quinta-feira, 31 de maio de 2018

“O livro de ouro das Copas”, a obra mais completa sobre todas as Copas do Mundo


O Livro de Ouro das Copas é um passaporte para você poder viajar no tempo e explorar como se estivesse em campo. Reviver a nostalgia de seleções épicas e jogadores que deixaram a sua marca na história dos mundiais. O autor Lycio Vellozo Ribas lapidou com precisão de especialista essa obra preciosa, que traz uma abordagem de cultura de almanaque com os fatos mais relevantes das Copas.

Nesta edição especial e limitada, você terá em cada página uma análise precisa, com textos criativos, que mostram como os jogos de cada grupo interferiram uns nos outros. Tudo explicado com muitas ilustrações, desenhos dos jogadores, infográficos, escudos, bandeiras, estatísticas, camisas das seleções e fotos, além de muita informação para você ficar fera no assunto. 

O autor revisitou grandes polêmicas dos mundiais, contextualizando sobre a ótica nos dias atuais. Como foi o caso do gol polêmico na final de 1966, entre Inglaterra e Alemanha, que encaminhou o título para os ingleses. Depois de 50 anos, os ingleses fizeram um tira-teima do lance no estilo de videogame. A conclusão britânica foi que a bola entrou! Fora os ingleses, ninguém mais acreditou com sinceridade. E na verdade, foi ou não gol?

Você consegue se lembrar das mais marcantes comemorações de gols? E os jogos históricos? Um deles ainda está recente na nossa memória, o eterno 7 a 1, que dispensa apresentação, tamanha foi a repercussão no mundo. Nesta partida, até batemos outro recorde, além da goleada. Saiba qual foi esse recorde e reveja detalhes e esquemas táticos de outros jogos históricos.

Tudo junto e misturado é a premissa de mais de 20 seleções de times curiosos, formadas com jogadores de épocas diferentes, mas que juntos têm pontos semelhantes. Já pensou num time só de bigodudos? E uma seleção só de baixinhos, que teria Messi, Maradona e Romário juntos? E os jogadores desprezados? Os galãs? Os barbudos? Os jogadores peculiares, como o holandês Cruyff, que usava aparelhos ortopédicos até aos 10 anos e depois virou um gênio da bola.

Para fechar com chave de ouro, o livro traz ainda uma inédita tabela de expulsões em Copas, as histórias das grandes seleções que não ganharam nenhum título e a relação dos cinco reis de Copas. Quem poderia dizer quais são?
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quarta-feira, 30 de maio de 2018

200 anos de Frankenstein: conheça 10 curiosidades sobre o clássico


Em 2018, a clássica obra de Mary Shelley, Frankenstein, completa 200 anos. Publicada originalmente em 1818, quando a autora tinha apenas 20 anos, revolucionou o gênero literário dos contos de terror. A obra mistura elementos de terror e ficção cientifica e rapidamente tornou-se um grande clássico da literatura gótica.

Para comemorar os 200 anos do monstrinho, o selo Via Leitura, da Edipro, traz uma nova edição da obra, que é considerada uma das maiores e mais fascinantes histórias de horror de todos os tempos.

Confira 10 curiosidades que poucas pessoas conhecem sobre o conto:

1. Frankenstein surgiu de uma aposta?
Em 1816, Mary Shelley, John Polidori, Percy Shelley e Lord Byron (os dois últimos considerados uns dos maiores poetas da língua inglesa), fizeram uma aposta entre amigos de quem conseguiria escrever a melhor história de horror de todos os tempos. Nesta ocasião, Mary escreveu o clássico Frankenstein, o que a tornaria “a mãe da ficção cientifica”.

2. Quem escreveu Frankenstein mesmo?
Apesar de hoje em dia todos conhecerem Mary Shelley como a criadora do famoso monstrinho, nem sempre foi assim. Isso porque a primeira publicação da obra foi lançada de forma anônima. Os motivos para Mary ter feito isso ainda são discutidos. Alguns defendem que a autora preferiu o anonimato por temer críticas enviesadas por ser uma jovem mulher. Outros acreditam que foi devido a fama de seus pais. Mary é filha do filósofo William Godwin e da feminista Mary Wollstonecraft.

3. O monstro não chama Frankenstein? Como assim?
Frankenstein na realidade é o nome do cientista que criou o monstro, o Dr. Victor Frankenstein. Na história original o monstro não tem nome, sendo chamado de “O monstro”, “A criatura”, ou “Aquilo”.

4. Frankenstein e a bioética.
Na história, o monstro é concebido de forma desumana, movido unicamente pela ambição do cientista. A criatura não recebe sequer um nome e é altamente desprezada pela sociedade. Inclusive, esse é um dos temas no qual Frankenstein é debatido até hoje: o da bioética. Esse ano, o The Royal Institution (fundado em Londres em 1799) irá organizar um congresso devido os 200 anos de Frankenstein, para discutir, entre outros temas, a bioética e a biotecnologia.

5. A obra de Marry Shelley e a transfusão de sangue.
No ano de 1818, foi realizada a primeira transfusão de sangue com sucesso. Mesmo assim o processo, por décadas, foi considerado como um procedimento bastante arriscado. O desenvolvimento de novas técnicas e descobertas cientificas da medicina sempre geraram muitos debates. E na obra, Mary traz ao público algumas dessas discussões que estavam surgindo na época.

6. Frankenfoods?
A obra de Mary Shelley inspirou não somente grandes nomes da cultura, mas também ultrapassou barreiras e chegou ao ramo alimentício. Frankenfood, ou comida Frankenstein, é o termo derivado em inglês para alimentos geneticamente modificados, que são mais conhecidos como transgênicos. O nome Frankenfood é usado normalmente por críticos dessa descoberta, como Paul MacCartney em sua campanha “Say no to GMO” (diga não para o Organismo Geneticamente Modificado).

7. O Frankenstein não é verde.
Na obra original de Mary Shelley, o monstro não é da cor verde, como estamos habituados a ver nas inúmeras adaptações cinematográficas do livro, mas sim a criatura é descrita com um tom de pele “amarelo pálido”, uma cor cadavéria. Assim como é visto na versão interpretado por David Prowse, de 1970, e Penny Dreadful, exibida no Brasil pela HBO e tem a versão também disponível no Netflix.

8. Frankenstein realmente existe?
Sim, Frankenstein realmente existe, e não, não é da maneira que as pessoas pensam. Na verdade, Frankenstein é o nome de um castelo que fica localizado na região de Darmstand, na Alemanha. Inclusive, o local foi visitado por Mary Shelly na época, e o nome foi usado de inspiração para sua obra.
A melhor parte disso é que o castelo ainda existe, bom pelo menos em parte. A edificação hoje encontra-se em ruínas, porém ainda existem algumas torres de pé e partes do castelo ainda podem ser visitadas. O local possui um pátio enorme, uma pequena lanchonete e uma área para piquenique com mesinhas.

9. Assistente Igor
O assistente Igor, que nas adaptações cinematográficas é criado para dialogar com o Dr. Victor, e também serve, em alguns momentos, como alívio cômico na história, de nada tem a ver com o personagem da literatura. Na obra, o assistente é descrito como recluso e que cada vez mais passa a se distanciar da sociedade.

10. O que a aposta rendeu no final?
Já citamos que a motivação para Mary Shelley começar a produzir esta obra de terror foi uma aposta feita entre amigos. Porém, alguns fatos interessantes podem ser contextualizados. Na aposta, além de Mary, também participa o escritor Percy Shelley. O sobrenome do autor não é mera semelhança, pois Mary e ele se casaram alguns anos depois.
Além do Frankenstein, a aposta também rendeu o início de outro gênero de terror literário que é aclamado até hoje, o dos vampiros. Já que John Polidor escreveu The Vampyre, que seria a primeira obra literária sobre o tema.
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terça-feira, 29 de maio de 2018

Editora Instante lança 'Átimo' de Kiko Rieser


Dados obtidos pela pesquisa Mapa da Violência 2017 do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde revelaram que a taxa de suicídio na população brasileira entre 15 e 29 anos aumentou 10% entre os anos de 2002 e 2014. O crescimento também revela uma maior abertura para se falar do assunto nos tempos atuais. Antes considerado um tabu, hoje o suicídio é, inclusive, tema da famosa série do Netflix, "13 Reasons Why".

Quem também resolveu falar sobre o assunto foi Kiko Rieser, dramaturgo, diretor e produtor de teatro, em Átimo, seu novo livro publicado pela Editora Instante. Com texto de quarta capa do também escritor Santiago Nazarian, a obra traz a história de Lígia, uma jovem arquiteta, que faz de tudo para investigar a morte do vizinho do bloco da frente, Cássio, que se jogou do prédio. Após ser chamada para depor na delegacia como possível testemunha do caso, passa a se envolver demais com os amigos e familiares de Cássio a ponto de começar a frequentar o apartamento dele. E quanto mais mergulha na vida do vizinho, mais se encanta pelo homem que nunca iria conhecer. Presa ao passado, se apega ainda mais à ideia do próprio suicídio.

Os livros, os discos, ele gostava das mesmas
coisas que eu. Nada que mostrasse incompatibilidade
entre a gente. Pelo contrário, se a gente tivesse se
conhecido, provavelmente teríamos virado amigos.
Ou mais que amigos. 

Como num jogo de espelhos, Átimo propõe uma trama de reflexos e projeções, no qual a protagonista acaba se voltando para si, numa autoanálise dolorosa, em busca de explicação para o desejo de dar cabo da própria vida. O primeiro romance do diretor e produtor de teatro Kiko Rieser, publicado pela Editora Instante, prende o leitor do início ao fim em uma narrativa ambientada na capital paulistana que reflete sobre a morte, a vida, a solidão urbana, as falsas aparências, o apego ao passado, entre outros temas.

O livro pode ser adquirido em www.editorainstante.com.br.
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segunda-feira, 28 de maio de 2018

Edipro publica um dos primeiros manifestos feministas


A história do feminismo é recente, começa no século XIX e ganha força no século XX. Os movimentos que o cercam custam a ter voz, e cada vez mais lutam por seus direitos e para mostrar o papel feminino na sociedade. Um clássico da literatura, Herland – A Terra das Mulheres deixa uma importante marca nesta mobilização. Um século depois da primeira publicação, o selo Via Leitura, da Edipro, traz uma nova edição de um dos primeiros manifestos feministas. 

Incentivada pela proposta, a Edipro apostou em uma equipe inteiramente feminina para a produção desta obra. Desde a edição do texto, passando pela produção, revisão, diagramação, capa e divulgação, apenas mulheres foram envolvidas no projeto. O prefácio é de Juliana Gomes, coordenadora do Leia Mulheres (projeto de promoção da literatura feita por mulheres, inspirado pela escritora inglesa Joanna Walsh). Com isso, a Edipro busca emular a inspiração inicial da autora Charlotte Perkins Gilman. 

Publicada pela primeira vez em 1915, Herland descreve uma sociedade formada unicamente por mulheres que vivem livres de conflitos e de dominação. A história é narrada por um estudante de sociologia que, com o auxílio de dois companheiros, chega ao lendário país dominado por mulheres. As diferentes visões dos três exploradores logo entrarão em conflito com a organização social utópica que terão de confrontar. 

Herland subverte questões como a definição de gênero, a maternidade e o senso de individualidade. Gilman, nesta obra, cria uma narrativa revolucionária e dá uma importante contribuição às discussões sociológicas sobre os papéis masculino e feminino em sociedades de qualquer época.
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Obra aborda a importância dos amigos na infância


Muitos especialistas afirmam sobre a importância da amizade na infância para o desenvolvimento das crianças. Esta interação proporciona diversas experiências, bem como, companheirismo, empatia e lições sobre o amor.

Kelvin e Beto, personagens da obra Cabeça de Melão e Cabeça de Abacate, escrita por Cleber Galhardi e publicada pela Boa Nova, passam por situações que os levam a compreender o sentido da amizade. 

Este livro conta sobre esses dois amigos inseparáveis que encontram um cachorro. A disputa pelo amor do animal faz com que acabem se desentendendo e quase dá fim à vida do bichinho. 

Esta vivência levou Cabeça de Melão e Cabeça de Abacate aprenderem uma valiosa lição: jamais deixamos de receber carinho quando partilhamos o amor daqueles que amamos com outras pessoas.
(...) quando amamos alguém, temos que dar o melhor de nós e entender que dividir afeto é o mesmo que multiplicar carinho! 

Com a ajuda do Tio Chico, os pequenos personagens percebem que ninguém é dono de seus amigos. E, também, que somar amizades pode ser benéfico a todos.
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A importância do perdão para a saúde


O perdão é o ato consciente de esquecer o ressentimento que pode sentir por alguém ou deixar de lado o desejo de vingança contra algo que, de alguma maneira, causou algum mal. Essa é a definição da palavra segundo a Greater Good Science Center da Universidade de Berkeley, na Califórnia.

O perdão pode acarretar diversas mudanças nas vidas das pessoas à longo prazo, muitas delas, como vimos acima, são comprovadas pela ciência, mas inúmeras delas superam a ciência e vão de encontro com o destino das pessoas. Espiritualmente, pode influenciar na sina das pessoas, como é mostrado no romance A Certeza da Vitória, escrito por Eliana Machado Coelho e publicado pela Lúmen Editorial.

A parceria de 15 anos da Editora com a autora chega ao seu ápice com o lançamento do A Certeza da Vitória, que expõem como a falta de perdão pode acarretar dolorosas consequências na vida dos personagens e mostra que o destino, apesar de ser muitas vezes incompreensível, pode reservar surpresas onde menos se espera, por isso é melhor estar preparado para encará-lo. 

Em matéria publicada pelo Huffpost, em 2017, mostra que um número cada vez maior de estudos indica que o perdão proporciona uma série de benefícios à saúde.

Confira 5 benefícios que o perdão pode oferecer:

1– O perdão incondicional pode te ajudar a ter uma vida mais longínqua:
As pessoas que praticam o perdão condicional, ou seja, aquelas pessoas que só perdoam quando os outros pedem desculpas primeiro, ou prometem não repetir as ofensas, têm probabilidade maior de morrer mais cedo, em comparação às pessoas que perdoam incondicionalmente. Isso foi o que apresentou um estudo de 2011 feito pelo Jounal of Behavioral Medicine.

2 – Perdoar deixa as pessoas menos nervosas:
Estar cronicamente nervoso acarreta efeitos na pressão arterial e no batimento cardíaco, mas perdoar de verdade pode levar à redução do stress e conter o nervosismo. Segundo o estudo de 2001, do jornal Psychological Science, persistir no ressentimento, além de aumentar a irritação, também provoca a tristeza e o sentimento de perda de controle.

3 – Perdoar diminui a pressão arterial do coração:
O ato de perdoar se mostrou capaz de diminuir a pressão arterial, foi o que apontou estudo feito em 2011 pelo Jornal Personal Relationship. A pesquisa mostrou que quando uma pessoa perdoa outra, ambas apresentaram redução na pressão arterial. E quanto mais conciliador for o comportamento da vítima, maior será a queda na pressão da pessoa que pediu desculpas.

4 – O perdão pode fortalecer um relacionamento pós traição:
Perdoar verdadeiramente seu parceiro ou parceira após um caso de traição pode ser a chave para salvar, e até mesmo reforçar, o relacionamento. É o que diz um estudo da Universidade de Missouri-Kansas City. Os pesquisadores mostram que o perdão superou o tempo, a satisfação do relacionamento e o compromisso de superar a dor da infidelidade.

5– Quem perdoa pode se proteger do stress a longo prazo:
Um estudo recente do Jounal of Health Psychology, conduzido por pesquisadores do Luther College, da Universidade da Califórnia, aponta que perdoar antevê uma saúde positiva tanto mental, quanto física. Além disso, os pesquisadores descobriram que o perdão protege as pessoas contra os efeitos negativos do stress sobre a saúde mental.
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domingo, 27 de maio de 2018

Rio Vermelho: um thriller psicológico vencedor de prêmio


Será que realmente toda pessoa é inocente até que se prove o contrário? Será que não somos capazes de distinguir a maldade no ser humano? Será que o amor pode mudar tudo? Será que uma condenação injusta pode mudar o caráter das pessoas? E se você acredita na inocência dele e o ama tanto assim, porque está com medo dele agora?

A Faro Editorial lança em março o thriller psicológico “Rio Vermelho’, de Amy Lloyd, vencedor do Daily Mail Besteseller Competition. Uma história eletrizante que combina requintes de maldade como em “A Sangue Frio” de Truman Capote, com as investigações do seriado Making a Murder. Um crime bárbaro que pode ter condenado um inocente, mas que talvez não seja tão inocente assim.

Dennis Danson foi condenado a morte aos 18 anos acusado de assassinar diversas garotas em sua cidade, Red River. Mas algo nesse caso estava estranho e muitas pontas ainda estavam soltas: onde estavam os corpos das outras garotas desaparecidas? Por que algumas provas que comprovavam que Dennis não estava ligado aos crimes foram ignoradas? Será que eles haviam condenado um inocente e deixado um serial killer de mulheres à solta? Ou será que Dennis era mais culpado do que se imaginava?

Com todos esses fios soltos, a história de Dennis despertou o interesse de diversas pessoas, e por mais de 20 anos ele foi o assunto mais falado de diversos fóruns, campanhas encabeçadas por celeridades, discussões jurídicas sobre a condenação, livros, séries de televisão e documentários que esmiuçavam tudo o que se sabia sobre o caso das garotas de Red River, porque algo ali não estava claro.

Samantha era uma mulher comum. Uma professora da Inglaterra entediada com a sua vida que descobriu no caso Dennis Danson uma distração. Depois de um rompimento difícil, Sam participava dos debates sobre o caso Danson na internet, e por um motivo que ela não sabia explicar, Dennis era inocente, e ela precisava ajuda-lo. E o que começou com uma simples curiosidade, evoluiu quando Sam e Dennis começaram a se corresponder. E o que antes era uma espécie de compaixão se tornou amor, e Sam se viu largando tudo na Inglaterra para ajudar Dennis a provar sua inocência nos Estados Unidos.

Mas o que parecia ser um conto de fadas, começou a ganhar traços de filme de terror quando Dennis é solto e ele e Sam voltam para a cidade onde tudo aconteceu, Red River. E talvez tudo que ela pensava sobre ele, agora seu marido, possa estar errado. Será mesmo que tudo não passou de uma falsa acusação? Talvez ela morra com essa dúvida, ou com a verdade...
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sábado, 26 de maio de 2018

Conheça Beatriz Cortes: da psicologia para o romance


A psicóloga nascida no estado de RJ, de 23 anos, Beatriz Cortes escreve há mais de 10 anos e em sua carreira de autora já acumula mais de 3 livros publicados, e o quarto programado para lançamento ainda no primeiro semestre de 2018.

Nessas histórias que mesclam a sua graduação na área de estudos do pensamento humano com problemas do dia-a-dia, Beatriz consegue interessar não somente os apreciadores de livros físicos, mas também o ciberleitor. Seu lançamento para 2018, o livro Meu Doce Azar, foi um sucesso no online, com mais de 250 mil pessoas que leram a comédia romântica na ferramenta Wattpad.

Além disso, seus livros anteriores (Aonde quer que eu vá, Por uma questão de amor e O outro lado da memória), que entram na categoria drama, abordam temáticas como Síndrome do Pânico, traumas, luto e melancolia, tudo em narrativas embaladas com muito romance. Seja um amor que acabou antes do tempo, um coração partido ou a desconfiança de acreditar em outra pessoa.

Com um estilo de escrita gostoso de acompanhar, e com fácil identificação dos personagens por parte dos leitores, o sucesso como escritora vem de muita dedicação e estudos dos temas que aborda. Na obra lançada em 2016, Aonde quer que eu vá, ela chegou a pesquisar cerca de 2 anos sobre as olimpíadas e ginástica artística antes de escrever a sua história.
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“Menos Estado, Mais Liberdade” explica as ideias que norteiam o Pensamento Liberal


“A geração de hoje cresceu num mundo em que, na escola e na imprensa, o espírito da livre iniciativa é apresentado como indigno e o lucro como imoral, onde se considera uma exploração dar emprego a cem pessoas, ao passo que chefiar o mesmo número de funcionários públicos é uma ocupação honrosa.” F. A. Hayek

Laureado com o Prêmio Nobel de Economia, F.A. Hayek , revolucionou a compreensão dos mercados e, em seguida, desafiou profundamente a compreensão pública do governo. Hayek é um dos poucos cientistas sociais dos últimos 200 anos que repensou completamente a relação entre indivíduos, mercado e estado. Mas, enquanto inúmeros trabalhos discutiram a importância de Hayek e suas ideias, nenhuma obra se concentrou em tornar as ideias básicas acessíveis a não-economistas.

A Faro Editorial lança este mês “Menos Estado, mais liberdade” do economista político e filósofo austríaco Friedrich August von Hayek. O livro aponta e destaca as principais propostas de Hayek ao longo dos anos, explicando em linguagem não acadêmica sua visão e críticas sobre a natureza da sociedade e dos mercados.
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sexta-feira, 25 de maio de 2018

Tetracampeão mundial lança autobiografia emocionante


No ano da Copa do Mundo na Rússia, o tetracampeão e ex-jogador do Corinthians, Paulo Sérgio, lança Transformado para vencer - Autobiografia de um tetracampeão, pela Editora Mundo Cristão. No livro, Paulo divide com os leitores aprendizados que teve no futebol e em sua passagem por diferentes times, países e culturas em um relato permeado de curiosidades e lições de vida.

Na autobiografia, o ex-jogador, que já foi flanelinha e tinha o sonho de ser piloto de avião, compartilha os principais fatos da carreira e fala sobre erros e acertos, vitórias e derrotas, superação, família, vida espiritual e profissional, oferecendo insights para que leitores de diferentes idades possam esboçar uma trajetória de sucesso e de resultados genuinamente dignos de nota.

Do início nos campos à aposentadoria, da infância modesta no centro de São Paulo até os mais prestigiados círculos do futebol mundial, por meio do testemunho de Paulo Sérgio, o leitor terá a chance de reviver momentos importantes do futebol, enquanto faz uma viagem instigante por gramados, estádios, pódios, países e gritos de gol.

Seja você amante do futebol ou alguém que acompanha o esporte à distância, terá a oportunidade de saber mais sobre momentos históricos da paixão nacional, ao revisitar importantes eventos que marcaram o futebol brasileiro no passado recente — como a inesquecível Copa do Mundo de 1994, mundial em que estive entre o privilegiado grupo de atletas que ergueram a taça mais cobiçada do esporte bretão.

Cativante do início ao fim, a história de Paulo Sérgio promete não apenas saciar a curiosidade de quem deseja conhecer mais sobre os bastidores do futebol profissional do Brasil e do exterior, mas também levar o leitor à reflexão sobre diferentes áreas da vida. “Em Transformado para vencer trago à tona princípios valiosos que apliquei à minha vida e carreira e que podem e devem ser utilizados por quem deseja viver com excelência, aproveitando cada oportunidade, rumo a uma carreira pessoal e profissional de conquistas. Meu desejo é que cada fato narrado seja fonte de inspiração para a jornada do leitor, inspirando-o a voar sempre mais alto”, diz o autor.

O livro traz ainda uma sequência de fotos que abarcam momentos importantes da trajetória de Paulo Sérgio, um recurso adicional para tornar a experiência de leitura ainda mais emocionante.
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quinta-feira, 24 de maio de 2018

Editora Planeta lança 1932: São Paulo em Chamas


Um presidente questionado. O país dividido. Fakenews de ambos os lados. Um astro do futebol nacional consagrado na França. Manifestações nas ruas... 2018? Não! O Brasil de 1932.

O jornalista indicado ao Prêmio Jabuti (2015), Luiz Octavio de Lima se dedicou por dois anos em uma profunda pesquisa dos locais nos quais ocorreram os marcos mais importantes da Revolução Constitucional de 1932.

O levante permeou as mais diversas regiões de São Paulo, sul de Minas, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e norte paranaense. A intenção do autor é registrar o acontecimento do coração da metrópole de SP, na época em acelerada expansão, que explodiu a última e, talvez, a maior guerra civil brasileira.

1932: São Paulo em Chamas, publicado pela Editora Planeta, diferente de todas as obras, traz informações nunca estudadas e nem mesmo divulgadas. Explana verdades que foram dispersadas.

Os paulistas se revoltam contra Getúlio Vargas e o seu governo, pois viviam sob a ditadura do então presidente, e iniciam uma Guerra Civil. Os revolucionários pegaram em armas pela redemocratização e reconstitucionalização.

No dia 23 de maio de 1932 aconteceu o estopim: morrem Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo – mencionados popularmente como estudantes de Direito, o que não eram e na obra o autor desmente isso. A Revolução Constitucionalista começou de fato em 9 de julho do mesmo ano, mobilizou 35 mil homens, entre militares e civis. Todos participaram de alguma forma, como linha de frente, mensageiros, doadores de joias, ouro e objetos de valor.

Logo surgiu um movimento de resistência batizado de Resistência M. M. D. C., em homenagem aos primeiros mortos em batalha. Foram 3 meses de luta, sendo que entre os combatentes tinham fazendeiros, industriais e classe média.

O livro-reportagem aborda detalhes da história de vida de personagens reais, famosos ou não, que participaram da Revolução Constitucional. São histórias como a de Friedenreich, que troca a bola pelo fuzil, e a de Santos Dumont, que movimentou algumas partes de Minas Gerais e o suicídio que rendeu resistências em seu nome. Também foi uma odisseia do cidadão anônimo protagonizando um confronto tão importante para a História do Brasil.

Os paulistas perdem em 2 de outubro do mesmo ano, mas ainda surge uma vitória após 2 anos, pois uma nova Constituição Brasileira é instituída. Em 1932: São Paulo em Chamas, Luiz Octavio de Lima expõe uma longa pesquisa que desmistifica muitas histórias contadas sobre a Revolução Constitucional e enriquece com relatos nunca contados que mostram 1932 como nunca antes informado.
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Guiada por Exú: uma batalha Iorubá épica


Quando os instrumentos de Orunmilá se calaram e todo o destino do mundo não pode ser guiado, explicado, ou mesmo previsto, começa uma caçada epopeica.

No best-seller Deuses de Dois Mundos – O Livro do Silêncio, relançado neste mês para a estreia da coleção Minotauro da Editora Planeta, PJ Pereira reúne os guerreiros Orixás para a mais importante missão do mundo real e divino, salvar os Odús, os príncipes dos destinos.

Exú é recrutado, por Orunmilá, para unir o grupo em busca dos 16 adivinhos, sequestrados por feiticeiras que almejam ter o destino de todas as pessoas do mundo em suas mãos. Entre os soldados do Orum, foram chamados Ogum e Oxóssi.

Já na caótica São Paulo dos dias atuais, o jovem jornalista New se vê envolvido em uma missão que parecia destinada a ele desde o berço, mas com a qual não consegue se identificar. Uma responsabilidade que acredita não ser dele, proveniente das divindades.

A história inspirada na mitologia Iorubá mantém uma narrativa que preserva as lendas originais sobre os Orixás africanos, com a violência e sensualidade geralmente embutidas nos contos.

Em Deuses de Dois Mundos – O Livro do Silêncio, PJ Pereira narra uma batalha que envolve os dois universos, o do ser humano atual e o mundo dos Orixás, detalhando cada peculiaridade da mitologia dos deuses africanos.

A força e a ajuda de Exu, Ogum e Oxóssi serão suficientes para que o maior adivinho da África ancestral reencontre seus poderes? O limite entre o conhecido e o desconhecido, o estranho e o maravilhoso, o real e o fantástico, é cuidadosamente abordado.

O leitor é conduzido a uma viagem entre os níveis de existência do Aiê, a terra dos homens, e do Orum, o mundo no qual, de acordo com a rica mitologia africana, vivem os orixás.
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sábado, 12 de maio de 2018

“A Jornada da Liberdade” chega à lista de mais vendidos em uma semana


“A Jornada da Liberdade”, livro do especialista em marketing digital e criador do Movimento Freesider, Fagner Borges, alcançou a lista de mais vendidos após uma semana de lançamento. A publicação alcançou o 2º lugar na categoria Negócios da lista de mais vendidos da Publish News, além de figurar em 8º lugar na categoria geral. O livro se destaca por estar totalmente conectado com a nova tendência do mercado: a realização de trabalhos independentes em home office, no qual não é necessário seguir horários previamente estabelecidos e nem regras que não combinam com os dias de hoje.

Em “A Jornada da Liberdade”, Fagner reúne diversos conhecimentos e estratégias que desenvolveu ao longo dos últimos anos em seu trabalho com marketing digital. “Existem estratégias de venda e de como ganhar dinheiro na internet, mas ser um Freesider e conquistar a liberdade é algo que vai muito além disso”, explica o autor. 

Ao longo das mais de 200 páginas, o leitor aprende a dominar as seguintes competências: pessoal, interpessoal, financeira e produtiva. “Ao final do livro, você vai saber melhor sobre si mesmo, vai encarar o dinheiro de outra forma, colocando-o para trabalhar para você, e ainda vai conseguir ter um padrão de pensamento no qual sua produtividade será muito maior”, destaca.
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sexta-feira, 11 de maio de 2018

Conheça o romance distópico "A lucidez da lenda", de Raul de Taunay


Numa cidade fictícia no Amazonas, segunda metade do século XXI, a jovem ribeirinha Antônia dos Anjos tem o poder de comunicar-se com Deus. Ele a instrui a impedir que a Amazônia seja dominada pela Federação das Corporações Unidas – associação multinacional que pretende desacreditar o governo brasileiro perante a comunidade internacional. A meta é que a opinião pública apoie uma invasão dos exércitos da FCU e a criação de um estado ‘soberano’, ‘livre’ e ‘democrático’, gerido pela entidade 
no coração da "Amazônia Legal". 

Qualquer semelhança entre o livro e o que acontece em áreas de conflito no planeta atualmente NÃO é mera coincidência.

Personagens apaixonantes, belas descrições da mata virgem do Alto Amazonas e a criatividade do autor ao nos apresentar máquinas do futiro – robôs deletadores, helijatos e foguetes propulsores individuais – transformam "A lucidez da lenda" em um romance cativante e quase profético.
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quinta-feira, 10 de maio de 2018

A busca da cura de uma doença fatal ou do amor impossível?


Uma história de amor arrebatadora entremeada pela luta de uma intrépida pesquisadora na busca por encontrar a cura de uma doença. Divina Essência, nova obra da autora paulista Helena Andrade, desvenda os segredos da Amazônia em um romance improvável, que nasce durante a busca por uma planta capaz de curar uma doença crônica.

Na trama, Melissa é uma bióloga engajada na pesquisa de plantas com propriedades terapêuticas. Após anos de estudos, ela descobre uma flor rara, capaz de trazer novas possibilidades no tratamento de uma doença hematológica. Unindo-se a uma equipe de cooperação internacional ela parte em busca do objeto de sua pesquisa. Lá ela conhece Giovanni, um jovem médico italiano, por quem seu coração irá bater mais forte.

Mas ele não está livre para viver esta paixão e Melissa descobrirá que a pesquisa tem mais implicações em sua vida do que poderia imaginar, fazendo surgir novos desafios capazes de impulsioná-la a ultrapassar seus próprios limites.

Divina Essência expõe a talassemia, uma doença crônica que atinge as células sanguíneas. Além disso, a obra também conversa com o leitor sobre as relações entre familiares e amigos, laços fortes de amor, perdas e superação de limites. Conta também com uma abordagem cultural de vários locais, tais como, Macchu Pichu no Peru, a Floresta Amazônica, Rio de Janeiro, São Paulo, Itália, incluindo Toscana, Alpes Italianos e Roma.

Com uma escrita de estilo internacional, Helena Andrade vai manter o leitor preso à história, e questiona: afinal, vale a pena manter a vida, acima de qualquer limitação?
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quarta-feira, 9 de maio de 2018

Livro traz 20 projetos criativos para brincar


“Vamos fazer arte?” Quem faz o convite é Daniel Warren, famoso por apresentar os programas Art Attack (Disney Channel) e Click (Gloob/Globosat), e que irá lançar O livro de fazer ideias, pela editora Panda Books, no dia 15 de abril (domingo), às 16h, na Livraria Cultura – Fashion Mall, no Rio de Janeiro. São 20 projetos incríveis para brincar e se divertir usando a criatividade!

Durante o evento, o autor estará presente para sessão de autógrafos e bate-papo com os participantes, além de promover uma mini oficina.

Como professor e artista, Warren, leva sua vida investigando como usar e aumentar sua criatividade. Nessa pesquisa, ao longo de anos, experimentou e trocou muitas ideias e descobriu atividades que agora quer compartilhar com o público. No livro, o jovem leitor aprende a desenhar um pavão usando os pés, a construir um restaurante de passarinho com materiais recicláveis, a fazer super-heróis com palito de sorvete, a criar um mapa do tesouro personalizado e muito mais.

Você vai reparar que muitas vezes as ideias do autor têm a ver com uma situação que aconteceu com ele. Em uma delas, estava no restaurante de um amigo e teve a ideia de montar um pequeno veleiro usando rolhas e palitos de dente, além de outros materiais básicos. O veleirinho ficou tão charmoso que ganhou lugar de destaque na decoração do restaurante. No livro, a técnica é ensinada passo a passo, sempre com muito humor e em uma linguagem própria para crianças e adolescentes. O design caprichoso de Thomaz Meanda, com o uso de cores, recortes e montagens, deixa tudo ainda mais fácil.

A obra traz também dicas para o uso de diferentes tipos de cola, tintas e canetinhas coloridas. Mas o autor deixa claro que o caminho da criatividade é livre. A ideia é que, além de seguir as etapas de cada atividade, o leitor se sinta instigado a bolar seus próprios projetos, incrementando as propostas apresentadas com um toque pessoal. Prepare-se para virar um craque em criar muitas outras brincadeiras!
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Daniel Jahchan e Batima Animes se juntam em obra para o público nerd e geek


Do autor Daniel Jahchan e o youtuber Andrey Gaio (mais conhecido como Batima Animes), nasce Imaginetrium: Materializando sonhos, obra que conta uma história que mistura imaginação, fantasia e muita aventura.

Imaginaterium é conhecido como o Mundo dos Sonhos e nele as viagens que se faz dormindo são muito valiosas. Um lugar onde o sonho é poder e a principal moeda do universo.

Na narrativa, Anthony vê seu melhor amigo ser sequestrado pela máfia e jura que fará de tudo para resgatá- lo. Não podendo recorrer à polícia, Tony conta apenas com um aliado inesperado: um velho louco. Disposto a tudo, o garoto não faz ideia do que o espera em sua jornada.

Voltado para o público infanto-juvenil, o livro aborda temas importantes como bullying, feminismo, homofobia e ainda apresenta uma forte crítica à sociedade capitalista. Com uma escrita esperta e gostosa de acompanhar, Imaginetrium tem facilidade em conquistar seus leitores, principalmente os já apaixonados pela literatura nerd e geek.

A trama e as cativantes ilustrações tem o poder de encantar crianças, jovens e adultos, proporcionando divertimento com educação. Sabe-se que as crianças são o futuro, e o quão importante é discutir, desde cedo, assuntos que farão a diferença na sociedade e nas vidas delas.

Além de Imaginetrium, Daniel também é autor de Guerra das Raças, que mescla o ambiente da fantasia com questões relevantes como a luta contra o preconceito, direito à liberdade e o poder da união.
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terça-feira, 8 de maio de 2018

Um retrato dos extremistas na guerra


Uma visão da frente de combate com os extremistas muçulmanos no Oriente Médio. Questão de Honra, escrito pelo engenheiro, estudioso de História Militar, Yuri Belov, apresenta uma fantástica visão desse conflito nos países árabes, com muita aventura e explicações a fundo da intricada cultura desse povo. Com um estilo que irá agradar aos leitores fãs de filmes de ação, o livro é a mistura perfeita para também adquirir conhecimento sobre a rica cultura dos países árabes – como se quem lê estivesse em uma viagem cultural em meio às páginas da obra.

Na narrativa, Tristan Drake, um ex-oficial das forças especiais britânicas que também atuou no MI-6 nos tempos da Guerra Fria, ocupa hoje a posição de diretor de operações de uma empresa de arqueologia marinha instalada na ilha de Malta. Um dos navios da empresa se envolve num terrível e suspeito acidente. A tripulação, ferida e exilada, precisa urgentemente de socorro. Tristan, diretamente responsável por eles e num beco sem saída, recebe a providencial ajuda de um rico indiano radicado em Londres. Em troca, Tristan insiste em auxiliar o milionário a resgatar o filho Khaled, um jovem e talentoso hacker visto pela última vez em um misterioso vale encravado nas montanhas do Paquistão.

Começa a partir daí uma extraordinária jornada por lugares exóticos, dos confins da China a uma mina de coltan, um precioso minério, na África, onde a crueldade parece não encontrar limites. Porém, tornou-se questão de honra para o veterano ex-oficial saldar a dívida, mesmo que para isso acabe por se envolver numa conspiração sem precedentes.

Questão de honra é um livro eletrizante, com ação ininterrupta, no melhor estilo dos grandes romances de espionagem. O autor, Yuri Belov, com riqueza de detalhes e pesquisa profunda, tece uma narrativa a um só tempo empolgante e contundente, com um olhar crítico e audacioso sobre os tempos em que vivemos.
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segunda-feira, 7 de maio de 2018

Gil Gondim leva sabores do Brasil para Feira do Livro na Colômbia


A banquetera Gil Gondim, autora do livro Conservas do Meu Brasil – Compotas, Geleias e Antepastos embarca para Bogotá, a convite da APEX-Brasil e da Embaixada do Brasil na Colômbia para participar de uma das maiores feiras da América Latina a FILBo – Feria del Livro de Bogotá. 

Gil ensinará de forma deliciosa receitas típicas de Norte a Sul do País. "A culinária local é uma das maiores riquezas que temos no Brasil e é referência mundial, rica em ingredientes e temperos se tornando sinônimo de sabor na medida certa", afirma a banqueteira. 

Os temas das apresentações serão uma verdadeira imersão
a gastronomia nacional: Uma viagem a Minas Gerais com o Pão de Queijo com Pernil e Geleia de Abacaxi. O Nordeste à mesa representado com o Feijão Fradinho, Carne Seca e Alho Poró. E o Encontro do Cerrado e Vale do Paraíba com Galinhada, Mini-arroz e Conserva de Pequi. 

O workshop estará entre os dias 27 a 29 de abril, das 14h às 18h, no Centro de Eventos CORFERIAS Bogotá no Stand da Apex Brasil, pelo Projeto Cozinhando com Palavras, que busca unir a leitura e a gastronomia.
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Por que a leitura é importante para manter o equilíbrio mental?


Você sabia que os livros, além de uma fonte inesgotável de entretenimento, também auxiliam no controle da saúde mental? Diversas pesquisas feitas nos últimos anos atribuem à leitura uma grande gama de benefícios para o indivíduo, mentalmente e também em interações sociais. Confira abaixo alguns!
  • A leitura diminui o risco de desenvolver Alzheimer ou demência. Diversos estudos, em especial um artigo publicado no jornal científico Neurology, realizados sobre a doença apontam que manter o hábito da leitura durante a vida adulta auxilia a manter a mente sã e adia os sintomas.
  • Leia um livro e fique mais calmo. Segundo um levantamento feito pela Universidade de Sussex, do Reino Unido, uma leitura de apenas 6 minutos já reduz em 68% os níveis de estresse no organismo, com uma diminuição da frequência cardíaca e menor tensão nos músculos.
  • Um estudo publicado no periódico Trends in Cognitive Sciences, e realizado na Universidade de Toronto aponta que a leitura de qualquer narrativa induz uma maior compreensão e empatia pelas pessoas. Segundo o estudo, o processo de leitura, interpretação de sentimentos e simulações de interações presentes nas obras e também na vida são muito parecidas. Indo no sentido mais científico ainda, a compreensão de histórias e contos divide a ativação de áreas da massa encefálica do mesmo modo quando se faz necessário a compreensão e interação com outras pessoas.
  • A Universidade de Toronto também realizou um estudo, publicado na Creativity Research Journal, que aponta que pessoas que mantém um hábito de leitura são mais criativas. A pesquisa sugere que os leitores conseguem enxergar novas possibilidades na rotina, e também possuem mais perspectivas sobre um determinado assunto.
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domingo, 6 de maio de 2018

A dor é uma benção?

Foi na década de 90 que os psicólogos Richard G. Tedeschi e Lawrence G. Calhoun descobriram o fenômeno do crescimento pós-traumático (em inglês Posttraumatic Growth Inventory - PTGI). A pesquisa apontou que 90% dos investigados que passaram por algum tipo de dor emocional muito traumática tem algum fator de crescimento pessoal.

Os psicólogos conceituaram a mudança, pós o evento traumático, como positiva, que provém da adversidade e dos desafios que superaram, e acabaram por alcançar um nível mais alto de funcionamento assertivo das questões emocionais.

(...) sem dor, tudo seria nada e, nada teria parte com a vida. Chegar à árvore da vida no estado no qual a árvore do conhecimento do bem e do mal nos deixou seria ficar perdido no estado fixado de queda. No entanto, espinhos, abrolhos, cardos, suores, esforços, limitações, impotência e fraquezas são o verdadeiro e precioso bem da vida em nós.

O psicanalista Caio Fábio, em O Que o Sofrimento Ensina, publicado pelo selo Academia, da Editora Planeta, mostra que o sofrimento é necessário para o crescimento pessoal.

Em sua obra, Caio Fábio contextua a dor e o sofrimento como inevitáveis e que furtar-se destes sentimentos vai contra a natureza do próprio ser humano, que está em vida para que possa superar esses desafios e evoluir.

A partir das lições passadas pelas formas de vida de pessoas notáveis como Buda, Sócrates, Freud e Jung, o autor mostra a dor como algo superável e necessário no caminho das pessoas. Com essa lição demonstra o crescimento e vitória de quem aceita e entende o processo de evolução.
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sábado, 5 de maio de 2018

“Pós Verdade” do jornalista Matthew d’Ancona debate o novo uso da mentira: as fake news


Pós-verdade, segundo o dicionário, tem a seguinte definição: Quando os apelos à emoção, a crenças e a ideologias têm mais influência em moldar a opinião pública que os fatos objetivos.

Bem-vindos à era da pós-verdade: uma época em que a arte da mentira está abalando as próprias fundações da democracia e do mundo como o conhecemos. Tudo o que não foi previsto por todos os analistas, aconteceu: o Brexit, a eleição de Donald Trump, o ceticismo em relação ao aquecimento global, as campanhas contra vacinação e a perseguição aos grupos que pensam o contrário foram acontecimentos que se basearam no poder de evocar os sentimentos das pessoas e desprezar o que é verdade.

O que tudo isso significa e como podemos defender a verdade em uma época de mentiras, os atualmente chamados fatos alternativos?

A Faro Editorial lança este mês “Pós Verdade - A nova guerra contra os fatos em tempos de fake news” do jornalista político britânico Matthew d’Ancona. Em Pós-verdade, o jornalista britânico Matthew d’Ancona mostra por que, depois que se perde a confiança, as teorias conspiratórias prosperam, a autoridade da mídia definha e as emoções importam mais do que os fatos. Além disso, revela o motivo pelo qual as campanhas políticas atuais recorrem à pós-verdade e aos fatos alternativos para conquistar eleitores resignados e apáticos.

Matthew investiga como chegamos até aqui, explica por que a resignação não é uma opção e revela como podemos e devemos nos defender e contra-atacar.
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sexta-feira, 4 de maio de 2018

Paula Valéria Andrade e Editora do Brasil lançam 'A Beija-flor e o Girassol'


Ninguém está livre das fatalidades que podem acontecer na vida, mas nada como um apoio especial e uma amizade verdadeira para que estes momentos sejam suavizados e a alegria volte a florescer. E mesmo sabendo que existem estas intempéries e as diferenças entre as pessoas, em A Beija-flor e o Girassol, que será lançado pela Editora do Brasil e pela autora do livro Paula Valéria Andrade, no dia 28 de abril, na Livraria da Vila (Rua Fradique Coutinho, 915), em São Paulo, é possível ver que sempre se pode escolher pelo lado da solidariedade, compaixão e compreensão. Durante o evento, haverá contação de histórias e atividades para crianças.

De acordo com a autora, em momentos de crise sempre é mais fácil discordar e cada um virar para um lado. “Mas, perceber o outro, notar as fraquezas que todos temos e buscar nos sensibilizar com a possibilidade de transformação, de melhorar uma situação é algo que precisa ser cada vez mais valorizado para a construção de uma sociedade mais equânime e mais digna nos ambientes coletivos e familiares”, acredita a autora Paula Valéria Andrade.

Na história publicada pela Editora do Brasil, são apresentadas habilidades socioemocionais. Dodô é um beija-flor fêmea e Gil é um grande girassol de jardim. Eles se conhecem após momentos de dificuldades e ambos precisam de ajuda. E, assim, eles se apoiam e fazem bem um ao outro e desse dia em diante uma amizade forte e intensa floresce entre os dois. “As imagens têm sua própria vida e nem sempre seguem o passo a passo da palavra. O que é muito bom, pois a criança pode criar junto, através da própria imaginação”, descreve a autora.

Andrade acredita que na vida real devemos escutar os outros e prestar atenção no que falam e como falam. “Muitas pessoas revelam suas dificuldades com clareza e outras através da sutileza. Conversar e trocar ideias é muito importante para um relacionamento fluir e ambas pessoas, ou crianças, se sentirem aceitas e validadas nas suas fraquezas e dificuldades, independentes de acertos ou competições”, diz.

A autora ainda complementa que cada vez mais o livro infantil serve como instrumento de aceitação do ser humano e dos valores essenciais para a construção de uma sociedade mais harmoniosa e solidária. “Somos um país jovem e sabemos que é na criança que devemos colocar nossas esperanças de um mundo menos violento, mais justo e melhor. Escrever para elas nos abre possibilidades infinitas. Estou muito contente com este livro e espero que a Dodô voe alto!”, declara.
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quinta-feira, 3 de maio de 2018

Coleção HQ Brasil transforma grandes obras brasileiras em história em quadrinhos

A sensibilidade e a curiosidade de Mário de Andrade pelo povo brasileiro estão evidentes em suas obras que ressaltam a identidade brasileira e suas diversas nuances em qualquer gênero. Na adaptação para quadrinhos “O Peru de Natal e outros contos de Mário de Andrade” quatro contos desse grande escritor modernista foram selecionados e abordam temas como relacionamentos, sonhos, ética e ciúme.

Entre a seleção proposta pela Editora do Brasil está "O Peru de Natal" e "Vestida de preto", ambos extraídos de “Contos novos”; "Será o Benedito!", publicado em um jornal da época; e "Caim, Caim e o resto" que foi extraído do livro “Os contos de Belazarte”.

No enredo do conto que dá nome ao título, conhecemos a história de Juca, personagem com os traços do autor, que está cansado de cultivar o luto pela morte de seu pai e resolve cometer um desatino no Natal, que assusta os familiares e principalmente a mãe, acostumada a se contentar com as migalhas do peru na ceia “Vestida de preto” traz as lembranças fortes do primeiro amor de Juca pela prima Maria.

Já em “Será o Benedito!”, o narrador traz as ironias da vida e do viver na visita à Fazenda Larga e no encontro com Benedito, um menino curioso e cheio de sonhos . E, para finalizar, “Caim, Caim e o resto”, apresenta a vida dos irmãos Aldo e Tino retratando o dia a dia na periferia de uma cidade grande nos anos de 1920, e as semelhanças com os dias atuais.

Francisco Vilachã, responsável por adaptar os contos em quadrinhos, comenta que havia lido apenas “O Peru de Natal” antes de fazer todas as releituras. “Devo confessar que na época não me causou grande impressão. Relendo hoje, achei simplesmente genial, assim como os demais ilustrados para essa edição”, declarou.

Vilachã detalha seu processo de criação. Primeiro começa lendo o conto e escolhe o que é mais relevante para adaptação. “Normalmente a parte descritiva é eliminada de cara. Nos diálogos e legendas procuro ser o mais fiel possível ao texto original. Depois de decupada as cenas em closes, plano geral e médio, trabalho a arte final com caneta e digitalizo os originais em alta definição”, descreve. As cores são todas aplicadas de forma digital.

O livro segue a proposta dessa coleção e traz ainda excertos e pequenos textos dos mais variados gêneros produzidos pelo autor, brindando os leitores com um apanhado sucinto da obra de Mário de Andrade, um ícone da literatura nacional, apontado como um dos maiores autores brasileiros de todos os tempos.


Quatro histórias de Machado de Assis, recebem releitura de Francisco Vilachã


Machado de Assis é praticamente uma unanimidade e sua obra possui um vasto alcance. No Brasil, mesmo quem não a leu na íntegra, já teve contato com parte desse trabalho. Muito da identidade brasileira é retratada no livroMissa do galo e outros contos de Machado de Assis. Assuntos como relacionamento, ética e sentimentos são postos em pauta.

De acordo com Francisco Vilachã, responsável por adaptar os contos "Missa do galo", "Conto de escola", "O espelho" e "Umas férias" para histórias em quadrinhos, as narrativas históricasdenunciam mazelas da sociedade brasileira.

“A forma como esses males se estabelecem no habitual das relações interpessoais não se dá de maneira explícita. E o que acontece em “Missa do Galo”, conto em que pouca coisa ocorre objetivamente, mas, nas entrelinhas, tudo pode estar subjetivamente se realizando”, explica. Nesta narrativa sobre a vida de um homem quando jovem está um tocante retrato da hipocrisia do cotidiano da Corte da época (1899).

Já na adaptação do “Conto de Escola” (1896), por exemplo, Vilachã ressalta a questão ética, quando Pilar, o herói, pela primeira vez toma conhecimento da corrupção e da delação. Em “O Espelho” (1882), há uma reflexão filosófica sobre as aparências e o ser; e, em “Umas férias” (1906), uma experiência definitiva na vida de duas crianças transforma seus modos de ver a realidade.

Publicada pela Editora do Brasil, esta edição representa muito bem a maravilha das histórias machadianas, que são intercaladas por trechos de outros gêneros textuais do autor. O livro é um mergulho no universo de Machado e um convite para que o jovem leitor conheça um pouco mais o trabalho desse escritor brasileiro tão importante.

Para cada conto, Vilachã realizou pesquisa de cenário e figurino da época. “Procuro ser o mais fiel possível ao texto original, mantendo certa licença poética, é claro. Busco, em cada HQ, usar um grafismo que traduza a versatilidade do autor”, explica.
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quarta-feira, 2 de maio de 2018

Faro Editorial lança '12 lições da História para entender o mundo'


É comum para o historiador encarar muitos questionamentos ao terminar uma pesquisa profunda sobre a história da humanidade se perguntar: para que serviu todo esse trabalho? Aprendeu mais acerca da natureza humana do que o homem comum aprenderia sem nunca abrir um livro? Conseguiu obter da história algum esclarecimento sobre a nossa situação atual, alguma orientação para nossos julgamentos e políticas? Encontrou algum padrão na sequência de fatos passados que permitam prever ações futuras dos homens ou até o destino dos países? É possível que, afinal, “a história não tenha sentido”, que não nos ensine nada e que o vasto passado tenha sido apenas um ensaio fatigante dos erros que está destinado a cometer no futuro?

Essas e outras perguntas são respondidas pelos historiadores Will e Ariel Durant em “12 lições da História para entender o mundo”, lançado este mês pela Faro Editorial.

Neste livro, os vencedores do Pulitzer apresentam uma visão geral sobre os principais temas da vida humana e as lições que podemos extrair ao observarmos essas experiências em 5 mil anos de registros da história mundial. Trata-se de uma jornada pela história, explorando as possibilidades e limitações da humanidade ao longo do tempo.

Escrito para leitores curiosos por História, os autores apresentam numa versão concisa, uma gama de conhecimentos relacionados a 12 temas: geografia, biologia, raça, caráter, moral, religião, economia, socialismo, governo, guerra, crescimento & decadência e progresso.

Uma obra-prima para todos que querem entender a essência do comportamento humano, de onde viemos e para onde vamos, não em outras vidas, mas a raça humana, aqui mesmo na terra. Relacionando ideias e realizações com ciclos de guerras, crescimento e conquistas, os autores revelam como a História oferece caminhos e um sentido ao nosso próprio tempo.

“Nosso conhecimento de qualquer acontecimento passado é sempre incompleto, possivelmente impreciso, ofuscado por evidências ambivalentes ou historiadores preconceituosos, e talvez até distorcidos pelo nosso patriotismo e por nosso partidarismo religioso.”
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Truques da mente: conheça alguns tipos de amnésia


No livro Simplesmente amor da autora Helena Andrade, Alicia sofre um terrível acidente de carro e acaba perdendo a memória de meses de sua vida. Mesmo assim, o romance que teve com Miguel não é apagado totalmente de suas lembranças, e por meio de dicas que seu próprio corpo dá, ela aos poucos tenta recuperar os registros das experiências que viveu ao lado do amado.

A amnésia sofrida por Alicia se chama “retrógrada”, ela é caracterizada pela incapacidade de acessar memórias que aconteceram antes da lesão sofrida no cérebro. As lembranças afetadas variam, a pessoa pode perder o registro de um dia, uma semana, meses ou anos, é impossível prever com certeza. Esse tipo de amnésia não afeta a capacidade do indivíduo de gerar novas lembranças e guardar tudo o que ocorreu após seu acidente, assim como também não é capaz de apagar memórias motoras, como andar de bicicleta ou escrever, por exemplo.

Outro tipo é a amnésia “anterógrada”, em que a pessoa mantêm intacta suas memórias antigas, anterior ao acidente que a afetou, porém, ela não tem mais a capacidade de criar novas lembranças.

No caso da amnésia dissociativa, ela não ocorre por conta de um acidente ou uma forte pancada na cabeça, mas sim em decorrência de traumas emocionais. Ela se manifesta quando o indivíduo quer “se proteger” de um determinado ocorrido que foi muito forte e assim “bloqueia” essa memória em sua mente.

Além de sua grande paixão pela escrita, Helena Andrade também trabalha na área da saúde e em suas obras sempre realiza uma grande pesquisa para sustentar suas narrativas. Em Simplesmente amor ela explora a mente humana e em seu lançamento Divina Essência, a autora mostra a busca pela cura da talassemia, doença crônica que atinge as células sanguíneas.
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