Intrigar o leitor com mistério e suspense. Essa é a intenção do escritor Anderson Fonseca com o seu novo livro “Sr. Bergier & Outras Histórias”. Com enredos originais, Fonseca traz para literatura um material que aborda o impacto dos limites da ciência, da política e da religião na sociedade pós-moderna.
A obra reúne nove contos com narrativas de histórias que misturam ficção e fantasia. A primeira fala de um cientista que consegue de maneira extraordinária retirar a sua própria imagem do espelho e materializá-la na frente de uma multidão de estudiosos. Porém, isso acarreta problemas para ele próprio.
O conto “The New York Times” fala sobre como uma mentira pode gerar caos no mundo todo. A história é sobre um ataque hacker no mais importante jornal financeiro do planeta. Alguns recebem o exemplar com as informações corretas. Porém, outra parte recebe com as matérias jornalísticas erradas. Todas as empresas e instituições financeiras sofrem um grande abalo. Mas como saber quem está certo ou errado? Em qual versão do jornal pode-se confiar?
O livro ainda inclui histórias intrigantes de terror e mistério com doses de Hitchcock. Segundo o autor, seus livros pretendem levar ao leitor a angústia de existir em um mundo confuso cheio de aflição e medo. “Quero que as pessoas reflitam e questionem mais sobre tudo aquilo que nos rodeia”.
Segundo a escritora Marcia Barbieri, o livro faz uso da ideia do duplo, recurso muito utilizado pela literatura desde o início dos tempos. Para ela, o leitor tem a sensação de duvidar da própria indivisibilidade. Barbieri destaca ainda a utilização da ideia de duplicação e de multiplicação que aparecem tanto nos contos “Sr. Bergier” e "A máquina" como no conto “O sonho”.
"Esses detalhes mostram a ânsia do homem pela imortalidade, uma tentativa de não ser facilmente extinguível. Tema, aliás, muito aproveitado na literatura e no cinema, por ser uma fonte inesgotável", relata Barbieri.
A obra reúne nove contos com narrativas de histórias que misturam ficção e fantasia. A primeira fala de um cientista que consegue de maneira extraordinária retirar a sua própria imagem do espelho e materializá-la na frente de uma multidão de estudiosos. Porém, isso acarreta problemas para ele próprio.
O conto “The New York Times” fala sobre como uma mentira pode gerar caos no mundo todo. A história é sobre um ataque hacker no mais importante jornal financeiro do planeta. Alguns recebem o exemplar com as informações corretas. Porém, outra parte recebe com as matérias jornalísticas erradas. Todas as empresas e instituições financeiras sofrem um grande abalo. Mas como saber quem está certo ou errado? Em qual versão do jornal pode-se confiar?
O livro ainda inclui histórias intrigantes de terror e mistério com doses de Hitchcock. Segundo o autor, seus livros pretendem levar ao leitor a angústia de existir em um mundo confuso cheio de aflição e medo. “Quero que as pessoas reflitam e questionem mais sobre tudo aquilo que nos rodeia”.
Segundo a escritora Marcia Barbieri, o livro faz uso da ideia do duplo, recurso muito utilizado pela literatura desde o início dos tempos. Para ela, o leitor tem a sensação de duvidar da própria indivisibilidade. Barbieri destaca ainda a utilização da ideia de duplicação e de multiplicação que aparecem tanto nos contos “Sr. Bergier” e "A máquina" como no conto “O sonho”.
"Esses detalhes mostram a ânsia do homem pela imortalidade, uma tentativa de não ser facilmente extinguível. Tema, aliás, muito aproveitado na literatura e no cinema, por ser uma fonte inesgotável", relata Barbieri.
Sobre o autor
Anderson Fonseca é escritor de ficção científica e fantasia. Autor dos livros "Notas de Pensamentos Incomuns" (contos, 2011), que se encontra em 20 bibliotecas norte-americanas. Produziu também "O que eu disse ao General" (2014), considerado pelo crítico Marcos Pasche para a revista Literatsi, um dos melhores de 2014. A obra ainda foi interpretada pelo diretor Antonio Abujamra no Programa Provocações em 2015.
É editor da revista Flaubert, organizador da antologia "Veredas - Panorama do Conto Contemporâneo Brasileiro" (2013), e participou do projeto "Estações", organizado pelo escritor e crítico, Sérgio Tavares, para o Jornal Opção, com o conto "Verão", escrito em parceria com o escritor Mariel Reis.
Também presente na antologia Cobain, que reúne 25 contos em homenagem a banda Nirvana, em comemoração aos 25 anos do álbum Nevermind. Atualmente trabalha em uma novela adulto-juvenil de ficção científica quando não está brincando com sua filha, Ana.
É editor da revista Flaubert, organizador da antologia "Veredas - Panorama do Conto Contemporâneo Brasileiro" (2013), e participou do projeto "Estações", organizado pelo escritor e crítico, Sérgio Tavares, para o Jornal Opção, com o conto "Verão", escrito em parceria com o escritor Mariel Reis.
Também presente na antologia Cobain, que reúne 25 contos em homenagem a banda Nirvana, em comemoração aos 25 anos do álbum Nevermind. Atualmente trabalha em uma novela adulto-juvenil de ficção científica quando não está brincando com sua filha, Ana.
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