segunda-feira, 22 de abril de 2019

“O jogo da amarelinha” está de volta


“A verdade, a triste ou bela verdade, é que cada vez gosto menos de romances, da arte romanesca tal como é praticada nestes tempos. O que estou escrevendo agora será (se algum dia eu terminar) algo assim como um antirromance, uma tentativa de romper os moldes em que esse gênero está petrificado”, escreveu Julio Cortázar numa carta de 1959, quando iniciava a escrita do que viria a ser O jogo da amarelinha. 

Publicado em 1963, o relato de amor entre um intelectual argentino no exílio, Horacio Oliveira, e uma misteriosa uruguaia, Maga, ao acaso das ruas e das pontes de Paris, é um marco da literatura do século vinte.

O diferenciais da edição são:

• Nova tradução, de Eric Nepomuceno⠀
• Projeto gráfico de Richard McGuire, autor de Aqui
• Seleção de cartas de Cortázar sobre a escrita do livro⠀
• Textos de Haroldo de Campos, Mario Vargas Llosa, Julio Ortega e Davi Arrigucci Jr.

A nova edição brasileira chega às livrarias no dia 7 de junho e já está em pré-venda.

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