Décadas se passaram desde que toda a esperança de reconstruir o mundo a partir de uma base em Ilhabela foi devastada. O grande inimigo que antes vagava atrás de carne humana e sedento por sangue virou coadjuvante numa guerra ainda pior: a disputa entre os seres humanos. O perigo que agora assombra a Terra não são os mortos-vivos, mas sim os sobreviventes. E nada é mais contagioso do que a sede de poder do homem, nem mesmo uma mordida de zumbi.
A Faro Editorial lança em fevereiro a aguardada primeira parte do desfecho da saga “As crônicas dos mortos”, do escritor Rodrigo de Oliveira. Em “A era dos mortos – Parte I” vamos acompanhar o pior vírus que poderia assolar a raça humana: a ambição e a sede de poder.
A comunidade de sobreviventes de Ilhabela não resistiu. Depois da morte de seus fundadores, o vingativo Uriel assumiu o poder tornando-se o pior ditador que o “novo” mundo conheceu. As feras demoníacas não eram mais a única ameaça aos poucos sobreviventes. Agora a verdadeira doença que assola a humanidade estava se alastrando novamente: os homens.
Os poucos dissidentes que sobreviveram e fugiram de Ilhabela agora vivem em condições precárias e se escondem das forças de Uriel, e não imaginam que a crueldade dessa família poderia aumentar ainda mais. Pior do que aterrorizar as comunidades, o que o poder de Ilhabela fará pode decretar o fim de toda a raça humana.
Uma série de pesquisas e testes em zumbis, podem transformar os zumbis na arma mais mortal de todos os tempos. E será o início de uma era de terror nunca antes imaginado, será o início da era dos mortos.
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