Olá pessoal que esperou ansiosamente pela sexta-feira! Hoje eu trago para vocês um contato que me deixou muito feliz, que foi com a escritora americana Marissa Meyer, autora do livro Cinder que foi recentemente lançado pela Editora Record.
A autora foi super acessível e topou conceder a entrevista, na qual a gente pode perceber como ela é engraçada e divertida. Foi um prazer conversar com ela e saber mais sobre o seu livro. Confira entrevista exclusiva do blog!
Marissa: Muito obrigada pela entrevista. É muito bom saber que o livro está indo bem no Brasil! Com um pouco de sorte vou poder comparecer a alguma sessão de autógrafos um dia.
Espero que os leitores apreciem minhas respostas.
Espero que os leitores apreciem minhas respostas.
1.Quem é Marissa? Como você descreveria a si mesma?
Eu sou uma geek orgulhosa com uma imaginação ridiculamente hiperativa. Eu prefiro ler um livro do que fazer qualquer outra coisa, mas eu amo viajar e tentar novas coisas (recentemente tomei algumas aulas de trapézio!). Ah, e eu amo comida. Eu gosto muito de comida. E eu também escrevi alguns livros. :D
2. De onde veio a inspiração para escrever Cinder?
Eu comecei quando participei de uma competição de autores alguns anos atrás, no qual o anfitrião listou dez propostas aleatórias e os autores precisavam escolher duas delas para incluir em suas histórias. Minhas propostas eram: se passa no futuro e tem um personagem de conto de fadas. Minha inscrição no concurso foi uma versão de ficção científica do Gato de Botas, e me diverti tanto escrevendo ela que pensei que poderia tentar escrever uma série que contos de fadas em ficção científica! (A parte irônica desta história é que apenas duas histórias foram enviadas para a competição – e a minha não ganhou!)
Uns dois meses depois disso eu estava penando para conseguir dormir quando o raio me acertou: Cinderella.. como um cyborg! Eu rastejei pra fora da cama e perdi mais ou menos uma hora numa brainstorm e tomando notas. Assim, As Crônicas Lunares nasceram.
3. Você sempre quis ser uma escritora?
Sim - sempre. Eu amei os livros ao crescer, e eu sempre tive esta louca imaginação hiperativa que já mencionei. Eu aprendi que poderia canalizar um pouco de energia ao escrever fantasias e criando minhas próprias histórias. Assim que eu percebi que haviam pessoas no mundo que até eram pagas para fazer isso, eu soube que era o emprego certo para mim. Não há mais nada que eu queira fazer.
4. O que você diria para alguém que quer ser escritor?
Se divirta com isso! Muitos aspirantes a escritores pulam de “querendo escrever” para “querendo publicar”. Você pode pensar em publicar quando a hora chegar, mas no começo, apenas aproveite o ato de contar histórias e inventar personagens que te façam rir, e criando mundos para onde você possa escapar. Custa bastante tempo e esforço e prática para aprender como contar uma ótima história, mas também é muito divertido.
Eu sou uma geek orgulhosa com uma imaginação ridiculamente hiperativa. Eu prefiro ler um livro do que fazer qualquer outra coisa, mas eu amo viajar e tentar novas coisas (recentemente tomei algumas aulas de trapézio!). Ah, e eu amo comida. Eu gosto muito de comida. E eu também escrevi alguns livros. :D
2. De onde veio a inspiração para escrever Cinder?
Eu comecei quando participei de uma competição de autores alguns anos atrás, no qual o anfitrião listou dez propostas aleatórias e os autores precisavam escolher duas delas para incluir em suas histórias. Minhas propostas eram: se passa no futuro e tem um personagem de conto de fadas. Minha inscrição no concurso foi uma versão de ficção científica do Gato de Botas, e me diverti tanto escrevendo ela que pensei que poderia tentar escrever uma série que contos de fadas em ficção científica! (A parte irônica desta história é que apenas duas histórias foram enviadas para a competição – e a minha não ganhou!)
Uns dois meses depois disso eu estava penando para conseguir dormir quando o raio me acertou: Cinderella.. como um cyborg! Eu rastejei pra fora da cama e perdi mais ou menos uma hora numa brainstorm e tomando notas. Assim, As Crônicas Lunares nasceram.
3. Você sempre quis ser uma escritora?
Sim - sempre. Eu amei os livros ao crescer, e eu sempre tive esta louca imaginação hiperativa que já mencionei. Eu aprendi que poderia canalizar um pouco de energia ao escrever fantasias e criando minhas próprias histórias. Assim que eu percebi que haviam pessoas no mundo que até eram pagas para fazer isso, eu soube que era o emprego certo para mim. Não há mais nada que eu queira fazer.
4. O que você diria para alguém que quer ser escritor?
Se divirta com isso! Muitos aspirantes a escritores pulam de “querendo escrever” para “querendo publicar”. Você pode pensar em publicar quando a hora chegar, mas no começo, apenas aproveite o ato de contar histórias e inventar personagens que te façam rir, e criando mundos para onde você possa escapar. Custa bastante tempo e esforço e prática para aprender como contar uma ótima história, mas também é muito divertido.
2 comentários:
Muito legal. Não conhecia a autora e fiquem bem interessado em ler o livro.
Ela é um amor, e o livro é um sucessão lá fora!
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