcio Cardoso” em 2010 por ter se classificado em 3º lugar na categoria “romance” do Concurso Internacional de Literatura promovido pela União Brasileira de Escritores (UBE-RJ).
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domingo, 5 de maio de 2019

Os escritores mais bem pagos do mundo

Todo mundo sabe que escrever um livro best-seller, além de tornar o autor famoso e abrir portas para seus futuros livros, dá muito dinheiro. Entretanto, será que você sabe o quão rico um escritor pode se tornar? Descubra nessas informações apresentadas pela Boa Finança quais são os autores mais ricos do mundo e quão grande é sua fortuna:

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sábado, 27 de abril de 2019

Três livros para aprender a escrever melhor

E-mails de trabalho, posts em redes sociais, redação escolar ou mesmo um romance: quando o assunto é escrever, sempre podemos nos dedicar mais e melhorar. Abaixo, recomendamos três livros que trazem dicas de escrita valiosas para te ajudar nesse desafio. Então escolha o título que mais se encaixa com a sua necessidade e vamos ao trabalho.

1. Escrever ficção, de Luiz Antonio de Assis Brasil

Neste livro recém-publicado, o escritor e professor Luiz Antonio de Assis Brasil registrou sua experiência ao longo de 34 anos ininterruptos de trabalho com a Oficina de Criação Literária da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, e também no programa de pós-graduação em escrita criativa na mesma universidade.

Com a perspectiva de um ficcionista dialogando com outros ficcionistas, ele apresenta ferramentas indispensáveis para a formação de um escritor. Avesso a fórmulas, Assis ressalta o papel da leitura constante de obras literárias para quem ser se tornar autor de ficção — e são essas obras as grandes referências de seus cursos e deste manual indispensável.

2. Tirando de letra, de Chico Moura e Wilma Moura

De maneira objetiva, sempre ilustrada com exemplos cotidianos, os autores oferecem ferramentas básicas para que o leitor tenha segurança para escrever de maneira simples e correta. Que caminhos seguir, o que evitar, como pontuar bem, quais recursos mobilizar, como revisar — cada momento da escrita é detalhado minuciosamente, desde o primeiro rascunho.

Os autores aproveitam da experiência como professores de redação e editores de obras dedicadas ao ensino da língua portuguesa para fugir do “gramatiquês” e ir direto ao que funciona na prática. Um manual acessível, com projeto gráfico que facilita a consulta, essencial tanto para aqueles que já trabalham com texto quanto para quem precisa se comunicar com clareza e elegância.

3. Redação infalível, de Débora Aladim

Além de manual de escrita, o livro traz dicas de organização de estudos para os vestibulandos. Nele, Débora Aladim – criadora do canal do YouTube que leva seu nome e tem mais de 1,5 milhão de inscritos – usa uma linguagem ágil e atual para conversar com o público jovem que precisa aprender os primeiros passos na organização dos estudos. A autora ensina a montar cronograma, priorizar e revisar matérias, e oferece uma ampla lista de temas que podem ser explorados pelo aluno em sessões independentes de estudo.

Redação infalível é uma arma inestimável para todos aqueles que querem escrever melhor dentro do modelo da redação escola e fazer uma boa prova.
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terça-feira, 19 de março de 2019

Respeito às diferenças é tema de livro para crianças

As coisas podem ser vistas de diversas maneiras, não existe alguém melhor ou pior em tudo, há sim áreas de conhecimento distintas que não se excluem, podem e devem se complementar. Parece simples entender essas premissas? Sim! Mas, como fazer com que as crianças compreendam que as pessoas são diferentes e que isso é positivo? Esta é a proposta do livro "O Sol Brilha para Todos: Gosto não se discute, se respeita", de autoria da professora Camilla Volpato Broering e da alumna (egressa) Fernanda Selli Nunes, do curso de Psicologia da Universidade do Vale do Itajaí (Univali).

A obra foi lançada pela Juruá Editora, nesta semana, com foco no público infantil, para ser utilizada por terapeutas a partir das abordagens cognitivo comportamental e colaborativa dialógica, que se baseiam na ideia de que cada pessoa é a maior especialista em si mesma. As práticas consideram que as pessoas se diferem umas das outras por viverem experiências diferentes, porém, ao mesmo tempo, o relacionamento entre elas é fundamental para o conhecimento, a moralidade e as emoções. As autoras do livro defendem que para se viver em comunidade, de forma saudável, o respeito é o ingrediente mais importante – por si e pelo outro. 

Para a psicoterapia cognitivo comportamental, os pensamentos influenciam os comportamentos. "Se os pensamentos podem ser alterados e monitorados, o comportamento desejado também pode ser influenciado. Queremos que o livro ajude as crianças a encararem as diferenças como oportunidades para conhecerem diversas maneiras de ser, respeitá-las e, quem sabe, até alterar os pensamentos", afirma a professora Camila. 

A psicóloga Fernanda explica que é no respeito que a terapia colaborativa dialógica ocorre. Nesta técnica, o terapeuta assume uma postura de aprendiz diante da vida do cliente, abrindo mão de alguns conhecimentos prévios para visualizar a forma como os clientes constroem o mundo. Juntos, terapeuta e paciente constroem conhecimentos por meio do diálogo, gerando transformação mútua, norteados pelo respeito, a curiosidade genuína e a simetria.

O livro conta com ilustrações de Ramon Murilo da Silva e está à venda a R$29,90, no site da editora.
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segunda-feira, 4 de março de 2019

Acordo Ortográfico completa 10 anos

No dia 1º de janeiro de 2009, entrava em vigor no Brasil o novo Acordo Ortográfico, medida que pretendia padronizar a grafia das palavras do Português nos nove países que adotam o idioma como língua oficial. Estima-se que as novas regras afetaram de 0,5% a 0,8% das palavras do Português brasileiro, bem menos do que as alterações estimadas para o Português de Portugal, que ficaram em 1,5% - o que explicaria a menor resistência do brasileiro em abraçar o Acordo.

“Mudanças na ortografia, por meio de leis e acordos, ocorrem de tempos em tempos no Português. O último acordo, antes do vigente, datava de 1943, com alterações em 1971. Sempre haverá, nesses momentos, quem esperneie e blasfeme quanto às mudanças, mas nenhum Acordo nesse sentido é feito para dificultar - e sim para tornar as coisas mais simples, mais fluentes. O Português carecia de uniformidade em sua modalidade escrita. São 250 milhões de usuários que escreviam e liam com diferenças que atrapalhavam essa uniformidade do idioma. A sintaxe, a forma de combinar as frases, o vocabulário de cada localidade falante dos diversos tipos de Português não sofreram alteração. Sob o ponto de vista simbólico, essa uniformização valoriza a Língua Portuguesa em sua representatividade no cenário internacional”, avalia Yeso Osawa Ribeiro, professor de Língua Portuguesa e Redação no Curso Positivo, de Curitiba (PR).

O Acordo e as dificuldades

Gestado desde 1990, como desdobramento de um encontro para unificação do Português ocorrido em 1986, o Acordo Ortográfico deveria ter entrado em vigor em 1994. Em vez disso, por questões burocráticas, ele só passou a ser adotado há uma década, quando o Brasil iniciou a implantação, fazendo com que os outros países iniciassem seus processos em seguida. Por alguns anos, as novas regras conviviam com as antigas sem qualquer problema. Porém, desde 2016, quando terminou o período de transição, somente o novo Acordo Ortográfico passou a ser aceito no Brasil.

O assessor pedagógico de Língua Portuguesa do Sistema Positivo de Ensino, Caio Castro, afirma que, apesar de o novo Acordo Ortográfico pretender facilitar a comunicação entre os países de Língua Portuguesa, é comum as pessoas apresentarem dúvidas em relação à nova ortografia - principalmente aquelas que estavam acostumadas com as normas antigas há mais tempo. Segundo ele, uma das alterações que mais confunde as pessoas, atualmente, estão ligadas à hifenização. "É muito comum nos perguntarem em que situações o hífen deixou de ser usado, como em ‘antirreligioso’ e ‘autorretrato’, e em quais não, como ‘bem-vindo’ e ‘anti-inflamatório’”, explica. Outro caso em que o hífen deixou de ser usado e ainda gera confusão na população é quando o prefixo termina em vogal e o sufixo começa com uma vogal diferente, como em aeroespacial, lembra o especialista.

Com as novas regras do Acordo Ortográfico, palavras como “assembleia”, “ideia” e “jiboia” perderam o acento, por serem paroxítonas, enquanto “herói”, “chapéu” e “anéis”, que são oxítonas, mantiveram o acento. Para Ribeiro, o caso que mais trouxe dor de cabeça, principalmente aos adultos, foi o da mudança nos ditongos abertos em "ei", "eu", "oi". "Antes, todos eles eram acentuados, indistintamente. Agora, apenas quando ocorrem em palavras oxítonas”, explica o professor. Outra dificuldade de assimilação citada por ele foi a extinção do acento circunflexo nos hiatos “oo” e “ee”, o que fez com que palavras como “voo” e “leem” não sejam mais acentuadas; bem como o fim do acento diferencial em palavras com a mesma grafia, mas pronúncia e significados diferentes, como é o caso do verbo e da preposição para, ou do substantivo e da preposição pelo. “As regras dos acentos diferenciais e dos hiatos em vogais dobradas ainda causam problemas, embora a frequência seja muito menor do que os dos ditongos”, explica Ribeiro.

Por outro lado, diz ele, algumas alterações, como o fim do trema, só expressaram o que já acontecia de fato e foram rapidamente absorvidas. “As pessoas, de um modo em geral, não usavam trema; a regra, nesse sentido, facilitou o trabalho para a maioria”.
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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Nelson Sirotsky lança biografia em coautoria com a romancista Leticia Wierzchowski


No final de 2015, depois de 45 anos de dedicação ao Grupo RBS (Rede Brasil Sul de Comunicações), Nelson P. Sirotsky decidiu deixar os cargos executivos da empresa fundada por seu pai e que capitaneara a comunicação no sul do país. Era chegada a hora de trilhar um novo caminho. Em O oitavo dia, lançamento da Editora Sextante para o mês de outubro, o empresário conta a trajetória daquele jovem que começou a trabalhar aos 17 anos e assumiu a presidência do grupo antes dos 40. Uma narrativa que fala não só sobre seus negócios, mas também sobre sua saga familiar, que começa com imigrantes que atravessaram o mundo para tentar a vida na América.

Para chegar a um formato inovador dos relatos que guarda na memória, Nelson convidou Leticia Wierzchowski, autora da consagrada obra A casa das sete mulheres, para um mergulho em seus valores, espiritualidade e reflexões, tanto no âmbito pessoal quanto no empresarial. O resultado é uma história de coragem e de sucesso, um livro em que fatos reais ganham uma dimensão literária. “Este não é um livro de memórias, uma história empresarial ou uma obra de ficção. O oitavo dia é um pouco de tudo isso. Os assuntos aqui abordados têm a minha perspectiva da verdade, que, como qualquer verdade, não é absoluta”, explica Nelson.

A construção flexível do texto multiplica as visões sobre o empresário e sobre os fatos, e ajuda a esclarecer a personalidade forte e carismática de um homem que, desde menino, sentiu o mais completo fascínio pela profissão do pai, o comunicador Mauricio Sirotsky Sobrinho, falecido em 1986. Do início de sua carreira como auxiliar de contabilidade à presidência do grupo empresarial, Nelson compartilha no livro os bastidores de um dos mais respeitáveis e influentes conglomerados de comunicação do Brasil. 

“Quando deixei de exercer funções executivas na RBS, decidi dividir com os companheiros da empresa, e com o público, as razões daquela decisão tomada aos 63 anos de idade. Escrevi uma carta aberta que acabou sendo publicada no jornal Zero Hora. Expliquei que resolvera me afastar para fazer coisas diferentes, sem ter mais a empresa de comunicação como elemento central de minha vida. Foi somente mais tarde que me dei conta de que, ao escrever aquela mensagem, eu estava, na verdade, fazendo uma profunda reflexão sobre a minha existência, e de como eu gostaria de dividir essas histórias com outras pessoas. Aliás, acho que esse ímpeto de comunicar, esse desejo tão forte de compartilhamento, está no meu sangue”, relata.

O oitavo dia está dividido em quatro narrativas: A árvore da vida, que mergulha nas relações familiares e afetivas, e mostra, ainda, a influência decisiva da educação, da espiritualidade e do exemplo; A chave do cofre, que trata da trajetória profissional de Nelson, suas escolhas, decisões, erros e acertos, tendo como pano de fundo a relação com o pai, e a história do Grupo RBS; O oitavo dia, que dá nome ao livro e traz sua visão de futuro e seus planos após deixar o comando da empresa – tanto no campo profissional quanto pessoal; e, por fim, Autorretratos, escrito em primeira pessoa e com reflexões profundas sobre alguns dos temas abordados ao longo da obra.

Para fugir dos tradicionais álbuns de família, o livro traz ainda imagens de objetos de valor sentimental, metafórico ou histórico, assinadas pelo premiado fotógrafo Celso Chittolina, autor também da foto de capa.
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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

A extraordinária jornada de uma mochila

“Às vezes nos deixamos aprisionar pelos hábitos rotineiros e não percebemos que estamos impossibilitando que a vida transcorra a nosso favor”. 

Essa frase é do autor de O livro do insólito viajante e sua extraordinária jornada, romance de estreia do escritor André Taka, umas das recentes publicações da Editora Penalux. 

O livro parte do princípio de que a vida é uma busca pessoal, porém, muitas vezes precisamos de um fato involuntário e ilógico que nos desperte para o que realmente importa. 

O enredo gira em torno de Roberto, rapaz humilde da periferia de Salvador que resolve devolver uma mochila roubada pelo irmão ao proprietário: um mochileiro que fez a viagem de Santos até a capital baiana. Como ele possui poucas informações sobre o viajante, decide refazer o trajeto, só que inversamente, para tentar aprender um pouco sobre esse desconhecido. 

É durante essa jornada que Roberto vai conhecendo pessoas incríveis e descortinando cenários exuberantes ao passar pela Chapada Diamantina (BA), Caraíva (BA), Itaúnas (ES), Rio de Janeiro, Itamonte (MG) até seu destino final, Santos, cidade do viajante incógnito. 

O texto aborda temas como a importância exagerada ao materialismo, a excessiva valorização do ‘vencer na vida’ em detrimento da felicidade, as relações complexas e controversas entre as pessoas, entre outros que servem como pano de fundo para a jornada de Roberto. 

Segundo o autor, a ideia central da obra é demonstrar que se nos desprendermos de preconceitos e medos e nos jogarmos atrás de nossos objetivos, encontraremos respostas sobre até perguntas que nem conhecíamos. “É um road book que leva o leitor a conhecer alguns dos lugares mais incríveis do país enquanto acompanha a metamorfose do protagonista”. 

O Livro do Insólito Viajante é uma extraordinária jornada em que o leitor imerge na intimidade do protagonista e acaba sendo guiado nessa trip por destinos cênicos no Brasil. Viagem imperdível que vale embarcar.
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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Laowai, de Sônia Bridi, ganha nova edição


Em 2005, a jornalista Sônia Bridi embarcou para a China, acompanhada do marido, o repórter cinematográfico Paulo Zero, e do filho Pedro, com três anos na época. Sua missão era montar uma base da TV Globo no Oriente.

Alguns poucos anos depois, Sônia lançava Laowai – Histórias de uma repórter brasileira na China, um livro com os bastidores de seu trabalho como repórter e o relato da vivência diária em um país completamente desconhecido.

Publicado em 2008, Laowai ganha agora uma reedição, pela Matrix Editora, com direito a um epílogo com as impressões da autora ao voltar ao país para gravar a série A Jornada da Vida – Rio Yangts é para o Fantástico, programa dominical da TV Globo. 

“Não foi a primeira vez que voltei – estive na China em 2007, passei quase dois meses cobrindo as Olimpíadas de Pequim em 2008, gravei lá para duas outras séries de reportagens em 2010 e 2012. Mas esta viagem foi o maior choque. Seis anos se passaram e a velocidade das mudanças parece ter se acumulado, partindo de uma base econômica cada vez maior” – diz a autora.

Laowai é um tratamento informal para estrangeiro, gringo. A obra continua atualíssima, mostrando ricos detalhes do país, o estranhamento à cultura e aos hábitos. A dificuldade de lidar com a censura, por mais sutil que seja, onde não é preciso censurar o produto acabado, basta censurar as fontes e restringir o acesso. E as enormes diferenças da cultura oriental, num texto muito agradável, como se estivéssemos vendo uma das grandes reportagens de Sônia.

A autora
Sônia Bridi atualmente é repórter especial do Fantástico. A jornalista premiada e com vasta experiência como correspondente internacional, ao lado do repórter cinematográfico e marido, Paulo Zero, Bridi montou a primeira base da TV Globo no Oriente, entre 2005 e 2006, na China, produziu matérias para todos os telejornais da emissora. No papel de correspondente internacional, Bridi atuou em Londres (1995), Nova Iorque (de 1996 a 1999), Pequim (entre 2005 e 2006) e Paris (2008 a 2010). 

Antes disso, Sônia foi repórter especial da TV Globo, em São Paulo e Rio de Janeiro. Entre suas coberturas mais importantes, a Rio 92, as eleições presidenciais da Argentina em 1999, o caso Mônica Lewinsky e a tentativa de impeachment do presidente Bill Clinton, as copas do mundo de 1994 (EUA) e 1998 (França), a eleição do presidente Lula e as chacinas da Candelária e Vigário Geral, no Rio. Especialista em coberturas de Ciência e Tecnologia, acompanhou o desenvolvimento do projeto Genoma Humano. Sua denúncia de falhas de projeto em Angra 1 levou ao fechamento da usina para reparos durante um ano. Para o Fantástico, Bridi fez várias séries Diário do Cima (2012) Planeta Terra: lotação esgotada (2012), A Jornada da Vida (2014/2016/2018).
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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

5 Obras de Deepak Chopra

O Dr. Deepak Chopra, reconhecido mundialmente como poeta e profeta da Medicina Integrativa pela transformação pessoal, possui uma vasta lista de títulos onde trata do tema ligado à física quântica em patamares como rotina e saúde de forma leve e acessível ao utilizar vocabulário leigo em suas obras. Confira abaixo 5 títulos dos mais variados temas que o autor já publicou:

Você tem fome de quê? | Deepak Chopra

Em Você tem fome de quê? Deepak Chopra prova que o problema da obesidade começa com as motivações que nos levam a comer, e que descobri-las é o primeiro passo para acabar de forma definitiva com o problema do excesso de peso. Prepare-se para uma jornada de autoconhecimento transformadora.

Você é a sua cura | Deepak Chopra e Rudolph E. Tanzi

Os autores Deepak Chopra e Rudolph Tanzi apresentam um jeito revolucionário de combater problemas como hipertensão, diabetes e alguns cânceres através da capacidade de se autocurar. Em um plano de ação em sete frentes, a dupla ensina a fazer mudanças práticas na alimentação e na forma como encaramos o estresse, a atividade física e os vínculos emocionais. A ideia é que, com ajuda de um hábito por dia, podemos ganhar saúde para a vida toda.

Super Cérebro | Deepak Chopra e Rudolph E. Tanzi

É possível ensinar o cérebro a deixar de lado nossos instintos primários, agir de acordo com a nossa razão e assim sermos felizes de corpo e alma? O médico e autor Deepak Chopra, em parceria com o neurocientista Rudolph Tanzi, um dos maiores estudiosos do mal de Alzheimer, explica como o cérebro funciona e a possibilidade de deixá-lo em forma para conquistar boa saúde, ter mais qualidade de vida e simplesmente ser mais feliz.

Super Genes | Deepak Chopra e Rudolph E. Tanzi

A dupla de médicos Deepak Chopra e Rudolph Tanzi discorre sobre como a ciência atual sustenta que nossos genes reagem a tudo o que fazemos, dizemos e pensamos. Oferecendo um cardápio de escolhas para 6 esferas da vida – dieta, estresse, atividade física, meditação, sono e emoções –, em três níveis de dificuldade, os autores também mostram, de forma muito prática, o que devemos fazer no dia a dia para ativar o melhor do nosso código genético pela vida afora.

Você é o universo | Deepak Chopra e Menas Kafatos

O que acontece quando a ciência moderna desafia tudo o que conhecemos sobre realidade? Neste trabalho brilhante e atual, Chopra se une com o físico Menas Kafatos e propõem uma nova aliança entre ciência e espiritualidade, entre física quântica e vida cotidiana, questionando nosso
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1,5 milhão de seguidores e uma história de amor para contar


Será que o amor à primeira vista existe mesmo ou é história de filmes e livros? Ao se apaixonar ninguém recebe manual de instruções. Há aqueles que perdem as estruturas, vivem com mais intensidade, há os que cometem loucuras ou também os que esquecem de si. O primeiro amor, muitas vezes, deixa a pessoa confusa, com expectativas altas e sonhando longe. Porém, para viver esta montanha-russa de emoções é preciso ir com calma.

A youtuber e blogueira Fabi Santina, faz um desabafo emocionante no livro Você acredita mesmo em amor à primeira vista? publicado pelo selo Outro Planeta, da Editora Planeta e diz que relacionamentos saudáveis e felizes precisam ser vividos um dia de cada vez. Sim, com paciência. E é necessário aprender a lição mais importante de todas: amar a si mesma.

O livro de Fabi conta uma história ficcional, mas inspirada em suas próprias lembranças e experiências amorosas, perfeita para todos os leitores apaixonados pelo gênero. Você acredita mesmo em amor à primeira vista? vai além de uma simples obra sobre relacionamentos e explora diversos temas de relevância como autoestima, aceitação e respeito.

Com uma linguagem despojada a autora faz com que a leitura flua de forma agradável enquanto narra os episódios de dramas vividos no mundo do romance e autoconhecimento. É possível se identificar, rir e chorar com os acontecimentos doces ou embaraçosos da juventude protagonizados por Fabiana, afinal, certas situações parecem universais.

Fim? Foi isso mesmo que aconteceu. Era o fim! Fim de longos anos! Fim de um relacionamento! Fim de uma linda história de amor! Fim do nosso futuro! Fim da minha vida! Pera aí! Fim da minha vida? Era isso mesmo? Eu estava apostando todas as fichas da minha vida e felicidade em alguém? Você tá louca, Fabiana?! (Sim, eu falo sozinha às vezes). Foi duro e muito difícil, mas foi nesse momento que eu percebi que não era o fim...
Você acredita mesmo em amor à primeira vista? – Página 10 - Fabi Santina

Fabi também mostra como certas experiências na vida, apesar de duras, servem para o amadurecimento. As diversas mudanças vivenciadas pela protagonista discutem como é possível aprender e evoluir mesmo nos momentos que parecem ser o fim do mundo.

Você acredita mesmo em amor à primeira vista? já está em pré-venda e chega às livrarias em setembro.
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segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Milton Hatoum conquista o Juca Pato 2018


No próximo dia 18 de setembro, às 19 horas, será realizada na Biblioteca Mário de Andrade a cerimônia de entrega do prêmio Juca Pato da União Brasileira de Escritores (UBE) a Milton Assi Hatoum. 

“A escolha da UBE recaiu sobre um grande escritor brasileiro, membro da UBE, pelo romance ‘A Noite da Espera’, que é de altíssima qualidade e de leitura obrigatória. Hatoum é um dos maiores escritores de todos os tempos”, comenta Durval de Noronha Goyos Jr, presidente da UBE.

Hatoum formou-se arquiteto, já foi professor – tanto de arquitetura quanto de literatura – e sempre gostou de ler e escrever. Como escritor, profissão esta que hoje é sua principal fonte de renda, obteve reconhecimento por meio de prêmios, traduções, adaptações, teses, pesquisas e fidelidade de seus “bons leitores”. Já escreveu poesia, crônicas, contos e romances. 

Hatoum começou com “Relato de um Certo Oriente” (1989) e, na sequência, vieram “Dois Irmãos” (2000) e “Cinzas do Norte” (2005). Reuniu contos em “A Cidade Ilhada”, em 2006, e escreveu a novela “Órfãos do Eldorado”, em 2008; suas crônicas estão em ”Um Solitário à Espreita”, de 2013. 

No ano passado, lançou “A Noite da Espera”, primeiro livro da trilogia “O Lugar Mais Sombrio”, e já trabalha para finalizar o segundo (previsto para o início de 2019), revelando ter várias outras “inquietações” (entre elas, talvez mais um livro de contos e um segundo volume de crônicas). 

"Eu fiquei surpreso por ter sido escolhido! A gente nunca espera e nem escreve para ganhar prêmios. Costumo dizer que o grande prêmio do escritor é o leitor talentoso; um bom leitor. Mas fico honrado, pois é um prêmio que já foi dado a grandes intelectuais brasileiros. Alguns eu tive o grande prazer de conhecer e conversar, a exemplo de Antonio Candido, e outros grandes que já ganharam o Juca Pato", comentou Hatoum, acrescentando que gosta de todos os gêneros. 

"Gosto da literatura, gosto do teatro também. Mas quando penso numa história, e ela não cabe num conto, passo para o romance. Então eu não tenho um gênero preferido, embora considere a poesia como o grande gênero da literatura. A poesia é o mais difícil. Ela pede um ritmo, um tom e uma construção muito particulares que só poucas pessoas conseguem. Eu escrevo poesia clandestinamente, nunca me interessei em publicá-las – acho que nem devo, no momento. Mas os poetas talentosos têm alguma coisa de mago. É difícil dizer ‘eu quero ser poeta’. Você é poeta. Como dizia Bandeira, o poema se escreve", finaliza.
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quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Eu digo Charlie e vocês dizem...

Um dos maiores ícones do rock nacional, Alexandre Magno Abrão, o Chorão, conquistou o Brasil sobretudo pela sua entrega na hora de compor e cantar. Essa mesma intensidade marcou a história de amor ímpar vivida com Graziela Gonçalves, que conta neste livro como o relacionamento de quase vinte anos dos dois a transformou para sempre.

Ela conheceu o cantor antes de sua banda estourar e se tornar uma das mais populares do país. Com suas ideias e seu apoio, Grazi teve participação importante na construção do sucesso do Charlie Brown Jr. Foi a grande musa de Chorão, que escreveu inúmeras letras inspirado nela. Como companheira de Alexandre, passou com ele os melhores e os piores momentos, e o ajudou a enfrentar a dependência química, que o levou, tragicamente, à morte em 2013.

Se não eu, quem vai fazer você feliz? não vai tocar apenas os fãs de Chorão. Mesmo sem conhecer sua música, é impossível não se emocionar com a força desse amor que sobreviveu à fama, às crises e até à morte — e que é homenageado neste livro.

Uma história de amor à base de música precisa de uma playlist própria, né? A própria Graziela Gonçalves criou, no Spotify, uma playlist com as músicas citadas no livro Se não eu, quem vai fazer você feliz? – clássicos, nostalgia e muito Charlie Brown Jr. Siga o link na imagem para abrir no Spotify:

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segunda-feira, 23 de julho de 2018

Acompanhante de luxo lança livro com histórias de encontros na capital federal


Os relatos picantes de uma acompanhante de luxo em Brasília compõem o livro “De Encontros Sexuais a Crônicas: O Diário de uma Advogada e Acompanhante de Luxo Feminista”, escrito por Claudia de Marchi. A autora traz histórias reais entre 2016 e 2017, após ter trocado sua profissão de advogada e professora universitária na área do Direito, aos 34 anos, para mudar totalmente de vida. 

A publicação será lançada no dia 04 de julho com sessão na Livraria Cultura do CasaPark Shopping Center, em Brasília, a partir das 19h. O livro de 319 páginas traz relatos detalhados, em primeira pessoa, de encontros que Claudia teve com diversos parceiros, clientes reais, em seu papel de cortesã. 

A seleção de crônicas vai de detalhes dos encontros a observações sobre casamentos e seu prazos de validade, feminismo limitado a generalizações ou castração do machismo publicados com o intuito de auxiliar os leitores a se libertarem dos preconceitos, medos e receios das práticas consideradas tabus no sexo. A obra é a segunda da autora gaúcha, que se tornou conhecida após tomar a decisão de usufruir a vida como acompanhante de luxo de homens que seleciona em troca de pagamento. 

O livro leva o selo Clube Select e está disponível no site Clube de Autores, maior site de autopublicação de livros da América Latina, e nas livrarias parceiras de todo o Brasil.
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terça-feira, 17 de julho de 2018

Viva la revolución (del amor)!

Uma Madri no período La Gloriosa do século XIX. Esse é o cenário do novo conto da autora Helena Andrade no terceiro volume da série Love is in the air. A renomada autora, contemplada com o troféu Cecília Meirelles e indicada ao prêmio Oceanos de 2018, inspirou-se no contexto histórico da revolução para construir um romance repleto de intrigas, conflitos e quebra de tabus. O conto, que se passa no Palácio Real de Madrid (também conhecido como Palácio de Oriente ou Palácio Nacional), transmite uma linda mensagem ao leitor: A união pelo amor aliada à capacidade de perdão.

Em uma época que a Espanha teve intensas transformações políticas e sociais, Helena almejou elaborar a trama em um dos principais períodos históricos do país, que foi a revolução denominada La Gloriosa, a qual destituiu a monarquia e iniciou um período de repúblicano território.

No conto, Rosalina Domingues, filha do conde de Aragão, foi criada pelo tio, o marquês da Cidade Real, desde que perdeu os pais em um acidente quando era ainda menina. Na mesma época, Juan Salvatore, a paixão da infância de Rosalina, foi obrigado a fugir com a família para o exílio. Os anos passam e a menina de tranças tornou-se uma bela mulher. Prestes a se casar forçadamente, ela reencontra Juan, agora duque de Castela, mais lindo e envolvente que nunca. A paixão reacende, mas a possibilidade do duque estar envolvido no movimento para destronar a rainha parece ser o principal motivo do retorno. Os conflitos em Madri se intensificam, a revolução se aproxima e os moradores do Palácio Real já não estão mais seguros. Conseguirá este amor superar intrigas e revoltas emergir do passado e se consolidar no presente?

O terceiro volume de Love is in the air também conta com outras histórias situadas em pontos turísticos da Espanha, como Museu do Prado, Jardins do Retiro e Teatro Real, sendo uma obra de imersão completa entre romance, história e turismo.
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segunda-feira, 16 de julho de 2018

Editora Mundo Cristão lança ficção de Maurício Zágari


O jornalista Maurício Zágari lança a obra Sete Enigmas e um Tesouro, segundo livro da série "Aventuras de Daniel", publicada pela Editora Mundo Cristão. O livro é um eletrizante thriller espiritual repleto de aventura, ação, investigação e adrenalina, com uma história que promove excelentes valores.

No primeiro livro da série, O Enigma da Bíblia de Gutenberg, Daniel investiga um crime cometido dentro de sua própria igreja. Embora ele tenha enfrentado altos riscos, também aprendeu lições valiosas sobre si mesmo e sua fé. Nesta nova trama, o protagonista tem que desvendar sete enigmas bíblicos para salvar a vida de seu melhor amigo, que se meteu em uma enrascada e desapareceu. Se ele não for encontrado logo, poderá perder a vida. Somente os conhecimentos bíblicos e muita sagacidade poderão ajudar Daniel a superar os desafios e salvar a vida do colega.

Sete Enigmas e um Tesouro é também um ótimo recurso para os pais, professores e líderes de adolescentes e jovens que podem usar a obra como excelente material para a promoção de debates, discussões e palestras.
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