quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Um livro sobre a experiência com crianças e adolescentes em situação de rua

Com mais de vinte anos de experiência no manejo de crianças e adolescentes em trânsito pelas ruas de São Paulo, a equipe do Projeto Quixote compartilha agora seu conhecimento e a metodologia desenvolvida para o atendimento psicossocial desse público. 

Organizado por Auro Lescher e Graziela Bedoian, o livro “Refugiados Urbanos: Rematriamento de crianças e adolescentes em situação de rua” mescla as vozes dos educadores e seus registros em diários de campo para retratar duas décadas de encontros e convívio com meninos e meninas em situação de rua. Busca, assim, promover a troca de experiências entre diversos atores do atendimento psicossocial e compartilhar uma metodologia própria de trabalho sistematizada: o Rematriamento.

Refugiados Urbanos

Rematriamento de crianças e adolescentes em situação de rua
Organização de Auro Danny Lescher e Graziela Bedoian
Com a colaboração da equipe de educadores do Projeto Quixote
208 páginas com mais de 80 imagens em cores
21 x 19,5 cm
ISBN 978-85-7596-546-7
Disponível em ebook nos formatos ePub (ISBN 978-85-7596-547-4) e KF-8 (978-85-7596-548-1)

SINOPSE

Não são refugiados em sua própria pátria as crianças e jovens que abandonam a família e seus laços afetivos para viver nas ruas? Como a sociedade e as políticas públicas podem colaborar para a reinserção familiar desses meninos e meninas? 

Durante vinte anos, o Projeto Quixote empenhou cabeça, alma e coração no programa Refugiados Urbanos, com sede no centro do São Paulo, buscando atender a situação dramática de crianças e jovens vivendo nas ruas da cidade, na Cracolândia e outras regiões do centro. 

A metodologia desenvolvida procura resgatar o desejo da criança, exilada em sua própria cidade, de fazer o caminho de volta para seu lugar de origem, sua família, ou sua mátria, como os mais de cem educadores que participaram do projeto costumam dizer.

Este livro mescla as vozes dos educadores envolvidos no programa para retratar duas décadas de encontros e convívio com meninos em situação de risco extremo. Busca, assim, promover a troca de experiências entre diversos atores do atendimento psicossocial e cultural acerca dessa realidade no mínimo bizarra: a criança na rua. 

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