de Louis de Berniére (Editora Record)
O romance conta a história da ilha grega de Cefalônia, que durante a Segunda Guerra Mundial esteve sob o domínio dos soldados italianos aliados do Terceiro Reich alemão de Hitler. Na ilha vive o Dr. Iannis, médico que criou sua única filha sozinho após a morte da esposa. Sua filha, Pelagia é de uma beleza única e um temperamento masculino pela criação, e sonha em ser uma médica como o pai, quando se apaixona por Mandras, um pescador. O romance dos dois evolui até um noivado quando eles são brutalmente separados, Mandras é convocado junto aos jovens das ilhas gregas para integrar a resistência do país, e a comunicação entre os dois segue apenas por cartas que Pelagia envia esperando uma resposta, que jamais recebe, e por isso acaba perdendo o interesse nele.
Um regimento italiano é então instalado na cidade, e Dr. Iannis é obrigado a receber e acomodar em sua cada um oficial italiano, que surge na presença do emblemático Capitão Corelli, músico e militar, lindo e espalhafatoso como todo italiano. Ele toca o bandolim como se fosse a única coisa que importasse no mundo, e na verdade é só o que lhe importa até conhecer Pelagia, e se apaixonar por ela.
Além de toda a tristeza e horror causados pela guerra e as dúvidas inerentes a qualquer ser humano, Pelagia ainda precisa lidar com seu compromisso com Mandras. A história é absolutamente apaixonante, o estilo do autor é único, ele se demora contando a história de cada personagem, mas isso é especial, faz o leitor ter uma visão em perspectiva, no plano geral, conhecendo um pouco de cada pessoa na história. Não é de admirar que o autor tenha reescrito este livro 35 vezes antes de chegar a edição que foi publicada, ele queria que tudo saísse perfeito. E conseguiu.
A história foi adaptada para o cinema em 2001 pelo diretor John Madden, e no Brasil recebeu o título de Capitão Corelli, e foi estrelado por Penélope Cruz, Nicolas Cage como Corelli e Christian Bale como Mandras. é interessante como uma produção com atuações tão exemplares e tão bem feita seja tão pouco conhecida do público. O filme não é totalmente fiel ao livro, mas isso não interessa já que a história ganhou um novo viés, apaixonante. A cena em que Corelli toca no Bandolim a música que compôs para Pelagia sempre me emociona. Também não devia contar, mas o final do filme foi mais feliz que o do livro, apesar de o fim do livro ser genial.
Confira o trailer (absurdo de bom) de O Capitão Corelli:
Além de toda a tristeza e horror causados pela guerra e as dúvidas inerentes a qualquer ser humano, Pelagia ainda precisa lidar com seu compromisso com Mandras. A história é absolutamente apaixonante, o estilo do autor é único, ele se demora contando a história de cada personagem, mas isso é especial, faz o leitor ter uma visão em perspectiva, no plano geral, conhecendo um pouco de cada pessoa na história. Não é de admirar que o autor tenha reescrito este livro 35 vezes antes de chegar a edição que foi publicada, ele queria que tudo saísse perfeito. E conseguiu.
A história foi adaptada para o cinema em 2001 pelo diretor John Madden, e no Brasil recebeu o título de Capitão Corelli, e foi estrelado por Penélope Cruz, Nicolas Cage como Corelli e Christian Bale como Mandras. é interessante como uma produção com atuações tão exemplares e tão bem feita seja tão pouco conhecida do público. O filme não é totalmente fiel ao livro, mas isso não interessa já que a história ganhou um novo viés, apaixonante. A cena em que Corelli toca no Bandolim a música que compôs para Pelagia sempre me emociona. Também não devia contar, mas o final do filme foi mais feliz que o do livro, apesar de o fim do livro ser genial.
Confira o trailer (absurdo de bom) de O Capitão Corelli:
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