quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Convites das Editoras Leya, Companhia das Letras e Valentina

Oi pessoal, nesse post eu mostro os convites para eventos, lançamentos, palestras e entrevistas, promovidos pelas editoras ou autores.


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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Quote de Quarta #33

Inspiração semanal em forma de citações de grandes autores e grandes obras. De livros, e sobre livros!
 

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Série: My Mad Fat Diary


Oi queridos, tudo bão por aí? Hoje vim resenhar mais uma série por aqui. (Não bem resenhar, é mais contar um pouco como é, etc.) Enfim, o tema da vez é a série britânica My Mad Fat Diary, do Channel 4. Baseada no livro My Mad, Fat, Teenage Diary de Rae Earl, conta a história de uma adolescente que foi internada em uma clínica psiquiátrica após sofrer com distúrbios alimentares e tenta retomar sua vida.
Rae baladeira edition
Ouvi falar pela primeira vez de MMFD no site Papel Pop, e quando assisti a primeira temporada não consegui ver mais nada até terminar a segunda, fiquei um final de semana inteiro só em função disso (hahaha sou dessas). E se existe um problema sério na série, é que ela é curta demais. (Todos torce pela terceira temporada!)
Archie <3

A história começa quando Rae sai da clínica em 1996, e a ótima atriz Sharon Rooney dá vida a personagem com muita graça e sarcasmo. Rae, de 16 anos, não contou aos amigos que foi internada, nem por que, e sua mãe, com quem tem um relacionamento muito complicado apenas disse que ela estava na França durante as férias. A mãe da Rae é muito louca, quer ser independente da filha, e faz umas loucuras, e daí quer exigir respeito, o que faz o relacionamento das duas ser impossível.
Chloe mala sem alça e sem rodinhas
Ela reencontra sua amiga Chloe (interpretada pela Jodie Comer), que a convida para conhecer seus novos amigos no bar. A partir desse momento, Rae vai tentar de tudo para se encaixar, e se dar bem com os meninos do grupo, que logo chamam a sua atenção. Ela se apaixona de cara pelo gatinho Archie (vivido pelo fofo Dan Cohen), e lida com as implicâncias de Finn (o absolutamente incrível e maravilhoso Nico Mirallegro). No grupo ainda estão Izzy (Ciara Baxendale) e Chop (Jordan Murphy). 

A gangue de Lincolnshire
Como seus amigos não sabem que ela esteve doente, ela separa sua vida entre o mundo da gangue e o do hospital. Nesse núcleo estão seus amigos de internação Danny (Darren Evans) e Tix (Sophie Wright), e o seu novo psiquiatra com métodos duvidosos Dr. Kester (Ian Hart).


A série se passa nos anos 90, então pode esperar figurinos do passado, que são muito divertidos e muita música boa da época. A trilha da série é incrível, tem Oasis, Sinead O'Connor e Rage Against the Machine. A fotografia é normalzinha, mas o que compensa são os efeitos gráficos engraçadinhos, que são desenhos ou frases que complementam os pensamentos de Rae com seu diário. 


A Rae teve uma vida complicada, não conhece o pai que mora em outro país, e sua mãe é bem difícil de conviver. E os anos da adolescência não são exatamente um mar de rosas, né? Adicione a isso o peso dela, e o fato de ter pouca autoconfiança, dá pra entender que tudo seja complicado. Mas ela também toma umas decisões meio idiotas que dá vontade de dar na cara dela. Hahahaha, enfim.


São duas temporadas do amor, que passam rapidamente diante dos seus olhos uma vez que você se deixe levar pela narrativa. É uma série de tragicomédia, por que tem muito drama e tem tristeza, mas a maior parte do tempo é de rolar de rir, e também é muito britânica, galera tem aquele sotaque maravilhoso de Lincolnshire que soa como mel aos ouvidos. 

Quem gosta de séries Brits vai curtir, assim como quem gosta de ver séries em que gente jovem sai por aí sem rumo tocando o terror. Se você curte a premissa, veja o primeiro episódio, que o resto MMFD faz sozinha, que é encantar a gente, e ficar com muita vontade de quero mais. 


Para seguir esses lindos por aí:
@RaeEarl 
@SharonRooney
@DarrenEvans
@NicoMirallegro

@DanCohen

Para conhecer mais:
Site da série
Página Oficial no Facebook
Perfil no Twitter
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segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Release Exorcismos, amores e uma dose de blues


Livro: Exorcismos, amores e uma dose de blues
Autor: Eric Novello
Editora: Gutenberg

Em uma cidade como Libertá, quem falha dificilmente consegue uma segunda chance. Por isso, é com um misto de excitação e desconfiança que Tiago Boanerges recebe a visita de seu antigo supervisor. Exorcista experiente, foi demitido do Conselho de Hórus – organização responsável por investigar o comportamento de seres sobrenaturais – após fracassar em uma missão. A proposta é atraente: concluir o trabalho para o qual foi designado e alcançar a redenção. Mas o preço é alto, pois terá de se aproximar novamente de um antigo amor, que não só lhe custou a carreira, como seu próprio coração. Em um cenário noir em que blues e fumaça permeiam um submundo de seres fantásticos, ele sai em busca da musa que arruinou sua vida. Mas antes precisará exorcizar seus próprios fantasmas se não quiser falhar mais uma vez e ver sua vida destruída para sempre.
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sábado, 25 de outubro de 2014

O Segredo de Joe Gould

de Joseph Mitchell (Editora Cia das Letras)

Cada cidade possui o seu exemplar local de lunático ou boêmio, que passa por todos os lugares, aceito por alguns, rejeitado por muitos, mas que é conhecido por todo mundo. Uma cidade como Nova York é grande demais, e por isso possui vários espécimes de pessoas estranhas, que vagam aqui e ali em busca de auxílio ou atenção. Joseph Mitchell buscava por uma pessoa assim para fazer um perfil para revista The New Yorker, onde trabalhava, e escolheu para este propósito o culto e excêntrico Joe Gould. Dizia-se nas ruas que Gould era um poeta, que andava escrevendo o maior livro de que já se teve notícias, e Mitchel costumava vê-lo em suas andanças pelas ruas e cafés do Greenwich Village.

Em O Segredo de Joe Gould (Editora Companhia das Letras, 157 páginas) dois textos de Joseph Mitchell estão reunidos, ambos sobre Joe Gould, ambos publicados na The New Yorker com um intervalo de vinte anos. O primeiro texto, O Professor Gaivota, Gould é descrito no perfil, como um nascido ianque de Norwood, Massachusetts, que se considerava inapto para qualquer atividade durante a infância, e por isso em sua juventude tentou achar uma obra a fazer que o satisfizesse. Tentou viajar às reservas indígenas para estudar eugenia, mas quando o dinheiro acabou teve de voltar pra casa. Os pais queriam que ele tivesse um emprego sério e respeitável na cidade, mas ele preferiu largar tudo e se mudar para Nova York, onde tentaria ganhar a vida.

Na cidade, Gould tentou alguns empregou, até ter a grande ideia de sua vida: Uma história oral de nossa época. No escrito que segundo ele, chega a milhões de palavras ele coloca as conversas diárias que ouve nas ruas, docas, bares e albergues, para que a história seja representada pelas próprias pessoas e o que elas dizem e pensam.

O retrato que Mitchell faz de Joe Gould é de uma pessoa que conhece muito bem seu entrevistado, como um amigo próximo ou alguém da família sobre o qual tivesse que escrever. Tudo flui muito naturalmente em sua narrativa, e as idiossincrasias de Gould parecem até mesmo familiares. O tom de graça e humor na história são confrontados com os momentos de profunda tristeza. Joe Gould mora na rua, passa fome, fuma as guimbas de cigarro que recolhe do cão, usa roupas dois tamanhos maiores que ganhou de seus benfeitores, e as usa até ganhar novas para então jogá-las fora. As pessoas se dividem em reações adversas em relação a ele, algumas o fitam com curiosidade, outras com receio, poucas com admiração, a maioria com desprezo.

Esse é o moço Gould
O primeiro texto tem um tom bem mais jovial e foca no próprio Gould, sua vida, suas falas e suas revelações e termina de uma forma amistosa e animada, que transmite que o último boêmio do Village vai continuar andando por aí imitando gaivotas, e comendo todo o ketchup das lanchonetes. Já o segundo texto tem um foco na relação de Mitchell com Gould, como se conheceram, seus primeiros encontros e como seu relacionamento passou a se estabelecer desde então. Pode-se dizer que os dois eram amigos, já que se viam várias vezes durante a semana, durante algumas horas. Mas também não há como separar o fato de que Joseph jamais deixou de observar Gould como uma fonte.

Em O Segredo de Joe Gould, o texto é mais sério e sombrio, a comicidade ainda está presente, mas mais lados da personalidade de Gould são mostrados. Ele, tido por muitos como um vagabundo, definia a si mesmo como um “ambissinistro, canhoto das duas mãos”, sua formação em Harvard provava o contrário, assim como a ajuda que recebia de vários amigos na cidade, artistas, pintores, poetas que acreditavam em seu talento e o sustentavam fazendo pequenas contribuições ao fundo de Joe Gould. Mitchell também se tornou um destes colaboradores, e só no segundo texto deixa esta condição visível. Podemos entender a dimensão do vínculo entre os dois só então.

Gould é uma figura singular, e apesar disto não é impossível relacioná-lo com pessoas que encontramos por aí. Gente sem paragem, com um espírito grande demais pra ficar preso dentro de uma casa ou um emprego formal. O bêbado, o louco, o morador de rua, o rebelde, o boêmio, o apreciador das artes, todos são de certa forma um pouco de Gould. “Sou Joe Gould, o poeta; sou Joe Gould o historiador; sou Joe Gould, o selvagem dançarino Chippewa; e sou Joe Gould, a maior autoridade mundial na língua as gaivotas.” O homenzinho sujo e mais velho do que sua própria idade queria ser imortalizado na posterioridade por sua obra sem fim. Joseph Mitchel revelou seu segredo apenas depois de sua morte, e ao fazê-lo deixou os dois marcados nos anais imorríveis do jornalismo literário sem precedentes, sem comparações e que supera todas as tentativas de escrever matérias sobre pessoas. 

Apenas Joseph poderia ter escrito esses perfis, e apenas sobre um personagem como Gould. Que ele o faz com maestria é um mero detalhe, as páginas e linhas não mentem, ficam marcados durante e após a leitura. Encerrar o livro é sentimento de vazio que não tem explicação. Talvez pela qualidade superior da obra, talvez pelo medo que temos do esquecimento que não vai encontrar estes dois personagens, ou talvez por que Joe, este vagabundo, que não encontrou um chão fixo pra viver tenha vivido o sonho de todos nós: foi quem era realmente, e viveu a vida que quis, da maneira que escolheu buscando a felicidade que sabia viria com a sua obra realizada.
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sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Música de Sexta - Mumford & Sons

Música de Sexta é uma sessão semanal para mostrar algumas dicas musicais. A dica de hoje é o grupo de folk inglês Mumford & Sons, que tem um monte de músicas lindas, mas a minha preferida é Lovers' Eyes, vem ver:

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quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Como seriam os títulos dos livros de Harry Potter se Draco Malfoy fosse o protagonista?

J.K. Rowling pode até ser “mãe” de todos os personagens da série Harry Potter, mas a escritora não faz vista grossa na hora de analisar (e, de quebra, fazer piada) com a atitude de alguns deles, como é o caso do mimado Draco Malfoy. Quando uma fã “sonserina” tuitou à autora que adoraria ler a história da saga na perspectiva do jovem, a escritora postou uma lista de títulos adaptados ao universo do “vilão” de acordo com cada livro.

Draco Malfoy e o Aperto de Mão Rejeitado, Draco Malfoy e a Vassoura Melhor que a do Potter, Draco Malfoy e a Maldita Galinha de Hagrid, Draco Malfoy e o Ano Sobre Qual Seu Pai Vai Ficar Sabendo, Draco Malfoy e a Brigada Inquisitorial,Draco Malfoy e o Armário Sumidouro e Draco Malfoy e o Ano no Qual Ele Percebeu Que Ele Tem Sido um Babaca foram os títulos dadas às adaptações. Veja o tuite original abaixo.
Com certeza o pai de Draco vai ficar sabendo desta brincadeira!



 Via: Rolling Stone

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quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Quote de Quarta #32

Inspiração semanal em forma de citações de grandes autores e grandes obras. De livros, e sobre livros!


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Release Arma de Vingança

Livro: Arma de Vingança
Autor: Danilo Barbosa

Como uma deusa cruel e vingativa, destruirei todos que estiverem em meu caminho... O que você seria capaz de fazer por vingança? Suportaria uma vida cercada de mentiras, traições, dores, crime e morte? Ana sobreviveu. Pagou o seu preço com marcas que o tempo nunca será capaz de apagar. Deixou para trás toda a inocência de criança para dar lugar a uma mulher fria e calculista, disposta a ser a perfeita arma de execução contra aqueles que tentaram destruí-la. Para conseguir os seus objetivos, não terá limites: irá mentir, enganar, seduzir e trair... Sem remorsos ou pena daquele que um dia julgou amar. Prepare-se para ouvir a história de Ana. Caminhe na tênue linha entre a paixão e a obsessão e veja como até os príncipes encantados tem o seu lado sombrio. Afinal, esta não é uma história de amor.
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terça-feira, 21 de outubro de 2014

Caixa de Correio #38

Oi gente, tudo bão? Hoje vim mostrar o que chegou/recebi/comprei nos últimos tempos. Este post não tem periodicidade, ele aparece quando tem coisa o bastante pra mostrar, cata a pilha:


Recebi da Editora Saída de Emergência o presskit de Outlander, da Diana Gabaldon, com releases do livro e da série, um mousepad LYNDO que estou usando no trabalho e um #pocketJamie para recortar e tirar fotos (colei no meu espelho hahahaha), e um boton que diz I <3 Outlander. Desnecessário dizer que amei tudo.

 Já tinha postado a foto de A Menina Submersa na última caixa de correio, mas não lembrava, então tirei foto de novo (DÃ). E recebi Pó de Lua, da Clarice Freire de uma cortesia do Skoob. Sim gente, eu sou um unicórnio, eu ganho cortesias do skoob, acho que esta é a 5ª vez. Tem resenha desse livro lindo aqui.

Da Editora Novo Conceito chegaram Aconteceu em Veneza, da Molly Hopkins e Louco por Você da Jasinda Wilder.

Também da Novo Conceito veio Atrás do Espelho, da A.G. Howard, a continuação de O Lado Mais Sombrio. E gente, o que são as capas desta série? #muitoamor:)

Fui visitar a Feira do Livro daqui da minha cidade, Santa Cruz do Sul, e comprei A Análise da Narrativa, do Yves Reuter, pra minha monografia e o Destrua Esse Diário, que eu já comecei a estragar. hahaha Quando o dano estiver grande eu mostro pra vocês como ficou.

Na feira também comprei em uma promoção bem bacana Os Delírios de Consumo de Becky Bloom, da Sophie Kinsella e Casamento de Conveniência da Georgette Heyer, ambos da Editora Record.

E vocês, o que tem recebido de bom?
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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Coluna no Jornal Gazeta do Sul - Uma Escolha e uma Lição

Oi pessoal, tudo bem com vocês? Hoje não é o dia que eu geralmente posto a minha coluna que sai a cada quinzena no Jornal Gazeta do Sul. Acabei atrasando, mas pelo menos está aqui, eu falei um pouco mais sobre Se Eu Ficar, vem ver:

UMA ESCOLHA E UMA LIÇÃO
Dentro da tendência dos sick-lits (livros com personagens doentes) surge um lançamento que surpreende tanto pela temática, quanto pela força e suavidade com que consegue transmitir as sensações da personagem principal. Em Se Eu Ficar, de Gayle Forman (Editora Novo Conceito), livro que figura nas principais listas de mais vendidos, Mia é uma adolescente comum, que divide seus dias estudando, treinando violoncelo e convivendo com sua família e seu namorado.

Sua vida é mudada em um passeio de carro, quando um acidente vira de ponta cabeça tudo que já foi seguro em sua existência. Enquanto sai dos destroços do que fora o carro da família, ela vê, em choque, seu corpo ser socorrido pelos paramédicos, e percebe que está separada de si mesma. Enquanto observa seu corpo na UTI, ela relembra os fatos mais marcantes de sua vida, e percebe que a escolha de cortar o fio que a prende a esta vida, ou voltar a vivê-la depende apenas de si mesma.

A narrativa é em primeira pessoa, fluida e tem muita graça ao descrever a vida que Mia teve antes do acidente. O leitor tem apenas o ponto de vista dela, e recebe os relatos do dia-a-dia da família ao mesmo tempo em que sabe o quanto a sua condição é delicada. A autora consegue não apenas dar a dimensão da vida que está por um fio, mas também pesa todas as possibilidades, entre ir e ficar. O livro é de uma beleza que supera apenas a tristeza da situação, e enquanto nos emociona, faz lembrar da fragilidade de nossas vidas.

Mais vendidos em Santa Cruz do Sul*.

1 – O Resgate – Nicholas Sparks (Editora Arqueiro)
2 – Se Eu Ficar – Gayle Forman (Editora Novo Conceito)
3 – Guga: um brasileiro – Gustavo Kuerten (Editora Sextante)
4 – Garota Exemplar – Gillian Flynn (Editora Intrínseca)
5 – Amandine – Marlena de Blasi (Editora Record)

*Lista elaborada com base nas vendas das principais livrarias da cidade.
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domingo, 19 de outubro de 2014

Booktrailer de Domingo #30

O booktrailer de domingo é um espaço para mostrar o que as editoras estão produzindo de legal em material audiovisual para divulgar os seus lançamentos. O vídeo de hoje é do livro As Sete Irmãs, da autora Lucinda Riley, lançado pela Editora Novo Conceito, e que tem uma parte que se passa no Rio de Janeiro, envolvendo a história do Cristo Redentor, não é o máximo?  
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sábado, 18 de outubro de 2014

Release Ai, meus Deuses!

Livro: Ai, meus Deuses!
Autora: Tera Lynn Childs
Editora: Galera Record

A vida de Phoebe Castro vira do avesso quando sua mãe anuncia que irá se casar com um estranho misterioso. Para completar, as duas terão que se mudar para o outro lado do mundo: a Grécia! Phoebe terá que dizer adeus ao sonho de cursar a mesma universidade que suas melhores amigas... Como se tudo isso não bastasse, ela ainda terá que frequentar uma escola superexclusiva na qual seu padrasto é o diretor. E os alunos são tudo, menos comuns —são descendentes dos deuses gregos e com direito a superpoderes! Se Phoebe achava o ensino médio difícil, ela já sabe que a vida ali vai ser um sofrimento de matar.
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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Música de Sexta - Bill Withers

Música de Sexta é uma sessão semanal para mostrar algumas dicas musicais. A dica de hoje é o cantor Bill Withers, com a sua maravilhosa Ain't No Sunshine, versão live de 1971 e que é bem conhecida por estar na trilha do filme Um Lugar Chamado Notting Hill. Cata:

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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

TAG Dias da Semana

Essa TAG foi criada pela Pam do Garota IT e consiste em associar livros com as sensações dos dias da semana. Eu vi vi ela passando lá pelo Borboletas na Carteira. Eu acho que era originalmente em vídeo, mas gosto de escrever as tags. hahaha Vamos lá?

Dias da Semana: 
Domingo – Um livro que você não quer que termine ou não quis que terminasse.
Desejo à Meia Noite, da Lisa Kleypas. (foto sem foco, relevem).

Segunda – Um livro que você tem preguiça de começar. 
A Guerra dos Tronos, George R.R. Martin (preciso explicar?, são páginas demais e livros demais).

Terça – Um livro que você empurrou com a barriga ou leu por obrigação.

Um Mundo Brilhante, de Tammy Greenwood. (não que a história não fosse boa, é, mas levei um tempinho pra terminar).

Quarta – Um livro que você deixou pela metade ou está lendo no momento.

A Menina Submersa, de Caitlin Kiernan. (estou no começo ainda, mas me parece muito bom).

Quinta – O livro de quinta. Um livro que você não recomenda. 

Nenhum, os livros são diferentes pra cada pessoa e um que eu odiei você pode amar. Não gosto de ser tão direta por causa da subjetividade.

Sexta – Um livro que você quer que chegue logo (lançamento ou compra) Outlander, da Diana Gabaldon!!! 

***Atualizando*** CHEGOU!!


Sábado – Um livro que você quis começar novamente assim que ele terminou. 
Lola e o Garoto da Casa ao lado - Stephanie Perkins (sei que tem gente que não gostou, mas adorei a escrita da autora!).

Agora me contem, quais os livros vocês acham que combinam com esses dias?
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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Quote de Quarta #31

Inspiração semanal em forma de citações de grandes autores e grandes obras. De livros, e sobre livros! 

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Nova agência literária aposta em autores independentes

O fenômeno de autopublicação já é uma realidade lá fora. A Amazon, por exemplo, assumiu no final do ano passado que nada menos que 25% dos livros que estavam no top 100 de e-books foram escritos por autores independentes. A autopublicação, em muitos casos, funciona como um trampolim para autores iniciantes e tem revelado, se não grandes talentos, best-sellers no mundo todo. Exemplos disso não faltam: o primeiro livro da série 50 tons de cinza foi um dos que saiu de forma independente e deu no que deu.
 
E é de olho nesse filão que duas brasileiras colocaram na rua um ousado projeto: uma agência especializada em autores independentes. A Bookcase, em operação desde 2013, é capitaneada Meire Dias e Flávia Viotti e já tem feito barulho no mercado.
 
A ideia parece simples, mas o trabalho não é nada fácil, explica Meire. “Nosso foco são autores independentes. Trabalhamos como scouts [olheiros] no mercado internacional e a nossa missão é chegar até eles antes que estourem”, conta. Saber o que pode e o que não pode vingar, para quem não tem uma bola de cristal, é mesmo um trabalho sobre-humano. Mas tem dado certo. Apesar do pouco tempo de estrada, a Bookcase já fechou quatro títulos com a Rocco, outros dois com a nVersos e já tem outros contratos na gaveta esperando só a canetada. “Basicamente, vamos atrás de romances femininos e, focamos sempre no leitor brasileiro. A missão é achar aquilo que tem a ver com o nosso mercado”, afirma Meire. 

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terça-feira, 14 de outubro de 2014

Convites das Editoras Universo dos Livros e Companhia das Letras

Oi pessoal, nesse post eu mostro os convites para eventos, lançamentos, palestras e entrevistas, promovidos pelas editoras ou autores.




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Qual é a Tua Obra?

de Mário Sérgio Cortella (Editora Vozes)

O livro promete de cara conter “inquietações propositivas sobre gestão, liderança e ética”, mas acaba fazendo bem mais pelo leitor. A obra tem o foco de fazer a pessoa perceber que nossa obra é bem mais do que parece, que cada ato pequeno no sei dia-a-dia pode ser parte da sua obra. Muitas pessoas ficam divididas entre a carreira e a vida, sem saber se devem fazer algo rentável e usar o resto do tempo para aproveitar com coisas que gosta de fazer, ou fazer o que realmente ama e tentar tirar algum lucro disto para viver assim. 

Todas estas questões são pertinentes, principalmente para aqueles que como eu, se encaixam no grupo dos millennials ou geração Y, que mudam os hábitos e modos de vida e não querem levar a mesma rotina de trabalho de seus pais, mudando os conceitos pré-estabelecidos. Mas nós, seres humanos em geral, temos muitas visões de mundo que podem estar erradas, as vezes acabamos nos preocupando muito com coisas que não valem o esforço, e deixando para trás o que era importante de verdade. 

O livro do filósofo e escritor Mário Sérgio Cortella pretende ajudar o leitor a perceber que algumas coisas da vida não precisam ser mudadas, e que outras podem ser trabalhadas com um pouco de tempo e esforço. Seu foco é no trabalho, nas questões de liderança e gestão, onde a responsabilidade não é apenas para si próprio e sim para outras pessoas. 

A obra que se fala no título pode ser bem diferente daquilo que você estava esperando quando começou a leitura, e perceber esta diferença pode ser bem libertador. Num dado momento, você pode se sentir encurralado pelas opções que tem na vida, e achar que nenhuma delas é o caminho certo a seguir, mas pode não estar enxergando objetivamente. A leitura deste livro pode proporcionar uma ótima visão, e apesar de não ser um clássico auto-ajuda, por conter exemplos de outras pessoas, e histórias muitos interessantes para ilustrar conceitos, ele pode, de fato, te ajudar.
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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Release O Livro das Criaturas de Harry Potter

Livro: O Livro das Criaturas de Harry Potter
Autor: J.K. Rowling
Editora: Galera Record

O livro mostra os detalhes da criação dos magníficos seres presentes na famosa série cinematográfica. A obra é recheada de perfis detalhados de cada criatura, raríssimas ilustrações, fotografias dos bastidores e segredos cinematográficos necessários para tirar os incríveis habitantes do mundo mágico de J.K. Rowling do papel.
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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Música de Sexta - The Cure

Música de Sexta é uma sessão semanal para mostrar algumas dicas musicais. A de hoje é a banda The Cure, formada nos anos 70 por Robert Smith. Pra curtir o som dos caras, além da que escolhi A Letter to Elise, que é mais deprezinha vale também ouvir Boys Don't Cry, Friday I'm in Love, e Just Like Heaven.

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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Parceria e Entrevista com a autora Babi Dewet

Oi gente, como vão vocês? Hoje é dia de entrevista com a autora! :) WEEEE Conversei um pouco com a Babi Dewet, autora da série Sábado à Noite. Vem ver:
 
1. Quem é a Babi? Como você se descreveria?
R: Sou alguém determinada, porém desorganizada, muito honesta e fã de diversas coisas divertidas!

2. Sempre quis ser escritora, teve outras profissões?

R: Minha principal profissão não é ser escritora. Tenho um curso aqui no Rio de Janeiro, com preparatórios pro ENEM e com um projeto, criado pela minha mãe, que auxilia e recupera adolescentes com dificuldade de aprendizado. Lá eu dou algumas aulas e coordeno professores e trabalhos. Mas eu já quis ser paleontóloga e cientista, além de astro do rock! Só me faltou talento.

3. De onde veio a inspiração para escrever Sábado à Noite?

R: Me inspiro em tudo que vejo e até nas músicas que escuto. SAN surgiu como fanfic há quase oito anos atrás e foi inspirada na minha banda favorita, depois de Beatles, McFLY.

4. Teve muitas dificuldades para publicar?

R: Em 2009 decidi publicar SAN de forma independente e aprendi muito sobre o mercado literário. Naquela época era bem diferente de como é hoje em dia, a autopublicação não era tão fácil. Mas foi muito importante pra mim. As dificuldades existem e lançar depois com uma editora não foi simples, mas com certeza acrescentou muito à história.

5. O que diria para alguém que quer ser escritor?

R: Não desista e aprenda com os "nãos" e com as críticas. É muito comum escritores se remoerem com comentários ruins ou críticas ruins em relação às suas obras. O melhor é aceitar tudo, ver o que realmente pode ser aplicado e tentar aprender com todas as experiências. Conhecer o mercado editorial é muito importante, também!

6. Projetos para o futuro? Novos livros a caminho?

R: SAN3 acabou de ser lançado e eu tenho "Um Ano Inesquecível" para o ano que vem, que é um projeto da Gutenberg comigo, Thalita Rebouças, Paula Pimenta e Bruna Vieira! Estou focada nisso no momento.

7. Você é formada em cinema, como isso influencia na sua escrita?
R: Acredito que sim. Aprendi muito na faculdade de cinema, inclusive a ver as coisas de forma menos sonhadora e mais como produção mesmo. A ver a arte também como produto e não achar que perde valor, sabe? Foi muito bom pra mim.

Muito obrigada pela disponibilidade Babi, sua linda!
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quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Quote de Quarta #30

Inspiração semanal em forma de citações de grandes autores e grandes obras. De livros, e sobre livros! 
 

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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Release Amaldiçoadas

Livro: Amaldiçoadas - As Crônicas das Irmãs Bruxas #2
Autora: Jessica Spotswood
Editora: Arqueiro

Cate Cahill tomou a decisão mais difícil de sua vida e resolveu largar tudo para proteger aqueles a quem amava, mas não poderia imaginar os obstáculos que ainda teria pela frente. Agora, vivendo disfarçada entre as outras moças da Irmandade, ela precisa se manter a salvo dos implacáveis caçadores de bruxas e lidar com grandes dilemas pessoais, como a distância de seu grande amor e os conflitos que envolvem suas irmãs Tess, uma menina doce e ingênua que guarda um grande segredo, e Maura, a jovem bela e ambiciosa que pretende fazer de tudo para se tornar o centro das atenções.
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Pó de Lua

de Clarice Freire (Editora Intrínseca) 

Ouvi falar muito deste livro, mas não tinha entendido sua premissa até receber um exemplar de cortesia do Skoob, e confesso que fiquei completamente encantada. O Pó de Lua é para diminuir a gravidade das coisas, e conta com uma série de poemas e textos integrados com ilustrações em um exemplo maravilhoso do uso da arte gráfica.

Clarice escreve sobre as coisas da vida, e a cada página você consegue se relacionar e entender exatamente do que ela está falando. Seu uso das palavras e habilidoso, e cômico, e as conexões entre palavras e seus significados vão sendo sacados a cada minuto, e cada um deles vai trazer um sorriso ao se rosto. 

“Tenho coisas tão GRITANTES a dizer que elas me CALAM.”

É incrível que cada vez mais as editoras brasileiras ofereçam espaço aos autores para criar este tipo de obra linda e atemporal. Pois Pó de Lua pode ser lido rapidamente, se você sentar e continuar folheando, em alguns minutos terá lido tudo. No entanto, a verdadeira graça é guardá-lo perto, em cima de alguma mesa, e a cada dia toma algum desses textos, observando com tempo e carinho a obra como um todo. E certo como o verão segue a primavera você vai ter um dia mais feliz, por que neste breve momento em que se debruça sobre as palavras de outra pessoa, compreende que todos nós nos sentimos assim, e por alguns minutos este sorriso que ilumina seu rosto mostra que você não está sozinho. 
A edição do livro da Editora Intrínseca é linda de verdade, tem uma capa sem orelhas, revestida com um tipo de papel pardo rígido, as folhas são pintadas de azul, e as bordas arredondadas. As páginas intercalam entre o branco e preto, e todas tem desenhos, arabescos e pequenas ilustrações que complementam e fazem parte do texto, que é manuscrito e variado, entre várias fontes em letras maiúsculas e minúsculas.


Gostei muito da leitura, mas bem mais do que isso gostei de possuir este livro e saber que sempre será possível voltar às suas páginas. Por alguma razão sinto que ler uma única vez não me permitiu aproveitar tudo que há para ser aproveitado na leitura de Pó de Lua, e a obra de Clarice Freire me deixou com uma vontade irremediável de ler mais cinco desses com novos textos. Esta vontade só pode significar que o livro é muito bom, e que você provavelmente deveria ler ele também.


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