de Lurlene McDaniel (Editor Novo Conceito)
Kassey sempre teve Elowyn ao seu lado, uma melhor amiga mais bonita e vivaz do que ela, mas também mais irresponsável e temerária. Elowyn acaba se envolvendo em um acidente de carro, fica em coma e sua família decide respeitar sua decisão em vida de doar seus órgãos. Não longe dali, Arabeth de 16 anos, recebe a ligação que vai mudar sua vida: ela vai receber um novo coração.
Arabeth sempre teve uma vida protegida e limitada, nunca pode desfrutar da infância como as outras crianças por que seu coração era doente, e nunca teve uma amiga muito próxima. Ela e sua mãe tocam um hotel quando ela muda de vida. Mas sente vontade de saber quem proporcionou sua felicidade, e vai atrás da família de Elowyn, para buscar respostas.
Após a cirurgia, Arabeth passa a ter gostos diferentes, coisas que não chamavam sua atenção antes mas que agora são seus favoritos, como um sabor de sorvete, ou o desejo de ter um quarto decorado como o interior da França. Mas ela só descobre a estranheza disto ao visitar os pais de Elowyn e conhecer sua melhor amiga, e descobrir que ela agora carrega muitas das vontades da menina que lhe deu seu coração.
O livro trata de muitos temas importantes, como a perda e a dor de lidar com essa sensação terrível, mas também da aceitação de verdades, como a de que a doação de órgãos devia ser uma prática mais comum. Lurlene McDaniel escreve muito bem, sua narrativa é fluida e seus enredos se misturam de forma perfeita. Fiquei surpresa ao descobrir que a autora é uma senhora de idade, já que ela escreve com perfeição sobre adolescentes modernas, seus medos e anseios.
Gostei muito de Kassey, ela é o exemplo de uma amiga leal, que tenta recuperar um pouco de sua amizade com Elowyn através de Arabeth. A questão da memória celular ocupa um ponto de destaque na narrativa, por que interliga outros fatos a respeito das protagonistas. Gostei muito da leitura, pelo seu tema profundo, qualidade da escrita e da história e por não ser um livro muito extenso é de leitura rápida.
Kassey sempre teve Elowyn ao seu lado, uma melhor amiga mais bonita e vivaz do que ela, mas também mais irresponsável e temerária. Elowyn acaba se envolvendo em um acidente de carro, fica em coma e sua família decide respeitar sua decisão em vida de doar seus órgãos. Não longe dali, Arabeth de 16 anos, recebe a ligação que vai mudar sua vida: ela vai receber um novo coração.
Arabeth sempre teve uma vida protegida e limitada, nunca pode desfrutar da infância como as outras crianças por que seu coração era doente, e nunca teve uma amiga muito próxima. Ela e sua mãe tocam um hotel quando ela muda de vida. Mas sente vontade de saber quem proporcionou sua felicidade, e vai atrás da família de Elowyn, para buscar respostas.
Após a cirurgia, Arabeth passa a ter gostos diferentes, coisas que não chamavam sua atenção antes mas que agora são seus favoritos, como um sabor de sorvete, ou o desejo de ter um quarto decorado como o interior da França. Mas ela só descobre a estranheza disto ao visitar os pais de Elowyn e conhecer sua melhor amiga, e descobrir que ela agora carrega muitas das vontades da menina que lhe deu seu coração.
O livro trata de muitos temas importantes, como a perda e a dor de lidar com essa sensação terrível, mas também da aceitação de verdades, como a de que a doação de órgãos devia ser uma prática mais comum. Lurlene McDaniel escreve muito bem, sua narrativa é fluida e seus enredos se misturam de forma perfeita. Fiquei surpresa ao descobrir que a autora é uma senhora de idade, já que ela escreve com perfeição sobre adolescentes modernas, seus medos e anseios.
Gostei muito de Kassey, ela é o exemplo de uma amiga leal, que tenta recuperar um pouco de sua amizade com Elowyn através de Arabeth. A questão da memória celular ocupa um ponto de destaque na narrativa, por que interliga outros fatos a respeito das protagonistas. Gostei muito da leitura, pelo seu tema profundo, qualidade da escrita e da história e por não ser um livro muito extenso é de leitura rápida.
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