quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Livro narra história de superação inspirada na deficiência auditiva

Deficiente auditiva de nascença e oralizada, Cris Bicudo nasceu em 1975, com perda auditiva severa devido a rubéola que sua mãe teve no 4º mês de gestação. Graças ao uso de aparelhos auditivos desde um ano e meio de idade e com intenso trabalho de reabilitação auditiva envolvendo a fonoaudióloga e toda família – pais, irmãs, primos, tios e avós –, aos dois anos já estava “falando”.

No livro Quem é essa tagarela? (Primavera Editorial, 300 págs., R$34,90), Cris conta de forma divertida e inusitada sobre os diversos acontecimentos que permearam sua vida, desde o seu nascimento até suas viagens e trabalhos.

O livro aborda de maneira descontraída as dificuldades pelas quais passou a autora na infância e ao mesmo tempo desmistifica a ideia de limitação que cerca os deficientes, tornando-se um estimulo aos deficientes auditivos, às suas famílias, aos profissionais envolvidos em reabilitação e aos pesquisadores que procuram novas soluções.

“Já levei muitos tombos, errei, fui barrada no caminho, chorei, me senti isolada em diversas situações da vida, tanto no trabalho quanto em outros relacionamentos. Da mesma maneira, também, tive vitórias, acertos, conquistas, alegrias que me tornaram o que sou hoje, uma pessoa que, ao cair, levanta-se e segue em frente.”
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Novo selo Geek é aposta do Grupo Novo Século


O Grupo Editorial Novo Século confirma presença na terceira edição da CCXP - Comic Con Experience, que acontece de 1 a 4 de dezembro no São Paulo Expo. E este ano, além das novidades da Série Marvel, apresenta o seu mais novo selo de quadrinhos, Geektopia. 

Criado com a missão de trazer o que há de melhor na produção mundial de graphic novels e livros especialmente geeks, Geektopia teve sua estreia em grande estilo na Bienal do Livro de São Paulo 2016 ao trazer a biografia em quadrinhos do criador dos super-heróis da Marvel, Stan Lee. Para a CCXP a editora preparou lançamentos especiais, como é o caso do título “The Wicked and The Divine”. Série premiada no exterior e muito aguardada pelos fãs brasileiros que agora poderão acompanhar a história traduzida e em uma edição encadernada capa-dura.

Outra novidade é o anúncio do lançamento de duas graphic novels nacionais que se destacaram no site de financiamento coletivo Catarse. “Escolhas”, do roteirista Felipe Cagno e do ilustrador Gustavo Borges, já arrecadou mais de 200% de sua meta até o momento. O mesmo aconteceu com o projeto “Os Poucos e Amaldiçoados”, com roteiro também de Felipe Cagno, já na sua segunda parte, que arrecadou mais de 200% do valor necessário para a produção. 

Com lançamento programado para 2017, ambos os quadrinhos nacionais ainda estão em produção e para acalmar a ansiedade dos fãs, Felipe e Gustavo farão uma sessão de autógrafos no estande da Novo Século na CCXP dia 01/12 às 15h. Felipe volta no dia 03/12, também às 15h, para uma sessão de autógrafos de “Os Poucos e Amaldiçoados” com Fabiano Neves. Para ambos os eventos foram produzidos pôsteres exclusivos e limitados que serão distribuídos gratuitamente aos leitores.

A Série Marvel, já conhecida dos fãs também terá destaque. Além de apresentar todos os títulos lançados até o momento, incluindo o mais recente “Doutor Estranho: Sina dos Sonhos” e a edição especial de “Guerra Civil”, a editora fará sessões de autógrafos com o ilustrador da Marvel, Luke Ross. Com 12 títulos lançados até o momento, a Série Marvel já trouxe aos fãs brasileiros histórias clássicas dos quadrinhos e outras inéditas como: “Guerra Civil”, “Homem-Aranha: Entre Trovões”, “X-Men: Espelho Negro”, “Homem de Ferro: Vírus”, “Vingadores: Todos Querem Dominar o Mundo”, “Homem-Formiga: Inimigo Natural”, “Rocket Raccoon & Groot: Guardiões da Galáxia – Caos na Galáxia”, “Guerras Secretas”, “Deadpool: Dog Park”, “A morte do Capitão América”, “Wolverine: Arma X”, “Novos Vingadores: Motim” e “Doutor Estranho: Sina dos Sonhos”.
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A Quarta Revolução Industrial: como a tecnologia transformará as gerações futuras

Relógios inteligentes, óculos de realidade aumentada, robótica avançada, esses são alguns dos exemplos de uma nova era tecnológica. A humanidade está experimentando o inicio de uma revolução que poderá mudar a maneira como as pessoas vivem, trabalham e se relacionam umas com as outras. É diferente de tudo o que já experimentaram.

Para ajudar a sociedade a lidar com essas novidades e ainda usá-las em seu benefício, Klaus Schwab, fundador e presidente executivo do Fórum Econômico Mundial, lança o livro A Quarta Revolução Industrial, sucesso instantâneo na Europa e Estados Unidos e publicado agora pela editora Edipro. no Brasil

A obra inédita, que trata sobre as transformações tecnológicas, descreve as principais características da nova era e destaca as oportunidades e os dilemas que ela representa. O autor também explica como a Quarta Revolução Industrial é algo fabricado pela humanidade e a razão pela qual as novas formas de colaboração e governança podem dar forma a este novo processo para o benefício de todos.

A premissa deste livro é que a tecnologia e a digitalização irão revolucionar tudo, fazendo com que a aquela frase tão gasta e maltratada se torne verdadeira: “desta vez será diferente”. Isto é, as principais inovações tecnológicas estão à beira de alimentar uma gigantesca mudança histórica em todo o mundo – inevitavelmente. p.17

Ao escrever este livro, Klaus tem a intenção de oferecer uma cartilha sobre: O que é a Quarta Revolução Industrial? O que gerará? Que impactos causará na humanidade? O que pode ser feito para aproveitá-la para o bem comum?

Além disso, a obra apresenta contexto histórico e mudança sistemática e profunda; megatendências física, digital e biológica; impactos econômicos; mudanças profundas, como big data, economia compartilhada, internet das coisas, robótica avançada, inteligência artificial e neurotecnologias.

O objetivo é gerar maior conscientização sobre a abrangência e a velocidade da revolução tecnológica e de seu impacto multifacetado, criar uma estrutura para que todos possam pensar sobre a mudança que perfila as questões principais e oferecer uma plataforma que inspire a cooperação público-privada e as parcerias em questões relacionadas a esta revolução.

“[...] uma síntese excelente e oportuna sobre a mais extensa e profunda transformação da paisagem tecnológica em mais de dois séculos, desde a (primeira) Revolução Industrial. [...] O professor Schwab registra três objetivos: conscientizar as pessoas sobre o tamanho, a velocidade e os impactos da revolução; delinear as questões centrais e destacar as possível respostas, bem como oferecer uma plataforma para que as parcerias público-privadas enfrentem os desafios e desbloqueiem as oportunidades.[...]” - Seán Cleary, Vice-Presidente Executivo, Fundação FutureWorld

A Quarta Revolução Industrial foi escrita para todos aqueles que se interessam pelo futuro e que estão empenhados em utilizar as oportunidades dessa mudança revolucionária para tornar o mundo um lugar melhor.

“Jack Welch uma vez afirmou que ‘se a mudança no lado de fora de sua empresa for mais rápida que a do lado de dentro, o fim está próximo’. O livro do professor Schwab é uma contribuição valiosa na busca de uma melhor compreensão desse processo. Você pode concordar com seus argumentos ou discordar deles. A única coisa que não pode fazer é ignorá-los.” - Artur Wichmann, Gestor de estratégia internacional da Verde Asset Management
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terça-feira, 29 de novembro de 2016

Agora Já Contei


de Angelita Borges

Novo lançamento da autora santa-cruzense Angelita Borges, Agora Já Contei (independente, 95 páginas) vem para trazer um pouco de doçura para o nosso cotidiano tão amargo. São 50 contos que apresentam histórias diversas, narrativas curtas e diretas, todas igualmente interessantes, que mostram o mundo pelos olhos gentis da autora. Algumas falam sobre objetos inanimados que ganham uma personalidade, sentimentos e pensamentos, ou falam de pequenas conversas cheias de significado, situações que já vivemos por uma ótima totalmente nova.

Agora Já Contei é uma seleção de contos escritos anteriormente para abastecer um blog de mesmo nome, e por sua natureza digital, são rápidos e interessantes, como exigem nossos tempos. Cada conto revela uma surpresa, um riso, uma reflexão.  

Por ser da mesma cidade que eu, encontrei a autora na época do lançamento, quando ela me presenteou com um exemplar (obrigada!) e contou um pouco sobre o processo de seleção dos contos e a transformação do texto em livro. Não sei vocês, mas acho muito legal saber como o autor pegou todas aquelas ideias e fez virar um punhado de páginas impressas. Para quem quiser conhecer o trabalho de Angelita, e comprar o livro (valorize os autores nacionais!) curta a página dela no Facebook e visite o Clube de Autores. O livro ficou com uma edição super caprichada, e custa só 23, 68, vale muito a pena. 

Com um estilo muito seu, Angelita conta histórias com que qualquer pessoa pode se identificar, mas além da identificação há um entendimento muito humano em todos os textos. Gostei muito da leitura, que pode ser feita de duas maneiras: ler tudo de uma vez só, porque é quase impossível largar o volume (como eu fiz), ou apreciar lentamente, lendo algumas páginas a cada dia, degustando a escrita.

Uma foto publicada por Uma Leitora (@paola.severo.71) em

Conheça um dos contos do livro:

Um cappuccino, por favor 
O sol entrava manhoso pela janela da livraria. Nada como uma passada por lá num sábado pela manhã, para se espreguiçar por entre as letras de jeitos e tamanhos variados, por entre capas coloridas e gente capaz. Um amigo aqui, outro conhecido ali, um cappuccino, uma leitura, um pão de queijo e uma conversa super agradável.
O sol se espreguiçava também, entrando timidamente pela janela e saindo feliz pela porta. O sol também gostava de livrarias.
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Spoiler: completo e atrapalhado, Arthur é genial


A Geração Jovem lança Um Ano na Vida de um Gênio, de Stacey Matson, que conta a história de Arthur A. Bean, um gênio mirim que enfrenta todos os percalços de um nerd na escola. Ele quer ser escritor, já registra algumas poesias e textos e jura que será famoso.

Parte de um projeto pedagógico da autora, o livro atinge diversas idades e, de forma descontraída, discorre sobre diversos temas como educação na escola, depressão, bullyng, superação da morte, entre outros. Vencedora do prêmio ‘The Chocolate Lily Award’, a obra possui um projeto gráfico personalizado e registra diversas referências literárias como Agatha Christie, Shakespeare e Hemingway.

Como todo nerd que se preze tem o seu algoz, o Robbie Zack, a quem ele chama de perdedor, pois esse colega de classe acredita que o Bean rouba suas ideias. Mas o gênio se justifica dizendo que ao ler textos de outras pessoas surge uma explosão de inspirações, processo costumeiro para todos os escritores famosos.

Na sétima série reencontra seu amor, Kennedy Laurel, que talvez nem saiba de sua existência e conhece a professora sra. Whitehead a qual não entende seu gênio criativo. Ele sabe de todas as dificuldades, mas tem certeza que a fama o alcançará, principalmente se ganhar o concurso de contos do ano.

De: Arthur Bean (arthuraaronbean@gmail.com)Para: Kennedy Laurel (imsocutekl@hotmail.com)Enviado: 23 de outubro, 10h04

Querida Kennedy,Amo você

De: Arthur Bean (arthuraaronbean@gmail.com)Para: Kennedy Laurel (imsocutekl@hotmail.com)Enviado: 23 de outubro, 10h09
Desculpe, Kennedy! Acidentalmente apertei enviar antes de terminar a frase. Eu queria dizer que amo você ter tido essa ideia!

Neste livro, o irreverente e ultrajante jovem gênio contará absolutamente tudo do seu ano por meio do seu diário de leituras, que carinhosamente chama de DL; cartas; bilhetes e e-mails trocados com seus amigos e professores; e textos feitos para suas lições de casa.

Arthur A. Bean promete um ano de muitas emoções e, se as ameaças de Robbie se cumprirem, ele está prestes a ter a cabeça enfiada no vaso sanitário!
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Conheça "Meu Reino por um Cavalo: um livro de citações, aforismos e frases célebres"


A hipocrisia é uma homenagem que o vício presta à virtude. (La Rochefoucauld)

Só se morre uma vez. E é por muito tempo. (Molière)
Brasil, o país do faturo. (Millôr Fernandes)
Nunca se mente tanto quanto antes das eleições, durante a guerra e depois da pescaria. (Clemenceau)
Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. mas quanto ao universo, ainda não tenho certeza absoluta. (Einstein)
Se hitler invadisse o inferno, eu apoiaria o demônio. (Churchill)
A mãe dos idiotas está sempre grávida. (PROVÉRBIO FRANCÊS)
Eu não frequento clubes que me aceitam como sócio! (Groucho Marx)
O bem se faz aos poucos. O mal, de uma vez só. (MAQUIAVEL)
Liberdade, liberdade, quantos crimes se cometem em teu nome. (Madame Roland)
O banqueiro é aquele que lhe empresta o guarda-chuva quando o sol brilha e tira quando começa a chover. (Mark Twain)
O primeiro erro que se comete na política é entrar nela. (Benjamin Franklin)


Este é um livro divertido, útil, inspirador, curioso e informativo. E mais do que isso: é uma homenagem à inteligência e à incrível capacidade que as palavras têm de despertar em nós todo o tipo de sentimento. E, até mesmo, de mudar o mundo. LEIA UM TRECHO AQUI. 

1) Livro de frases célebres da literatura e da cultura em geral. Com ilustrações e muito bom humor, traz ditos espirituosos de autores célebres e anônimos, sobre vários assuntos.

2) Dividido tematicamente, traz 10 partes, entre as quais "Shakespeare disse", "Amor, sublime amor", "O dinheiro, o poder e a glória", o que facilita a consulta.

3) Entre os autores citados, encontram-se: Millôr, Bernard Shaw, Sócrates, Oscar Wilde, Churchill, Bukowski, Kennedy, Groucho Marx, Sartre, Neruda, Platão, Jane Austen, Freud, Victor Hugo, Barão de Itararé e muitos outros.

4) Frases selecionadas por Ivan Pinheiro Machado, responsável também pelo projeto gráfico do livro; Ivan é sócio-fundador e diretor editorial da L&PM Editores, além de artista plástico.

5) Com um projeto gráfico divertido e irreverente, o livro faz parte da categoria de livros de entretenimento que tanto sucesso têm tido atualmente, principalmente como obra de consulta ou opção para presente.

6) Ao final tem uma seção com pequenas biografias dos autores citados.

7) Funciona como um inventário, ainda que não exaustivo, das principais frases célebres que praticamente todas as pessoas já ouviram, ainda que não conheçam o autor ou a origem exata.

8) Alguns exemplos: "Só se enxerga bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos." (Saint-Exupéry); "O casamento é uma tragédia em dois atos: um civil e um religioso" (Barão de Itararé); "Nunca penso no futuro. Ele sempre chega muito cedo" (Einstein). 

9) Conta com algumas páginas de atividades em que o leitor pode redigir ou registrar suas próprias frases e ditados.
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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Latim é reforço para diversos segmentos de estudos


Com o intuito de levar mais uma obra de qualidade aos seus leitores e de oferecer uma importante ferramenta para a compreensão de uma das línguas basilares da cultura ocidental, a Editora Edipro lançou neste mês o Dicionário Latim - Português – Termos e Expressões.

Em tempos que a internet derruba fronteiras, esta obra – que contou com as minuciosas revisões técnicas do professor de Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP), Alexandre Hasegawa – é muito mais precisa (no sentindo das expressões e usos das palavras) para tradução rápida, por exemplo, do que o Google Tradutor. Experimente consultar “o ter beata civitas”, no livro encontrará “ó cidade três vezes feliz” e no Google “três vezes da cidade abençoada”. Que tal buscar por “ovo nudior”? Mais pelado que um ovo?

Nesta obra, Alexandre Hasegawa, também coordenador do VerVe (Verbum Vertere) grupo de pesquisa sobre poética e tradução de textos latinos e gregos, traz um estudo de mais de 24 mil verbetes que vão agradar não somente os estudiosos para uma consulta rápida, clara e objetiva, como os tradutores, estudantes e a todos os interessados a se aprofundar nos clássicos latinos.

As curiosidades do LATIM

O latim pertence à grande família das línguas indo-européias. Foi a percussora português, italiano, francês, romeno, espanhol, entre outras e, por um grande período a língua oficial dos governantes de Roma. Porém se difundiu e criou novas formas, principalmente com a ruína do Império da capital italiana e de sua civilização.

O conhecimento da língua latina não deveria ser interessante apenas para professores, acadêmicos e pesquisadores, pois está ligada à história e cultura de praticamente todos os povos. A tradução também auxilia para interpretar textos científicos, teológicos, filosóficos e de direito, e ajuda a compreender importantes relatos sobre o que se passou na civilização.

O dicionário, lançado pela Edipro, chega às grandes livrarias de todo o país com uma diagramação diferente dos demais dicionários, apostaram na capa dura e um design que o transforma em uma peça clássica na estante.
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Projeto Gata Bia incentiva a leitura e proteção animal



O Projeto gata Bia tem dois objetivos sociais: incentivar a leitura em crianças de comunidades carentes e tirar os animais de rua. E como isso será feito?

Ao aderir uma das cotas do Projeto Gata Bia, pelo site Catarse, o doador estará concedendo os livros da trilogia da gata Bia para bibliotecas públicas carentes e comunitárias, bem como pontos de leituras de todo o Brasil. Além disso, todos os direitos autorais das aquisições destes livros doados serão revertidos integralmente para tirar animais abandonados das ruas.

A trilogia da gata Bia foi escrita pela escritora e roteirista Ana Dantas e é composta pelos livros: Se Bia falasse...; Se Bia pudesse protestar... e Se Bia fosse...

Com este projeto, a Rede Solidária Você Feliz pretende arrecadar fundos para doar livros para, pelo menos, 500 bibliotecas de todo o Brasil e tirar alguns animais da rua. Contudo, se arrecadarem menos que o previsto em orçamento, a Rede Solidária Você Feliz fará o projeto com o que for recebido. Quanto mais eles coletarem em doações, mais bibliotecas serão beneficiadas e mais animais de rua terão uma casa para chamar de sua.



Sobre a trilogia

No primeiro livro, Se Bia falasse..., Vitória conta como Bia conquistou a mamãe e deixou de ser gata de rua para se tornar a dona de um belo apartamento. Mas a confusão se dá quando a mamãe de Vitória acredita que a gata é um macho e dá o nome de Léo. Com o tempo, ela descobre que Léo é uma linda fêmea e, pior, está grávida. Grávida de seis lindos filhotes. E agora, o que fazer?

Na narrativa do segundo livro da trilogia, Se Bia pudesse protestar..., Vitória continua a registrar a vida de Bia e toda sua turma. A trapalhada começa quando a mãe de Vitória traz para casa uma cadelinha de rua chamada Luli. Bia não se faz de rogada e resolve protestar veementemente. Pronto! A desordem está instaurada mais uma vez na casa.

No último livro, Se Bia fosse..., Vitória nasce e, ao que tudo indica, Bia começa a dar sinais de ciúmes pela vinda dessa linda menina. Para piorar a situação, a casa recebe visitas inesperadas que causam desconfortos na estabelecida rotina. Agora é que essa turma toda vai se aproveitar da situação para colocar a casa de pernas para o ar.



Para doar pelas duas causas num único projeto, basta entrar no link https://www.catarse.me/gata_bia_3609.

Para maiores informações:
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domingo, 27 de novembro de 2016

Turnê de “Prometida” passa por Curitiba e Porto Alegre


Elisa e Lucas já se conhecem há algum tempo. Entre visitas animadas e trocas de cartas, a amizade transformou-se naturalmente em um interesse velado. No baile do 17° aniversário da caçula da família Clarke, o casal se beija. A cena seria comum se não tivesse acontecido em pleno século XIX, com o agravante de ter sido presenciada por Ian, irmão de Elisa. E, claro, uma donzela não pode ser desonrada publicamente. Pensando na reputação da irmã perante a sociedade da época, Ian força um noivado. 

Agora prometida, Elisa só gostaria de esquecer tudo o que aconteceu. Certa de que o noivo a despreza, tanto que preferiu viajar para a Europa a fim de aperfeiçoar seus estudos na Medicina, Elisa torce para que o Atlântico permaneça distanciando os dois. Mas Lucas está a caminho do Brasil para cumprir sua promessa de casamento. Destinados a ficar juntos, mas separados por seus corações, eles se envolverão em uma sinuosa dança marcada por segredos, mágoas do passado, intrigas e uma arrebatadora paixão que colocará em perigo não apenas seus sentimentos, mas a vida de ambos.

Escrever sobre a caçula da família Clarke era um pedido constante dos fãs de Carina Rissi, que se identificaram com a personagem desde o primeiro livro da série “Perdida”. 

“Elisa Clarke é minha heroína mais humana até agora. Acho que é fácil se identificar com ela, já que, na minha percepção, ela é uma síntese de todos nós. Ninguém tem um coração maior que o dela, e mesmo que ela se esforce para ser a melhor pessoa que pode ser, acaba cometendo erros e tendo que aprender a lidar com as consequências. Eu poderia citar diversos motivos, mas o que torna este livro tão especial para mim, o que fez eu me apaixonar loucamente por essa história, foi a própria Elisa. Então, tudo o que eu desejo deste novo trabalho é que os leitores sintam as mesmas emoções que eu senti enquanto escrevia a história dela”, conta Carina.

Consagrada no cenário nacional, com mais de 200 mil exemplares vendidos, a autora também começa a caminhar na carreira internacional. “Perdida” foi lançado recentemente em Portugal e os seus direitos também foram vendidos para Rússia, Ucrânia e Itália.

Carina Rissi nos cinemas

“Perdida” é a série de maior sucesso de Carina Rissi e os fãs também poderão conferir a história de Ian, Sofia e Elisa nos cinemas. “Perdida- o filme” terá Carina Rissi como co-roteirista. O longa, que será produzido pela Amberg, ainda está em fase de captação de recursos, mas promete arrastar milhares de fãs para os cinemas. Em 2016, os direitos cinematográficos de “Procura-se um marido” também foram adquiridos. Desta vez, a produtora Framboesa Filmes será responsável pela adaptação.
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sábado, 26 de novembro de 2016

Coletânea de crônicas da autora Áurea Stela, convida para conversa delicada


Seguindo o sucesso do primeiro livro, Palavralgia, a carioca Áurea Stela apresenta a obra intitulada Livro-me,publicada pela editora Pandorga. O título é uma coletânea de crônicas, e o segundo deste gênero publicado pela autora. Com uma sensibilidade e percepção delicada, ela transforma coisas comuns em arte. 

Talvez o leitor possa considerar que o nome do livro sugira que alguém necessite desfazer-se de alguma coisa. Contudo, a escritora utiliza a licença poética para transformar o substantivo "livro" em verbo. Neste caso, o verbo "livrar-se" toma para si o sentido do substantivo e deixa de significar tornar-se livre de alguma coisa, passando a exprimir a ideia de transformar-se em livro.

A literatura, vista com olhos inocentes, talvez seja apenas um amontoado de palavras. Por outro lado, a autora possui uma definição mais complexa. Para ela, não existe literatura sem questionamento, perplexidade, dúvida, sentimento e dor. Essa entrega é perceptível a cada página da obra.

“Estou envolvida até o último fio de cabelo com a palavra. É uma relação de fiel cumplicidade. Eu a escrevo. Ela me descreve e explica. Eu a calo em mim. Ela diz tudo o que em mim é ininteligível. Eu dela abuso e uso em prosa e verso. É ela que faz de mim poesia.”

Com uma doação de corpo e alma em cada crônica, a autora escreve uma obra sincera e profunda. Livro-me,além de presentear o leitor com uma mensagem reflexiva, faz um convite para uma conversa íntima e cativante, com temas do cotidiano.
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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

A encantadora bailarina e o maestro assustador. Uma releitura de A Bela e a Fera?


A música tem essa capacidade mágica de unir, contar histórias, emocionar e de aproximar pessoas completamente opostas. Ela, uma bailarina brasileira que respira dança. Ele, um temido maestro inglês, considerado um gênio das orquestras. Estes são os protagonistas do novo romance da paulistana Babi A. Sette, intitulado Senhorita Aurora.

Na história, Nicole Alves é uma jovem que enfrentou o mundo para alcançar o sonho de estudar na Academia de Ballet de Londres. Apesar das dificuldades financeiras e do abandono por parte do pai, ela conquistou, o que era praticamente impossível: a disputada vaga em uma das escolas de dança mais importantes do mundo.

Com um trabalho árduo e muita dedicação, Nicole foi selecionada em um teste de protagonista para a apresentação mais importante da Academia. Assim que entrou no palco, ela avistou um dos diretores da peça, Daniel Hunter, o maestro prodígio e com uma personalidade tão sombria quanto a aparência que possui. Ele guardava diversos mistérios embaixo da barba cumprida e das tatuagens imponentes, afastando todos que ousavam se aproximar.

A relação entre Nicole e Daniel era conturbada e cheia de perguntas sem respostas. Ele despertava sentimentos contraditórios na moça, que a cada ensaio queria saber mais sobre o rapaz com fama de monstro. Essa curiosidade a levou para a mansão centenária da família Hunter, bem no meio de uma tempestade de neve. Isolados do mundo, o casal precisou encarar segredos agoniantes do maestro e uma paixão arrebatadora – e proibida.

“Minha curiosidade sobre Daniel Hunter seria o meu fim. Eu já devia saber disso.”

O livro discute, de forma muito comovente, sobre temas necessários. Babi A. Sette, autora de sucesso no gênero romance de época, leva o leitor para uma viagem musical e dramática através da história contemporânea. Conectados pela primeira arte, o maestro e a bailarina precisam enfrentar desafios complicados. Senhorita Aurora mostra que o amor e a música são capazes de transformar uma pessoa e curar as feridas do passado.

“Com o senhor Hunter tocando, até o silêncio ficou quieto para ouvir. Nunca tinha escutado uma composição dele e o que eu sentia era difícil de traduzir. Quando alguém faz algo com a alma, quem percebe é a nossa própria alma, e então, somos tocados pelo outro intimamente de uma maneira profunda."
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Escrita por Roy Thomas, HQ Ember chega ao Brasil


Trazendo títulos contemporâneos dos quadrinhos europeus em edições caprichadas, a AVEC Editora lança em agosto a HQ Ember – A lenda de Krill (48 páginas coloridas, formato 21 x 28 cm, papel couché 150g, R$ 34,90), assinada por Roy Thomas com arte de Romano Molennar. Saída do clássico universo de Storm, série desenhada pelo inglês Don Lawrence, a bela guerreira ruiva Ember ganha carreira solo em uma aventura que se destaca pela força do protagonismo feminino. 

O álbum Ember – A lenda de Krill está disponível nas principais redes de livrarias e comic-shops do país, e também pode ser encontrado no site da Amazon Brasil ou adquirido através do site oficial da AVEC Editora (http://www.avecstore.com.br/). 


Sinopse
Em A Lenda de Krill, Ember vive uma aventura no Mundo das Profundezas, antes de conhecer Storm. Ao completar 19 anos, seu vilarejo é atacado pelos homens do governante de Rhagus. Ember, Pearl e Kiley, pai das duas, são presos e levados para a cidade. Lá, um passado misterioso e desconhecido será revelado. A série chama atenção por trazer uma protagonista destemida e independente, distante do estereótipo da donzela em perigo, através de desenhos vibrantes e uma narrativa repleta de ação e fantasia pós-apocalíptica.

Autores
Lendário roteirista de títulos como X-Men e Vingadores, Thomas chegou a ser editor-chefe da Marvel nos anos 1970, e também ficou conhecido por introduzir o personagem Conan nos quadrinhos norte-americanos, lançando o gênero de histórias apelidado de Espada & Feitiçaria. Já o artista holandês Romano Molennar tem no currículo obras como Witchblade e The Darkness, além da própria série Storm. 


Prelúdio
O lançamento é uma boa oportunidade para aqueles que desejam conhecer o universo Storm em ordem cronológica. “A série Storm, que chegou a ter dez álbuns publicados pela Abril, é imensa. Os primeiros volumes datam da década de 1970. Como em 2014 essa série foi lançada na Europa como um prelúdio, mostrando Ember antes de conhecer Storm, achei que poderia ser um material interessante tanto para os fãs quanto para quem ainda não conhece a série. Assim, vão saber um pouco mais do passado da companheira de aventuras de Storm”, explica o editor Artur Vecchi.

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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Conheça a Companhia de Mesa, o novo lar dos livros de gastronomia

A Companhia das Letras foi pioneira na publicação de livros de culinária, apresentando ao leitor brasileiro autores clássicos do gênero — como Jeffrey Steingarten, Marcella Hazan, Elizabeth Davis e Anthony Bourdain — no final da década de 1990.

Agora a editora retoma a tradição com o selo Companhia de Mesa, que irá reunir livros sofisticados de receitas e gastronomia (com projetos gráficos e fotografias especialmente produzidas para cada edição) e crônicas literárias sobre o universo da cozinha. Além disso, eles vão reeditar alguns clássicos que estão fora de estoque.

Em 2016, o selo lançará quatro livros:

O primeiro lançamento, em julho, é Comida de verdade, de Yotam Ottolenghi. Neste novo livro, ele foca em maneiras de se cozinhar vegetais para que fiquem deliciosos: ótimo para quem quer ser mais saudável sem sacrificar o sabor.

Em seguida, virão duas reedições de clássicos do catálogo da Companhia: Cozinha confidencial, de Anthony Bourdain, e O homem que comeu de tudo, de Jeffrey Steingarten. Eles devem chegar às livrarias a partir de setembro.

Finalmente, em outubro (a tempo do Natal!) chegará Brownies, cookies, tortas e afins, com receitas e fotografias dos clássicos quitutes americanos, compilado pelas criadoras do site Food52.

O plano é lançar cerca de seis livros por ano entre autores estrangeiros e nacionais, incluindo receitas, crônicas e ensaios. 

Conheça e siga o perfil do Instagram dedicado ao novo selo: @companhiademesa.



A mais nova e aguardada obra do chef londrino Yotam Ottolenghi, cujos livros já venderam mais de meio milhão de cópias.

Chegou a hora de os acompanhamentos virarem o prato principal: os vegetais receberam novos temperos e técnicas e se transformaram no centro das atenções. Com cores vibrantes e sabores exóticos, Yotam Ottolenghi promove uma revolução no paladar, para a comida de verdade estar presente em todas as refeições.

A partir das diferentes técnicas que fazem dos vegetais o carro-chefe da mesa, Ottolenghi traz novamente seu toque inspirador para a cozinha. São mais de 150 pratos com deliciosos vegetais, de saladas a sobremesas. Comida de verdade apresenta, através de fotografias magníficas, os pratos que irão inspirar e revolucionar sua cozinha.

Bem-vindo à Companhia de Mesa, o selo de gastronomia da Companhia das Letras! A @companhiadasletras foi pioneira na publicação de livros de culinária com a publicação de clássicos que aliavam a literatura ao prazer da mesa, com autores como Jeffrey Steingarten, Marcella Hazan, Elizabeth David e Anthony Bourdain. Agora retomamos a tradição com o selo @companhiademesa, que irá reunir livros de receitas (com fotografias especialmente produzidas para cada edição) e crônicas literárias. Nosso primeiro lançamento será "Comida de verdade", do chef @ottolenghi, com receitas inspiradoras para quem quer comer de maneira saudável e sustentável sem abrir mão do sabor. Com cerca de seis lançamentos por ano, de autores nacionais e estrangeiros, a Companhia de Mesa vai abrir o apetite dos leitores de todo Brasil. Acompanhe as nossas novidades! 🍰🧀🍞🍳🍱🍜🍲😀
Um vídeo publicado por Companhia de Mesa (@companhiademesa) em
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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Livro da autora brasiliense M.S Fayes, promete encantar os amantes da boa música


Após o sucesso entre os leitores, a autora brasiliense M.S Fayes lança, pela Editora Pandorga, um livro cheio de rock n’ roll. DangeRock conta a história de Eve McGannon, líder da banda DangeRock desde a adolescência. Além de possuir uma voz que atrai multidões como um ímã, a personagem possui um amor platônico por Brandon Conwell, guitarrista e melhor amigo de infância.

“Nossa banda, antes High Rocker, agora era conhecida nos quatro cantos do país como DangeRock. No meu íntimo, sempre teria a imagem de nós ali na garagem da casa do Phil, ensaiando para valer. Estávamos em turnê pela primeira vez em nossa carreira. O que começou na escola evoluiu para um sucesso imenso que nos rendeu até mesmo uma indicação ao Grammy.”

Na narrativa, o grupo se vê imerso em um turbilhão de coisas novas, após alcançar sucesso absoluto. Isso inclui um astro musical, que desperta um poderoso sentimento de ciúmes em Brandon, ao mesmo tempo em que tenta fazer Eve abandonar as desilusões e buscar novos sonhos.

No livro, os membros da banda aprenderão que o amor comanda todos os atos dentro e fora do palco. Em um ambiente musical e cheio de emoção, DangeRock é a pedida exata para os leitores que apreciam uma boa música, e cada batida – do coração e da bateria – é paixão na certa.
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Teoria da conspiração existe? Descubra sobre esse mistério e outros mais na obra A Lei dos Puros

No dia 26/11, sábado, o escritor L. C. Del Rio estará na Livraria Cultura do Shopping Villa Lobos para o lançamento do livro A Lei dos Puros: O poder da esperança. A sessão de autógrafos será das 16 às 19:30. Já no dia 29/11, terça-feira, o autor estará na Livraria Travessa do Barra Shopping à partir das 19 horas para encontrar com os fãs e autografar o livro. 

Conversando sobre a teoria da conspiração, A Lei dos Puros: O poder da esperança explica com maestria aos jovens sobre as diversas controvérsias que pode haver em um sistema. Com conotações políticas e religiosas, a obra atrai tanto o público jovem como o mais maduro.

Sobre a obra: A trama é baseada nas aventuras dos dois principais heróis, Luiza e Cauê, garotos de aproximadamente 19 anos, respectivamente filha e neto do líder dos rebeldes. Líder este que possui um projeto de acelerador de partículas intitulado Sírius, abandonado na universidade de Campinas. Afim de recuperar parte da obra, vale-se da ajuda de um colega argentino, que desenvolve fração do esquema em Buenos Aires. As ações se passam alternadamente na Argentina e no Brasil, obedecendo a uma sequência cronológica que mantém sempre viva a atenção do leitor. A série apresenta uma proposta nova: mostrar que os heróis brasileiros são tão bons como quaisquer outros internacionais, e que eles também podem “salvar o mundo”.
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terça-feira, 22 de novembro de 2016

Em briga de irmãos, elfos e lobos não se intrometem


A história do jovem Johnny Bleas segue encantando os leitores no segundo livro da trilogia. Após o sucesso do primeiro volume, a continuação da obra intitulada Johnny Bleas – O Núcleo da Montanha, do autor João Gabriel Brene, traz as novas aventuras no mundo fantástico de Asterium.

No livro, Johnny continua sua missão pela ilha de Lunarium. Com a ajuda de antigos e novos aliados, o herói tenta impedir seu irmão gêmeo, Kourem – que está movido pelo desejo por poder – de encontrar os três fragmentos do coração de Asterium.

“Para o bem de nossa dimensão, a pedra conhecida como ‘coração de Asterium’ não mais ficará em posse da monarquia. A pedra de poder será dividida em três fragmentos, que permanecerão escondidos e protegidos em três pontos de Asterium. A pedra jamais deverá ser reunida novamente, pois seu poder é demasiado grande para estar sob controle de uma só pessoa ou reino.”
Em uma jornada até o núcleo da montanha, Johnny irá enfrentar duelos marcantes e surpreendentes. Repleto de personagens místicos, como elfos e duendes, Johnny Bleas – O Núcleo da Montanha, é o livro que vai agradar qualquer tipo de leitor, desde os mais jovens até os mais adultos. Marcada por adversidades e muita emoção, a narrativa criada por João promete inovar ainda mais o gênero fantasia na literatura brasileira.
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Livros de literatura fantástica ganham espaço na CCXP 2016

A primeira participação da SESI-SP Editora na Comic Con Experience 2016, que acontece de 1 a 4 de dezembro em São Paulo, acaba de ganhar dois reforços de peso. Serão lançados no evento os títulos “O Manto Escarlate”, de Flávia Muniz, e “Alek Ciaran e os guardiões da escuridão”, de Shirley Souza, que abrem espaço para o gênero realidade fantástica. Os dois novos títulos servem de cenário para uma experiência imersiva que acontecerá dentro do estande da editora na feira, no evento: com o uso de um óculos de realidade virtual, o visitante entrará nos universos fantásticos das duas histórias.

A primeira delas, “O Manto Escarlate” tem tudo para conquistar os amantes de tramas que envolvem bruxas, com uma combinação explosiva de romance, intrigas, traição e vingança. A autora, que é pedagoga e já escreveu mais de sessenta obras para crianças e jovens, convida o leitor a desvendar os mistérios ocultos em uma aldeia medieval, no primeiro livro da coleção Nova Velha História. “Acabei de completar 30 anos de trabalho com o imaginário. Sou fã do universo de ficção, horror e fantasia. A motivação para fazer este livro nasceu de muitas perguntas feitas quando lancei o conto original”, comenta a autora Flávia Muniz.

Já “Alek Ciaran e os guardiões da escuridão” traz um jogo intrigante de sonhos e realidade, onde o
personagem título precisa enfrentar duas forças poderosas do mundo antigo. Entre a luz e a escuridão, ele deverá mudar o balanço do poder e descobrirá que existe uma terceira força prestes a entrar em ação. “Tenho uma ligação especial com o mundo dos sonhos. Muitas das minhas histórias nasceram lá. Este trabalho chama o leitor para acreditar no fantástico e a enxergar o mundo de forma mais complexa, onde o bem e o mal coexistem, de um jeito profundamente mesclado”, explica a escritora Shirley Souza.

A literatura fantástica está em alta e tem impactado as vendas de livros entrando quase sempre nas listas dos mais vendidos. Não só pelas histórias mais icônicas, como a obra de J.R.R. Tolkien, C.S. Lewis ou aventuras mais recentes como Harry Potter, Jogos Vorazes, e Guerra dos Tronos, que transportam seus leitores, espectadores e fãs para experiências incríveis, mas por trazer na essência uma liberdade de criação sem limites de espaço e de tempo, onde conceitos e personagens do cotidiano podem, facilmente, ganhar o background de outras épocas e de seres míticos. Universos que atraem e prendem pela criatividade e pelo extraordinário.

Os títulos que serão lançados nesta vertente chegam para somar ao catálogo da SESI-SP Editora, que também levará para a CCXP todo seu selo de HQs, como a série cultSpirou e Fantasio e novas séries europeias como Gus e Valentine, e os diversos álbuns fruto da parceria com a Quanta Estúdio, além das tiras de humor de quadrinistas renomados como Gilmar, Orlandeli e Ruis, que junto com Tainan Rocha, Marcelo Campos e Ronaldo Barata estarão no estande desenhando e autografando.

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L&PM lança biografias de Martin Luther King e Jimi Hendrix


Martin Luther King, de Alain Foix
Tradução de Dorothée de Bruchard

“Meu sonho é de que um dia, nas rubras colinas da Geórgia, os filhos dos antigos escravos e os filhos dos antigos donos de escravos poderão sentar-se juntos à mesa da fraternidade. [...] Meu sonho é de que meus quatro filhos um dia irão viver num país onde não serão julgados pela cor de sua pele, e sim pelo seu caráter.”


Assassinado no dia 4 de abril de 1968, na sacada de um hotel em Memphis, Tennessee, no sul dos Estados Unidos, Martin Luther King foi um homem múltiplo. Pensador, poeta, discípulo de Gandhi, que aplicava a filosofia da não violência na luta pelos direitos civis dos afro-americanos, soube ir além da questão da cor para atacar o problema mais geral da pobreza. Prêmio Nobel da Paz de 1964, o célebre pastor batista nos deixou uma voz que ressoa ainda hoje, nos convidando a não abandonar nossos sonhos.


1) Única biografia disponível no mercado brasileiro sobre o ativista Martin Luther King, um dos nomes mais ligados ao imaginário dos direitos humanos.

2) A história de King confunde-se com a luta, tingida de violência, dos negros americanos por direitos básicos, como o direito de frequentar uma escola, pegar um ônibus e beber de um bebedouro. O resultado é uma biografia interessantíssima, que se lê como um romance.

3) Em tempos de confrontos de ideias e fortalecimento dos radicalismos, a bandeira dos direitos humanos tem renovado sua força no Brasil, graças também às redes sociais; vide repercussão dos casos de preconceito racial sofrido pela atriz Thais Araújo, pela jornalista Maria Júlia Coutinho e, mais recentemente, pela cantora Negra Li.

4) King é o nome mais conhecido ligado à luta pelos direitos civis dos negros que, nos anos 1960, sacudiu os Estados Unidos. Em função do passado escravagista e do presente de desigualdade social e preconceito racial, o tema da luta pela igualdade das raças é um tópico sensível no Brasil e que pode render vendas surpreendentes.

5)  Misturando luta contra racismo, os discursos idealistas de King e alguns aspectos de religião (já que ele era reverendo), é uma leitura sob medida para a maior parte da população brasileira. 


Jimi Hendrix, de Franck Médioni


Tradução de Julia da Rosa Simões
(LEIA UM TRECHO AQUI)


“Na vida, precisamos fazer o que temos vontade, precisamos deixar o espírito e a imaginação flutuando, flutuando, livres.”


Contemporâneo dos Beatles, de Bob Dylan e John Coltrane, o guitarrista, cantor e compositor norte-americano Jimi Hendrix (1942-1970) ocupa, na história da música, um lugar à parte: o de maior guitarrista de todos os tempos. No epicentro dos anos 60, marcados pela transgressão e contestações de todo tipo, ele inventou um novo jeito de tocar a guitarra elétrica e desenvolveu técnicas de gravação em estúdio que mudaram a música popular para sempre. O mundo sonoro por ele criado passou a ser o de toda uma geração que, sem amarras, buscava uma identidade. Sua morte prematura aos 27 anos, tendo gravado apenas quatro álbuns, amplificou o alcance do mito. Junto do seu legado de distorções propositais, do excesso de agudos e manipulação da microfonia, fica a imagem de alguém que tinha a guitarra como uma extensão do próprio corpo.

1) São pouquíssimas obras no mercado brasileiro a tratar deste que foi um marco na história da música.

2) Jimi Hendrix é considerado o maior guitarrista de todos os tempos.

3) Seu nome figura ao lado de Bob Dylan, Beatles e Rolling Stones.

4) O livro de Franck Médioni vai além da simples narrativa biográfica; contextualiza o surgimento do músico e faz uma análise do seu legado para o rock e para o imaginário popular de todo o mundo.

5) Com preço de capa de R$ 24,90, é o título mais acessível sobre o compositor no mercado brasileiro.

6) Franck Médioni é jornalista cultural francês com longa carreira, tendo trabalhado em publicações especializadas em música e produzido programas de rádio e televisão sobre música, em especial jazz. É autor de vários livros, entre os quais obras sobre Miles Davis, John Coltrane, Chet Baker e Louis Armstrong. 
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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Romance de sucesso na internet ganha versão impressa

A mineira Valentina K. Michael já fez a cabeça dos leitores com o livro Deliciosa Obsessão, o primeiro volume da série Executivos. Ela apresentou a história em uma plataforma online, e a popularidade foi tanta (mais de 1,5 milhões de pessoas já leram) que a Editora Pandorga irá publicar a versão física do sucesso.

No livro, Maria Luiza e Enzo possuem uma história conturbada: no passado, ela era apaixonada por ele, que sem pensar nas consequências e cheio de marra, dispensou a garota, pois ela era dez anos mais nova. As palavras do rapaz foram o suficiente para mudar toda a situação.

“— Obrigada, Enzo. Você falou tudo o que eu precisava ouvir para crescer — murmuro, categórica.
Viro as costas e saio sem olhar para trás. A partir de agora, esta é minha frase de vida: amarei eu mesma em primeiro lugar.”

Quando ele a humilhou, não pensou que o mundo dá voltas. Após seis anos, Malu retorna para a vida do garanhão. Agora, confiante e de namorado novo, a única coisa que ela quer é vingança. Enzo amaldiçoa todo o desejo e obsessão que tem por ela, e passa a armar um plano para conquistá-la, com a ajuda dos amigos Davi e Max.

“Então me pego pensando sobre o que aconteceu com ela, por onde anda, com quem está, se já casou ou virou lésbica, se tem dinheiro ou vive de esmolas. E aí vem a culpa e o autojulgamento por ter sido um troglodita.”

Os dois começam um jogo eletrizante. Mas será que conseguirão sair ilesos? Deliciosa Obsessão é um romance com uma história excitante que promete seduzir o leitor a cada página.
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domingo, 20 de novembro de 2016

A realidade do sertão em forma de contos


Composto por treze narrativas curtas ambientadas no semiárido baiano, o romancista Carlos Barbosa lança seu primeiro livro de contos intitulado “O chão que em mim se move”. Editado pela Penalux, a obra aborda temas comuns a realidade do sertão como seca, migração, disputas familiares e políticas, violência e miséria.

Os contos foram escritos ao longo de doze anos, entre 2000 e 2012. Alguns são narrados em primeira pessoa, como “Era uma vez o Bendiá”, que mostra memórias de infância de um narrador não identificado. Todas as histórias apresentam forte interação entre os desdobramentos do cenário e as situações vivenciadas pelas pessoas que moram no sertão.

- ‘O chão que em mim se move’ é um título que remete à terra natal, berço, território que deixamos para trás fisicamente, mas que jamais nos abandona, de tão entranhado em nós. As histórias são recortes do que foi vivido, ouvido, espiado, embaralhado nos recônditos da memória e trabalhado pelo esforço da imaginação e invenção. A vida é muito crua e desgraciosa, precisa da literatura para ganhar cor, emoção e, principalmente, verdade – relata 

Com esse livro, Carlos quer levar aos leitores sensações de emoção, alumbramento, revelação, inquietação e dor. “O livro deve ser um mar revolto para quem o ler. Só assim faz sentido sua existência”, explica.

Para os editores Tonho França e Wilson Gorj, o livro de contos do autor baiano traz um conjunto de narrativas que se mostram coesas tanto no teor quanto na qualidade. “Carlos Barbosa é um escritor que tem pleno domínio do seu ofício. Em sua escrita, ele alinha com maestria, simplicidade e profundidade”.
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