sábado, 30 de julho de 2016

Ela não vive à sombra dos homens

Em tempos em que se questiona o papel e o comportamento da mulher na sociedade, a Primavera Editorial brinda todas elas com o lançamento da Coleção Amores Proibidos.

O livro de estreia, Perfumes de Paris, apresenta a romântica e moderna Charlotte, que vive uma intensa paixão com o pintor Pierre na Belle Époque parisiense de 1894. De personalidade própria, a protagonista aprecia a liberdade de viver e rompe as amarras de seu tempo, não vivendo à sombra de homens.

Como cenário dessa forte paixão, o luxo e a sedução no auge do período intelectual e artístico de Paris. A beleza da obra, além da envolvente narrativa, permite ao leitor viajar por diferentes locais da cidade luz, como a Ponte Neuf, o Quai des Tuileries, a catedral de Notre-Dame e os Jardins de Luxemburgo. Outros lugares marcantes são o bairro boêmio de Montmartre, onde fica o glorioso Moulin Rouge, além de Grasse, a capital mundial do perfume, e os campos de lavanda de Provença.

É fora dos círculos de glamour que Charlotte conheceria o amor. Ao descer as escadas do Grande Teatro da Ópera de Paris, nem a arte, nem a beleza poderiam retratar o que aconteceria:


Estou com o coração saltitante e aquela sensação que antecede os grandes eventos da vida. Meio que sem entender a euforia do pós-baile, desço as escadas – de braços dados com o aristocrático Armand de Chermont -, quando, numa alucinação real, olho para baixo e avisto um quadro de autêntica pintura realista... Vejo um homem de semblante iluminado: olhos azuis ofuscantes e um sorriso maior que a noite! Ele é alto, forte, de cabelos lisos e um tanto compridos, sem corte, e ares meio largados. Usa uma boina marrom, veste uma capa renascentista e tem um cavalete com uma tela diante de si, pintando com liberdade em frente à Ópera de Paris.
P.55

Mas a sofisticada e herdeira da Chermont Parfumerie, Charlotte, mal sabia que um antigo segredo poderia colocar em risco viver essa paixão. Nesta trama, que mistura surpresa, encanto, medo, ameaça, sensualidade e êxtase, o leitor irá se fascinar com o desfecho deste romance.

O tema do amor, como um sentimento livre, mais forte do que qualquer sociedade e suas convenções, também estará nos próximos livros da coleção Amores Proibidos.
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quinta-feira, 28 de julho de 2016

Livro angolano revela a fragilidade humana



Descobrir o mundo exterior a partir de seu interior, essa é a proposta do poeta e jornalista Gociante Patissa em seu novo livro “Almas de Porcelana”. Editado e lançado no Brasil pela Penalux, como o próprio título já diz, a obra apresenta de maneira poética a fragilidade dos seres humanos e suas relações com familiares, com outros e com a própria vida.

A obra trata-se de uma seleção de poemas de dois livros já publicados pelo autor, “Consulado do Vazio” e “Guardanapo de Papel”, catalogados em duas partes. “Almas de Porcelana” ainda reserva uma terceira parte dedicada a poemas diversos.

Em seu trabalho, o autor é sempre muito franco ao expor o mundo e as histórias que o cercam. No poema “Obras do Tempo”, Patissa mostra a dor causada pelas minas terrestres espalhadas pelo solo africano. Ele apresenta o sofrimento das vítimas em forma de palavras, como, por exemplo, “Quando perdi as pernas; começou o Titanic da minha vida a afundar; (...) quantos mais se amputarão; quantas minas ainda afinam vozes; para a hora da explosão?; até quando as armadilhas?”.

Poesia intimista

Porém, mesmo agarrado à imagem da porcelana, Patissa sabe construir a beleza daquilo que um dia foi apenas mero barro, mas graças ao calor da poesia e ao talento do poeta transfigura-se em algo de inestimável valor. Sua fragilidade reside na apreciação pacífica que emana de seus poemas sensíveis. Há neles belas filigranas de esperança, como num delicado conjunto de fina porcelana, em cujas peças brilha um arremate nostálgico.

Para os editores Tonho França e Wilson Gorj, a poesia de Gociante é intimista e sensível, procurando sempre símbolos que compreendem a relação do “Eu” com o “Mundo” e vice-versa. “As ideias centrais são como se seus contornos desenhassem o externo, e o autoconhecimento viesse através do ‘Outro’, mas o ‘Outro’, também, é uma ideia vinda do ‘Eu’”.

A importância do livro é reforçada, segundo os editores, pelo fato de que o mercado editorial no Brasil acolhe poucas obras de escritores negros, principalmente oriundos de outros países, como Angola. Eles dizem que os autores angolanos mais conhecidos no país - como, por exemplo, Pepetela e Agualusa - traduzem um perfil de escritor um tanto quanto distante da realidade populacional daquela região, na qual os negros são a maioria. “O que deixa o repertório brasileiro fraco e pouco diversificado”.

- Porém, Almas de Porcelana é um livro que tenta quebrar essas barreiras, enriquecendo nossa cultura e visão de mundo - reforça.
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Iron Studios apresenta colecionáveis à venda exclusivamente na CCXP 2016

A Iron Studios, desenvolvedora e produtora brasileira de figuras colecionáveis oficiais altamente detalhadas, apresenta ao público fotos de suas novas peças que chegam ao mercado nos próximos meses. Entre as novidades, exibidas pela primeira vez na Expo Disney, em junho, estão dois colecionáveis que serão vendidos exclusivamente na Comic Con Experience 2016, maior evento de cultura pop da América Latina que acontece de 1 a 4 de dezembro no São Paulo Expo.

São elas: o Dr. Octopus (34 cm) da linha Marvel Comics Série 3 - Art Scale escala 1/10, e o Chewbacca (22 cm) da Linha Star Wars Série 2 - Art Scale 1/10, que acompanha o C-3PO desmontado na mochila, fazendo referência ao Episódio V da saga.



“Desde a CCXP 2015 os fãs estavam ansiosos para conhecer os novos colecionáveis. Para a edição deste ano vamos presentear os apaixonados pelos quadrinhos de Homem-Aranha e pela saga Star Wars”, ressalta Marcelo Bassoli, gerente da Iron Studios.
Além das peças exclusivas da CCXP, três colecionáveis do filme Capitão América: Guerra Civil da linha Legacy Replica escala 1/4: Falcon (75 cm), War Machine (75 cm) e Black Panther (56 cm) chegarão ao público. Os colecionáveis fazem parte de um diorama de seis peças no total, que representam uma batalha do filme.


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quarta-feira, 27 de julho de 2016

Guilherme Vazquez apresenta poesia forte e inovadora em seu livro de estreia: Eron Nicodemus

Ser poeta no século XXI é um grande desafio. É mais que decretar a poesia viva, é descobrir a sua vitalidade sem renunciar à história e à cultura. Atualmente, a única poesia que chega aos brasileiros todos os dias, é a que está no jornal, anunciando muitas vezes algum tipo de tragédia. O jovem músico e escritor Guilherme Vazquez quebra esse paradigma de que não existem novos grandes poetas – especialmente no mercado brasileiro. Depois de um trabalho que durou mais de dois anos, ele publicou seu primeiro livro de poesia intitulado Eron Nicodemus. Tendo a mãe como grande incentivadora na leitura, desde pequeno Guilherme encontrou nos livros uma fonte de inspiração, conforme o tempo foi passando a literatura foi tomando um lugar distinto das outras coisas, comenta o autor de 28 anos. Com uma certa escassez de livros de poesia no cenário nacional, Eron Nicodemus chega para garantir o seu lugar na prateleira não só dos apreciadores da poesia, mas também, para conquistar quem gosta de imergir numa boa história. Confira abaixo uma entrevista com o autor Guilherme Vazquez

Como surgiu a ideia de escrever um livro?
 
Guilherme Vazquez: O livro surgiu como necessidade mais do que como ideia. A necessidade de me expressar, era e ainda é, muito grande. Uma questão de sublimação das dificuldades do cotidiano e da vida prática, uma espécie de brincadeira infantil, ou um resquício daquela força que a imaginação tem em nós na infância e que nos faz inventar mil coisas para preencher nosso dia e nossa vida. O conteúdo do livro já existia, uma vez que era fruto do acúmulo de no mínimo 10 anos escrevendo por necessidade, em diários e cadernos, quando pensei que com trabalho e problematização poderia selecionar o que havia de melhor nesse conteúdo e me debruçar sobre ele organizando e sendo meticuloso na função de cada pedaço e assim criar uma obra de arte dessa matéria bruta que nascia do fato de escrever. Esse trabalho, de pensar na constituição de um livro e de trabalhar sobre ele foi de aproximadamente 2 anos. E a ideia de fazê-lo surgiu quando compreendi que a minha poesia já podia ser mostrada a todos e não somente aos amigos, que ela já tinha certas qualidades estéticas que a possibilitariam atingir o “outro” como arte.

Você sempre se interessou por literatura?
GV:
Sempre. Houve um grande trabalho da minha mãe nesse sentido. Ela sempre dava livros de presente a mim e minha irmã, ou histórias em quadrinhos e qualquer material que se valesse da palavra. E não só isso. Ela cobrava a leitura, perguntava do que se tratava e qual era a história. Ao invés de ela nos contar histórias para dormir, nós (minha irmã e eu) é que tínhamos que contar a ela a história que estávamos lendo. Então certamente a literatura foi um meio que eu encontrei de agradar minha mãe e mostrar alguma importância, de me afirmar. Conforme o tempo foi passando a literatura foi tomando um lugar distinto das outras coisas. Ler era prazeroso e divertido. Eu adorava imaginar as histórias e depois ficar no quintal de casa atuando como os personagens que havia visto nos livros, e também em filmes. Eu copiava tudo até as falas, mesmo sem que fizessem sentido, até que eu comecei a criar minhas próprias histórias. Histórias que não se materialização em palavras, mas sim em ações, em atuações, essa fase foi fundamental para a possibilidade da história sair do imaginário abstrato e contretizá-lo em textos.

Quais são seus autores favoritos? Alguém em especial que te inspirou?
GV:
Bem, no que tange a prosa, me impressionou e ainda impressionam os realistas russos. Principalmente Tolstói. O primeiro grande livro (grande em quantidade mesmo, um tijolo) foi o Ana Karênina e aquilo me marcou profundamente. A poesia já estava mais dissolvida no meu cotidiano porque minha mãe vez ou outra lia para nós Vinícios de Moraes (o Poema Enjoadinho – sempre que fazíamos algo errado ela começava: “Filhos filhos melhor não tê-los, mas se não tê-los como sabê-los...”). Depois eu fui encontrando os que mais se comunicavam comigo ai encontrei um universo. Fernando Pessoa e em especial seu heterônimo Alberto Caeiro me comoveu muito, depois Drummond me mostrou que a poesia podia ser diferente do que a gente aprendia na escola, que o amor não era aquele excesso romântico, Rimbaud, Lorca e Whitman me apontaram o caminho que me fez repensar tudo em termos de escrita e de ser humano e o Ferreira Gullar me mostrou a palavra como coisa e que o belo é uma construção, que palavras bonitas não fazem um belo poema.

Conte como foi o processo de criação da obra, desde o texto até a publicação. 
GV: Foi algo novo para mim onde aprendi muito. Um livro necessita de capa, apresentação, prefácio, orelhas, coisas óbvias.... Óbvias mas nada fáceis de fazer. Contatei diversas editoras mandando a obra original após ter sido registrada na BN. Nenhuma editora respondeu, isso porque o mercado literário está em crise, como todo o nosso modo de produção, além do fato do gênero literário que escrevo não ser o que tem maior saída e então há pouco interessem por parte das editoras em publicar poesia. Quando percebi que não adiantava esperar uma editora me “descobrir” estudei as melhores maneiras de fazer a publicação independente. Muitas editoras oferecem o trabalho de edição e impressão do livro, basta que se pague o que cobram, no entanto o trabalho que fazem não possui uma concepção alinhada ao que o autor propõe. Então decidi fazer a edição eu mesmo e contratei um artista plástico para fazer ilustrações. Uma para cada parte do poema. O artista era João Pirolla que se tornou um grande amigo. Finalizada as ilustrações, processo esse que foi muito interessante, porque o João entendeu bem a proposta e sempre se mostrou aberto para modificações que eu sugerisse, coisa que fiz pouco por não ser preciso, eu montei o livro e cotei com algumas editoras o trabalho de impressão apenas. Era muito mais barato, então fechei com uma e fiz primeira tiragem com a ajuda de algumas empresas do ramo da educação que eu trabalho como professor de física. Isso foi interessante. Apresentei meu livro para o Cursinho Objetivo de Guarulhos, Colégio Augusto Ruschi e o Espaço Novo Mundo, que é um espaço de encontros literários promovido por uma livraria de Guarulhos, eles ajudaram com parte dos custos, isso na primeira tiragem, a segunda eu mesmo financiei.
Como surgiu a ideia do nome do livro? Quem é “Eron Nicodemus”? 
GV: A primeira vez que ouvi esse nome foi na casa da avó de uma ex-namorada. A avó dela estava contando histórias de seu passado quando repentinamente disse o nome Eron Nicodemus. Eu pedi para ela repetir, e ela repetiu naturalmente. Ai eu perguntei: Era esse o nome dele mesmo? E ela disse que sim. Eu fiquei repetindo esse nome na minha cabeça um tempão. Era um nome muito sonoro que, por algum motivo, ficou gravado na minha cabeça. Nessa época eu estava escrevendo uma peça, que inclusive foi desmontada e parte de seu texto foi incorporado no livro, e precisava de um nome para meu personagem, foi quando veio na minha cabeça o nome do bisavô da minha ex-namorada – ERON NICODEMUS. Pesquisando posteriormente sobre o nome Eron e seu significado descobri que ele é associado a palavra Herói, quer dizer significa “Herói” ou “Heróico” e Nicodemus significa “do povo”, ai eu me convenci que era aquele nome mesmo e, ainda mais por se tratar de uma rapsódia o nome do meu personagem ser Eron era muito bom.
 
Que tipo de leitores/pessoas você gostaria de atingir com essa obra?  
GV: Todo e qualquer ser humano. A arte é uma linguagem que se comunica com o ser humano, sendo assim não vejo sentido em “querer” que o livro seja mais bem recebido por algum tipo específico de pessoas.

Tem planos para escrever/publicar outro livro?
GV:
Sim. Estou escrevendo um outro poema, que não sei se entrará em uma edição futura no próprio “Eron Nicodemus” como uma parte 5 ou se eu publico independente. Há uma forte tendência desse poema se tornar uma história em quadrinhos, mas ainda preciso terminar. Mas certamente há planos para mais publicações e em pouco tempo.

Qual mensagem gostaria de deixar para o seu leitor?
GV:
Acho que a melhor mensagem que eu poderia deixar eu deixei no livro e nas canções, mas se há algo que eu tenho gostado de dizer e pensar é que a arte é um trabalho humano que deve ser entendido como trabalho e processo, além do fato da arte ser necessária ao ser humano e não apenas um adorno ou enfeite descartável na vida das pessoas, então acredito que as pessoas deveriam expor elas próprias, seus olhos, corpos, ouvidos, enfim, todos os sentidos, ao maior número de material artístico possível e repensá-los criticamente posteriormente. Só assim a nossa humanidade estará garantida, do contrário lutaremos sempre por nossas necessidades animais mais objetivas (alimento, abrigo, vestimenta...) e nunca conseguiremos transcender a realidade objetiva.
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ComicCON RS 2016 anuncia programação oficial


Marcando a contagem regressiva de um mês para a maior convenção de quadrinhos e cultura pop do Rio Grande do Sul, a ComicCON RS divulga sua programação oficial. O evento realizado pela Produtora Multiverso acontece nos dias 20 e 21 de agosto, no campus da Ulbra em Canoas, região metropolitana de Porto Alegre.

Em sua sexta edição, a convenção tem como atração internacional o artista inglês David Lloyd, parceiro de Alan Moore na cultuada graphic novel V de Vingança. Outro destaque estrangeiro é o argentino Juan Ferreyra, que acaba de assumir a arte do título Arqueiro Verde no Rebirth da DC Comics, depois de passagens por revistas como Batman, Constantine e Esquadrão Suicida, prestes a ganhar sua aguardada adaptação para o cinema.

Variedade nacional
Entre os convidados nacionais está Danilo Beyruth, ícone dos quadrinhos independentes que neste ano faz sua estreia na Marvel, depois do estrondoso sucesso de Astronauta pela coleção Graphic MSP. Sidney Gusman, editor do bem-sucedido selo de releituras dos personagens de Mauricio de Sousa, também marca presença e traz consigo outras duas revelações do projeto: Rogério Coelho, ilustrador de Louco – Fuga, e Bianca Pinheiro, artista escolhida para assinar a obra solo da Mônica.

Um dos homenageados do evento em 2016 é Ivan Reis, brasileiro com sólida carreira no mercado norte-americano, aclamado por títulos de destaque da DC Comics como Lanterna Verde, Aquaman e Liga da Justiça. Ele vem acompanhado dos amigos de longa data Joe Prado, arte-finalista e parceiro em diversos trabalhos, e Ivan Freitas da Costa, agente da Chiaroscuro Studios e organizador da CCXP. Também recebem a Medalha Renato Canini o cartunista gaúcho Santiago, a ilustradora Ana Koehler e o mineiro Afonso Andrade, coordenador do FIQ. Quadrinhos gaúchos estão bem representados por nomes como Cris Peter, Gustavo Borges, Daniel HDR, Rafael Corrêa e outros, em uma programação formada por mais de 50 convidados.

Ingressos à venda
Com ampla estrutura, dois palcos com programação simultânea, espaço para estandes e artists alley formado por mais de 60 artistas, desfiles cosplay, áreas de lazer, alimentação, exposições e sessões de autógrafos, a ComicCON RS acontece nos dias 20 e 21 de agosto, das 11h às 20h, no campus da Ulbra em Canoas. Ingressos à venda em Porto Alegre na Nerdz (R. Sarmento Leite, 627), Tutatis Revistaria (Av. Assis Brasil, 650), Banca da República (Rua da República, 21) Geek Stuff (Av. Assis Brasil, 3522, Lindoia Shopping), Beco Diagonal (Av. Dr. Nilo Peçanha, 3228, Shopping Viva Open Mall) e Café Cartum (José do Patrocínio, 637), e em Canoas na Game House (Rua Guilherme Schell, 6750, Canoas Shopping) e Estação do Livro (Av. Farroupilha, 8001, Ulbra Canoas, Prédio 16B), com opção de ingressos online na página www.facebook.com/comicconrs.

Mais informações, solicitações de entrevistas e credenciamento de imprensa através do e-mail imprensa.mcc@gmail.com.

Programação ComicCON RS 2016

SÁBADO, 20 DE AGOSTO
PALCO MULTIVERSO

11h30min – HQs independentes: como publicar sem editoras?
Participantes: Gustavo Borges, Matias Streb, Cris Peter, Paulo Daniel Santos e Jader Correa

12h15min –Sou “só” roteirista: como compor minha equipe criativa?
Participantes: Guilherme Smee, Felipe Cagno e Fabio Mesmo
13 horas – Descobrindo os quadrinhos: o que um novo leitor deve conhecer?
Participantes: Érico Assis, Fabiano Denardin e Sidney Gusman

13h45min – DC Comics Rebirth: o retorno dos ícones
Participantes: Joe Prado, Ivan Reis e Juan Ferreyra

14h45min V de Vingança: uma conversa com o autor
Participante: David Lloyd

15h30min – Clássicos das HQs: 30 anos de Watchmen, Cavaleiro das Trevas e A Queda de Murdock
Participantes: Christian Farias, Pablo Sarmento, J.R. Weingartner Jr. e Vinícius 2Quadrinhos

16h15min – Quadrinhos que transformam o pensamento: o case Armandinho
Participante: Alexandre Beck

16h45min – Vida de tradutor: os desafios da adaptação
Participantes: Érico Assis e Fabiano Denardin

17h30min – O poder das heroínas: de Mulher-Maravilha a Miss Marvel
Participantes: Cris Peter, Leticia Pusti, Ana Clacla, Kaol Porfírio e Elvis Moura

18h30min – Concurso: Desfile Cosplay HQ

19 horas – A era dos heróis na TV: altos e baixos do novo nicho
Participantes: Claiton Silva, Natália Bridi, Marina Pagno e Ana Bandeira

PALCO RENATO CANINI
13 horas – Quadrinhos e publicidade
Participantes: Ricardo Fujiwara, Luciano Maciel e Décio Dalke

13h30min – HQs Infantis: quadrinhos (também) são coisa de criança
Participantes: Bianca Pinheiro, Flavio Luiz e Gelson Weschenfelder

14h15min – HQs com temática regional: sul e nordeste em quadrinhos
Participantes: Ana Koehler, Santiago, Fernando Gil e Flavio Luiz

15 horas – Terror e Fantasia: destaques nas HQs e na literatura
Participantes: Juan Ferreyra, César Alcázar e Duda Falcão

15h45min – Jornada do Herói na preparação de atores (título provisório)
Participante: Cecília Dassi 

16h45min – Eventos de Cultura Pop: bastidores e desafios – Marcio Sironi, Ivan Costa, Émerson Vasconcelos e Afonso Andrade

17h30min – Cinema e Quadrinhos: uma conversa sobre adaptações entre mídias
Participantes: Natália Bridi, Juan Ferreyra e David Lloyd

18h30min – Mercado Americano de quadrinhos: como ingressar nas grandes editoras?
Participantes: Ivan Costa, Joe Prado, Danilo Beyruth, Ivan Reis e Daniel HDR 

19h15min – Games no cinema: o passado, o presente e o futuro das adaptações de games ao cinema
Participantes: Alexandre Woloski, Matheus Wagner e Otavia Cé


DOMINGO, 21 DE AGOSTO
PALCO MULTIVERSO

11h30min – Marvel Comics: a nova fase da Casa das Ideias
Participantes: Danilo Beyruth, Cris Peter, Andriel Giovanella e Róger Goulart

12h15min – Produzir para seguir em frente: quadrinhos como forma de superação
Participantes: Rafael Correa e Letícia Pusti

13 horas – Heróis nos cinemas: um balanço de 2016
Participantes: Edson Gandolfi, Natália Bridi, Émerson Vasconcelos e Christian Farias

14h30min – Homenagens

15h30min – Painel Graphic MSP
Pariticipantes: Sidney Gusman, Bianca Pinheiro, Cris Peter, Rogério Coelho e Danilo Beyruth

16h30min – Entrevista David Lloyd

17h15min – Concurso: Desfile Cosplay Infantil

17H45 – Concurso: Desfile Cosplay

18h15min – Quadrinhos Digitais: novas formas de produzir e de consumir HQs
Émerson Vasconcelos, David Lloyd e Thiago Krening

19h15min – Batman: as diferentes faces do Morcego
Participantes: Edson Gandolfi, Vinícius 2Quadrinhos, Maressah Sampaio, Émerson Vasconcelos e Claiton Silva

PALCO RENATO CANINI
13 horas – Bastidores do mercado: editando HQs no Brasil
Participantes: Artur Vecchi, Rodrigo Rosa e Fabiano Denardin

13h30min – Entrevista: Juan Ferreyra

14h15min – Painel Game of Thrones
Participantes: Claiton Silva, Marina Pagno e Ana Bandeira

15h30min – Esquadrão Suicida: a vez dos vilões na Cultura Pop
Participantes: Juan Ferreyra, Edson Gandolfi e Christian Farias

16h30min – Personagens de TV e cinema: como atores e diretores os compõem?
Participantes: Cecília Dassi, Edson Gandolfi e Felipe Cagno

17h15min – Quadrinhos e jornalismo: a profissionalização da imprensa especializada
Participantes: Sidney Gusman, Émerson Vasconcelos, Heitor Pitombo e Pedro Kobielski

18h15min – Pokémon GO e a influência dos games no mercado da cultura pop
Participantes: Otávia Cé, Alexandre Woloski, Pedro Henrique Lima, Matheus Wagner
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terça-feira, 26 de julho de 2016

Conheça "Sonetos de Amor", nova reunião de poesia de Luís de Camões

  Os amantes da melhor literatura têm um motivo a mais para celebrar: esta belíssima edição, com uma seleção dos melhores sonetos camonianos sobre o amor. Líricos, eletrizantes e insuperáveis, textos do autor de Os Lusíadas auscultam, a partir da forma poética difundida por Francesco Petrarca (o italiano reputado como o inventor do soneto), o coração de leitores apaixonados. “Luís de Camões amou muito, sofreu muito, teve gozo no seu sofrimento e escreveu dezenas de sonetos (e canções, elegias, odes etc.) numa repetida tentativa de entender o que era essa coisa simultaneamente terrível e sublime”, escreve Richard Zenith na esclarecedora introdução ao volume.

No tempo que de amor viver soía,
Nem sempre andava ao remo ferrolhado;
Antes, agora livre, agora atado,
Em várias flamas variamente ardia.

Que ardesse num só fogo não queria
O Céu, por que tivesse experimentado
Que nem mudar as causas ao cuidado
Mudança na ventura me faria.

E se algum pouco tempo andava isento,
Foi como quem co peso descansou,
Por tornar a cansar com mais alento.

Louvado seja Amor em meu tormento,
Pois pera passatempo seu tomou
Este meu tão cansado sofrimento!
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Olivia Byington narra sua trajetória de amor pela diferença

Março de 1981. Durante o parto de seu filho, Olivia, então com 22 anos, percebeu que havia algo diferente. Até ali, havia enfrentado os anseios naturais de qualquer mãe de primeira viagem, mas não estava preparada para a mudança radical em seus planos — e em sua vida. Assim começa a história de João, que nasceu com a rara síndrome de Apert. Menino valente, saiu da maternidade diretamente para o centro cirúrgico, começando ali uma longa caminhada repleta de incertezas, obstáculos, mas também de muitas vitórias. Este é o sincero e corajoso relato de Olivia Byington — hoje mãe de quatro filhos — sobre sua relação com a maternidade, com suas próprias aspirações e medos. 

“Contar minha história implica reviver coisas esquecidas e sacar do fundo do coração sentimentos que nem sempre são bons. Às vezes tenho saudades do João menino, com sua voz fininha e sua inocência que comovia a todos. As bochechas rosadas, a silhueta delgada e o gestual com as mãos, que nunca deixou de lado. Elas se movem na frente do rosto. Ele tinha uma aparência tão frágil que ninguém poderia saber que dentro daquele fiapo de gente morava um ser forte e agarrado à vida. No seu quarto de criança, pendurei na parede um enorme Super-Homem.”
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segunda-feira, 25 de julho de 2016

Eduardo Giannetti aborda com inteligência e originalidade o tema da identidade brasileira

 Eduardo Giannetti é conhecido por tratar de temas éticos e econômicos com clareza e precisão. A argumentação rigorosa e o texto límpido são as marcas de Trópicos utópicos. Aqui o assunto central é o da identidade nacional, ao qual o leitor é conduzido depois de passar por reflexões sobre a ciência, a tecnologia e o crescimento econômico. Organizado em aforismos ou, como prefere chamar o autor, seções ou microensaios, o livro propõe uma abordagem original e inovadora da questão da identidade, que olha antes para o futuro que para o passado: É possível unir o Brasil em torno de um projeto próprio no mundo globalizado?
Um livro para redescobrir o país e pensar em seus possíveis futuros.

Onde mora o perigo? — Um bando de aventureiros e desbravadores enfiado mata adentro chegou a uma ponte sobre um caudaloso rio a qual encurtaria enormemente o trajeto de retorno ao acampamento. Como a ponte, suspensa por cipós, era bamba, desconjuntada e perigosa ao extremo, eles não pouparam esforços em adotar todo tipo de cuidados e precauções, como cordas de segurança e redes protetoras, antes de atravessá-la. Ao aportarem, contudo, na outra margem, um jaguar faminto aguardava paciente a hora e a vez de devorá-los.
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sábado, 23 de julho de 2016

Aguinaldo Silva fala sobre sua vida de repórter policial em Turno da Noite

A íntima relação de Aguinaldo Silva com a escrita começou cedo. Publicou seu primeiro romance pouco antes de completar dezoito anos e logo estreou como repórter. Sua vida como jornalista daria uma novela com lances dramáticos e episódios extraordinários, todos narrados na primeira parte deste livro, que traz as memórias de sua juventude no Recife dos anos 1960 e na efervescente cena cultural carioca da década de 1970. 

A partir de 1969, Aguinaldo passou a se interessar pela reportagem policial. Junto à apuração dos fatos, imprimiu um tom pessoal às matérias, produzindo textos inesquecíveis sobre o mundo do crime e da violência policial, muitos deles reproduzidos na segunda parte deste livro.

“Eu tinha cuidado e ficava preocupado, pois publicava as maiores barbaridades sobre a polícia, e a turma não era de deixar passar em branco. Na hora de escrever não tinha medo. Mas depois, quando via minhas palavras estampadas no jornal, não vou negar: ficava assustadíssimo. Agora, relendo esses textos escritos há quarenta, 45 anos, concordo com o que Cássio Loredano, que ilustrou muitos deles, disse a meu respeito: ‘Aguinaldo era um louco’. Francamente, de novo me pergunto: como é que não morri?
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sexta-feira, 22 de julho de 2016

Música de Sexta - Zara Larsson

Música de Sexta é uma sessão semanal para mostrar algumas dicas musicais. A dica de hoje é a cantora pop e compositora da Suécia, Zara Larsson. Ela ganhou fama quando participou da versão sueca do programa Britain's Got Talent, e foi a grande vencedora. Além de parcerias com Tinie Tempah e David Guetta ela já tem emplacado alguns hits sozinha, entre elas a grudenta e maravilhosa Lush Life, ouça:

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Guerra do Velho: aos 75 anos, aliste-se!

Guerra do Velho, escrito por John Scalzi – um dos maiores nomes da ficção científica contemporâne​a​​, vencedor dos prêmios Hugo e Locus –, chega ao Brasil publicado pela Editora Aleph. O livro, primeiro volume da saga homônima, foi adaptado para a televisão, tornando-se a série Ghost Brigades, que será transmitida ​pelo canal Syfy nos Estados Unidos.

A história se passa em um futuro no qual os humanos são capazes de realizar viagens interestelares. O universo, entretanto, não é um ambiente amigável, pois diversas formas de vida disputam os poucos planetas habitáveis por meio de guerras. O peso de proteger a humanidade concentra-se nas mãos das Forças Coloniais de Defesa (FCD), que não apenas protegem o planeta das batalhas, como também possuem bastante conhecimento sobre a situação. Os membros desse exército são os únicos que conhecem o que acontece no espaço, e, para se alistar, o candidato deve ter mais de 75 anos. Assim, é exatamente isso que o viúvo John Perry, personagem principal do livro, faz.

A história se passa em um futuro no qual os humanos são capazes de realizar viagens interestelares. O universo, entretanto, não é um ambiente amigável, pois diversas formas de vida disputam os poucos planetas habitáveis por meio de guerras. O peso de proteger a humanidade concentra-se nas mãos das Forças Coloniais de Defesa (FCD), que não apenas protegem o planeta das batalhas, como também possuem bastante conhecimento sobre a situação. Os membros desse exército são os únicos que conhecem o que acontece no espaço, e, para se alistar, o candidato deve ter mais de 75 anos. Assim, é exatamente isso que o viúvo John Perry, personagem principal do livro, faz.
 

Se a expectativa causada pelo hype em cima do autor é grande, Guerra do Velho consegue superá-la surpreendendo o leitor em uma viagem ao espaço rica em detalhes, com grande variedade de espécies alienígenas, apoio à diversidade e cenas de ação eletrizantes. O livro ainda relembra clássicos da ficção científica militar como Tropas Estelares, de Robert Heinlein.

Além do enredo perfeito para qualquer fã de ficção científica, a obra de John Scalzi promete alcançar outros leitores, considerando-se que o autor explora discussões sobre as relações pessoais dentro do militarismo, a hierarquia, casamento, amizade, questões individuais e o que torna um ser humano realmente humano.

SOBRE O AUTOR

John Scalzi é escritor, editor e crítico de cinema. Ex-presidente da Science Fiction and Fantasy Writers of America, já ganhou os prêmios Hugo e Locus, além do prêmio John W. Campbell de Melhor Escritor Estreante, com Guerra do velho, seu primeiro romance, que deu origem a uma série. Seus outros livros incluem Red Shirts e Encarcerados. Scalzi mora em Ohio, nos Estados Unidos, com a esposa, a filha e vários animais de estimação.
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Até onde o ser humano é capaz de ir por ambição?

É possível acreditar em um mundo melhor? Em pessoas mais responsáveis? Em valores morais mais nobres? Por que as pessoas, às vezes por questões meramente materiais, se deixam envolver pelos gritos que o mal alardeia ao redor?


No romance Ambição, publicado pela Boa Nova Editora, a morte de um importante empresário promete mexer com o mundo dos poderosos do país. Neste cenário, se destaca a figura de Falcão Nobre, um inspetor de polícia determinado a investigar a veracidade dos fatos. Conhecido por muitos bandidos e respeitado em seu meio pela conduta irrepreensível, o policial se vê envolvido em uma conspiração perigosa, que pode levar ao total sucesso ou fracasso.


– A que silêncio o senhor se refere?
– Esqueça a morte de Alonso de Aquino.
– Por que vocês querem comprar o meu silêncio?
– Não vamos chamar isso de “compra de silêncio” – respondeu
o secretário. – Esta frase é muito forte. Digamos que
queremos apagar da memória do povo esse fato extremamente
doloroso, já que isto não faz bem para a família do morto.


Na obra, traição, egoísmo, intrigas e maledicência se mesclam à ambição desmedida de alguns personagens por poder e dinheiro. Ambição,ditado pelo espírito João Maria e escrito por Assis de Azevedo,também faz os leitores refletirem sobre a condição de mudança do homem quando decide, encorajado pela fé, pela esperança e pela vontade, fazer a diferença. 


Em uma narrativa empolgante repleta de suspense, o leitor se vê preso em uma trama cheia de mistérios e revelações acerca das vilezas do homem e das conquistas alcançadas por alguns, quando decidem percorrer o bom caminho.
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quinta-feira, 21 de julho de 2016

Paralela lança livro da youtuber Maju Trindade

Maju Trindade é uma garota simples, mas cheia de personalidade e atitude. Ela impressiona pelo visual, que mistura piercing no nariz com combinações de roupa tiradas de sua cabeça, assim como pelo jeito espontâneo com que fala tanto da vida no interior quanto de Justin Bieber. No seu primeiro livro, Maju, fica claro por que essa menina de 18 anos virou a namoradinha da internet brasileira. Com milhões de seguidores no Twitter, no Instagram e no YouTube, ela fala da sua infância, do seu trabalho, das viagens marcantes que fez e dos seus sonhos.
 
Autora:
Maria Júlia Trindade Frias Devásio, nascida no dia treze de junho de 1998, é influenciadora digital e modelo. Foi criada pelos avós, tem pais separados e quatro irmãos (pelo menos até esse livro ser lançado). Atualmente mora com a mãe em Catanduva, interior de São Paulo, não para de ouvir “Let her go”, de Mac Demarco, e acha que Deus é top.
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quarta-feira, 20 de julho de 2016

Conheça o novo romance da Alfaguara, "A caderneta vermelha"

Caminhando pelas ruas de Paris em uma manhã tranquila, o livreiro Laurent Letellier encontra uma bolsa feminina abandonada. Não há nada em seu interior que indique a quem ela pertence – nenhum documento, endereço, celular ou informações de contato. A bolsa contém, no entanto, uma série de outros objetos. Entre eles, uma curiosa caderneta vermelha repleta de anotações, ideias e pensamentos que revelam a Laurent uma pessoa que ele certamente adoraria conhecer. Decidido a encontrar a dona da bolsa, mas tendo à sua disposição pouquíssimas pistas que possam ajudá-lo, Laurent se vê diante de um dilema: como encontrar uma mulher, cujo nome ele desconhece, em uma cidade de milhões de habitantes?

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Série História: renomados títulos acadêmicos que agregam conhecimento aos estudantes

A editora Edipro traz para o Brasil uma seleção de títulos da Série História, originalmente produzida pela Editora Cambridge, na Inglaterra, e publicada entre os renomados títulos acadêmicos e profissionais que compõe o seu vasto catálogo.
 
Para elaborar cada obra foi selecionado um reconhecido especialista das grandes universidades mundiais e a ele foi conferida a tarefa de escrever uma história concisa porém bem acurada de cada nação. Cada obra traz um livro-texto que pode ser usado dentro e fora da sala de aula, com ilustrações e mapas, uma introdução histórica para leitores em geral, viajantes e membros da comunidade executiva. Indicada para quem gosta de história, de viagens, para quem estuda e gosta de saber mais do que trazem os tradicionais guias.
 
Cada exemplar da série constitui-se num resumo da evolução histórica de um povo. De leitura fácil e rápida, mas que, apesar de não conter mais que o essencial, apresenta uma imagem global do percurso histórico a que se propõe a aclarar. Além disto, cada livro é escrito por um profissional diferente, nos permitindo uma visão resumida e sucinta, mas múltipla, do país selecionado.
 
Obras da Coleção: Espanha, Grã-Bretanha, Índia Moderna, Rússia, Portugal, Estados Unidos, Alemanha, Itália, França e México. No prelo: Grécia, Japão, Mundo.

Mais informações: http://edipro.com.br/
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terça-feira, 19 de julho de 2016

O novo livro de Svetlana Aleksiévitch, a Nobel de Literatura

Quase um milhão de mulheres lutaram nas fileiras do Exército Vermelho durante a Segunda Guerra, mas a sua história nunca foi contada com o devido empenho. Este livro contém as memórias de centenas delas.

A história das guerras costuma ser contada sob o ponto de vista masculino: soldados e generais, algozes e libertadores. Trata-se, porém, de um equívoco e de uma injustiça. Se em muitos conflitos as mulheres ficaram na retaguarda, em outros estiveram na linha de frente.
 
É esse capítulo de bravura feminina que Svetlana Aleksiévitch reconstrói neste livro absolutamente apaixonante e forte. Quase um milhão de mulheres lutaram no Exército Vermelho durante a Segunda Guerra Mundial, mas a sua história nunca foi contada. Svetlana Aleksiévitch deixa que as vozes dessas mulheres ressoem de forma angustiante e arrebatadora, em memórias que evocam frio, fome, violência sexual e a sombra onipresente da morte.
Autora esteve presente na Flip 2016, confira uma entrevista com ela:
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segunda-feira, 18 de julho de 2016

Olimpíadas ilustradas: estúdio ilustra os Jogos da Crise 2016

Todo ano, a Ilustranet, estúdio on-line de ilustração e desenho, promove seu já tradicional projeto especial sempre com um tema específico (já produziram ações ilustradas sobre Copa do Mundo, cinema nacional,  clássicos do rock, entre outros). Para 2016, os ilustradores do estúdio resolveram misturar o principal evento do ano, as Olimpíadas, com os fatos que fazem o país viver um de seus momentos mais críticos dos últimos tempos.
 
As ilustrações do projeto "Olimpíadas Ilustradas" (http://ilustranet.com.br/olimpiadas2016) retratam de forma bem humorada os problemas do país nas áreas de saúde, segurança, educação e política até a divisão do país em dois grupos antagônicos. Os ilustradores chegaram até a criar novas modalidades "olímpicas" como "Assalto com vara" e "Lançamento de provas e arquivos". No hotsite do projeto, os internautas poderão votar na ilustração que melhor representa o momento do Brasil de hoje.


 “Este tipo de projeto é muito interessante, pois no dia a dia trabalhamos muito traduzindo em desenho as ideias e textos de nossos clientes. Esta é a oportunidade de expressarmos, através dessas ilustrações, nossas próprias opiniões, ou seja, como nos sentimos diante de tanta coisa que está acontecendo no Brasil hoje", explica o ilustrador e designer Rubens Lima, que dirige o estúdio desde sua criação em 2006.


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Não saia do espírito DC! Prepare a pipoca e conquiste o sofá com os lançamentos de 2016

 Batman vs Superman foi só o primeiro dos grandes lançamentos do ano da DC Comics e Warner Bros., e, para não perder o ritmo dos heróis e tê-los na sua casa, acompanhe os lançamentos que a Warner Bros. Home Entertainment preparou para você:

Em julho, chega às lojas Batman vs Superman: Origem da Justiça com a tão esperada versão estendida (BD R$ 69,90, BD3D R$ 89,90 e Digital HD). Só que não paramos por aqui, as animações também marcam o mês com DVDs a R$ 19,90 e formatos digitais: as versões LEGO dos mais icônicos heróis existentes, como Batman,

Flash e Supergirl, impedem a ameaça do maléfico Brainiac em LEGO: DC Combate Cósmico, já em LEGO: DC Revolta em Gotham, Batman decide tirar férias e acaba deixando na mão de Robin e a Mulher-Maravilha a tarefa de cuidar dos mais perigosos vilões! O mês também traz a segunda temporada completa da série Jovens Titãs Em Ação!.

Já em agosto, a coisa começa a ficar um pouco obscura com o desaparecimento do Batman em Batman: Bad Blood e o retorno do Coringa no tão aguardado A Piada Mortal. Para complicar, em Liga da Justiça vs. Jovens Titãs, o poderoso Trigon e seus servos do mal invadem a Terra em busca de
Ravena e apenas Estelar, Robin e seus companheiros serão páreos para as forças do mal. Todas as animações chegam às lojas por R$ 19,90 em DVD e nos formatos digitais.

Só em setembro e outubro que o sol volta a brilhar, quando as mais famosas séries de super-heróis da TV chegam às lojas com Flash, Legends of Tomorrow, Arrow, SuperGirl e Gotham, em DVD e Blu-ray, com preços variando entre R$ 129,90 a R$ 219,90. Ainda em outubro, Mulher Maravilha, Mulher Gato e outras heroínas também se reúnem com muito humor na aventura DC LEGO
Super Hero Girls, em DVD exclusivo por R$ 19,90.

Para fechar o ano com chave de ouro, novembro explodirá em muitas cores com Esquadrão Suicida, em suas versões em DVD (R$ 39,90), Blu-ray (R$ 69,90), Blu-ray 3D (R$ 89,90) e Digital HD. Todo dia é um bom dia para ser super-herói em 2016!
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sábado, 16 de julho de 2016

10 capinhas de celular nerds da GoCase

Oi gente! Hoje um post diferente: (e não é um publieditorial, acredite ou não, não estou recebendo ada pra divulgar), descobri recentemente o site da GoCase, que vende capinhas de celular cheias de estilo, e o preço é bem razoável (o valor médio dos produtos é cerca de 50 reais).

Como eles tem muitas opções nerds, escolhi as 10 mais bonitinhas para mostrar por aqui. Se quiser conhecer o site e comprar as capinhas visite: http://www.gocase.com.br/

1. Han Solo e Princesa Leia de Star Wars.

2. A Gotham City do Batman, da DC Comics. 



3."Tenha coragem e seja gentil", lema da Cinderella. 



4. O símbolo das Relíquias da Morte de Harry Potter.



5. Uma Mulher Maravilha toda fofa.



6. A personagem título de Alice no País das Maravilhas junto com o apressado coelho branco.



7. "O amor é cego", diriam Demolidor e Elektra. <3



8. "Toda mágica tem um preço" lema de Rumpelstiltskin em Once Upon a Time.



9. Para onde seus caminhos te levam? Para onde tenha nerdices!



10. Gênio, Biolionário, Playboy, Filantropo: a descrição perfeita para o Homem de Ferro Tony Stark. 


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sexta-feira, 15 de julho de 2016

A mamãe é rock: conheça a mamãe que bota tudo para quebrar

A mamãe é rock é um livro para as mães perfeitas, aqueles seres amorosos que nunca gritam, que fazem bolinhos sem glúten para as crianças, arrumam os brinquedos e nunca pulam o banho das filhas.  Esqueça tudo isso. A mamãe é rock é um livro sobre mães de verdade, que vivem todo dia na corda bamba. Foi pensando em situações verdadeiras, mas sem perder o senso de humor, que a jornalista Ana Cardoso deu vida a um livro de crônicas que toca do início ao fim o ritmo que só as mulheres com filhos entendem. A Mamãe é rock chega dia 1º de julho nas livrarias pela editora Belas-Letras.


Não, o livro não trata de gostos musicais, mas mostra esse lado – como a própria autora escreve – “in/tenso” que é a maternidade. Não é um livro de lamentações. Muito pelo contrário: traz histórias sobre os malabarismos que um casal jovem e moderno precisa fazer para criar os filhos.


A autora divide as verdades sobre  ser mãe de duas meninas em tempos de empoderamento feminino. Sendo assim, nada mais justo que criá-las para reconhecer a força que possuem como mulheres e “botar para quebrar” quando devem. E também ensiná-las a reconhecer que as famílias estão mudando.


“Em 2015, quando meu marido lançou o livro O papai é pop e foi convidado para ir ao Rio, no programa da Fátima Ber­nardes com a família, fiquei em Porto Alegre trabalhando e a Anita roubou a cena. Sem se preocupar muito com o linguajar, nem com o que o público costuma ouvir da boca das crianças, ela soltou o verbo: “Eu acho uma porcaria machista essa história de meni­na ter que andar de rosa e menino de azul”. E ainda emendou numa campanha por fraldários em banheiros masculinos.[...] Anita virou meme.” (p. 03)


Ana é, em alguns momentos, sarcástica com as regras impostas pela sociedade – claramente não adequadas para a correria do dia a dia de qualquer mãe. Em outros, divide ótimas dicas.


A família pop rock tenta mostrar que todo esforço vale a pena para criar os filhos. Ao mesmo tempo, Marcos Piangers lança O papai é pop 2 com novas histórias sobre Anita e Aurora. Difícil não se identificar.
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