O terceiro livro da série Os Bridgertons é uma releitura de Cinderela. Sophie Beckett nasceu sendo filha bastarda de um conde, como a época não permitia que ela tivesse direitos de filho legítimo, sua vida nunca teve segurança. O pai a educou, e tratou como sua pupila, mas quando ele casou de novo, a madrasta e suas filhas mudaram a vida de Sophie para pior. Quando o pai morre, ela é relegada ao papel de criada pela madrasta, que esconde o fato de o pai ter deixado um vultoso dote para seu casamento.
Com 20 anos e nenhuma perspectiva de ser alguém no mundo, Sophie é usada pela madrasta e ignorada pelas irmãs. E quando elas vão ao famoso Baile de Máscaras de Lady Bridgerton, ela usa a ajuda das outras criadas da casa para ir escondido. Com um vestido prateado, uma máscara e toda a produção, ela fica irreconhecível. Lá ela conhece Benedict Bridgerton, um dos filhos da anfitriã, e os dois conversam e compartilham um momento de emoção, e romance. Apesar de tudo ser perfeito, especialmente o beijo que ele lhe dá, Sophie precisa estar em casa a meia-noite, e sai correndo antes de contar a Benedict seu nome.
Com a lembrança desta noite em sua mente, ela é expulsa de casa quando a madrasta descobre que ela foi ao baile, e ela precisa buscar um lugar para ficar. Três anos depois, ela trabalha em uma casa no interior, e em uma festa fora de controle do filho do dono da propriedade, Sophie é atacada por ele e outros convidados. Neste momento, Benedict Bridgerton que deixava a festa que tinha odiado e vem ao resgate de Sophie. Ele procurou pela dama de prateado daquela noite, sem sucesso e não a reconhece na criada que salva.
A partir dai a história que já está incrível só melhora, e a cada página tem novas surpresas, e muita, mas muita emoção. A Julia Quinn tem um dom muito difícil de comparar, ela descreve a sociedade, mostra como a vida pode ser superficial com as crônicas de Lady Whistledown. Mas ela consegue angariar tanto sentimento pra dentro de suas páginas, e cada personagem é tão real que acaba se tornando uma pessoa de verdade.
Sophie é uma personagem muito forte, que sofreu e mesmo assim manteve a sua inteligência, classe e sagacidade. Benedict soube envelhecer com a classe da sua família, mas sem perder aquele brilho da juventude, e mesmo sendo um privilegiado não carrega a arrogância e o ar superior dos ricos. A trama do casal não só é romântica e bela, mas também é de verdade, eles não são um casal perfeito. Eles discordam e tentam convencer o outro do seu ponto de vista.
A leitura voou, como os dois primeiros da série, O Duque e Eu, e O Visconde que me Amava. O estilo da autora é muito leve e descontraído, as cenas hot e a veia cômica são o melhor. Sério, eu dei muita risada nessa leitura, o casal é muito engraçado, apesar de toda tragédia, e tristeza que envolve algumas partes da narrativa eles sempre são capazes de se animar. Quanto a ser uma série, acho que quem não leu os dois primeiros não vai estar perdido, já que as histórias de cada livro são independentes, no entanto tem citações dos personagens dos primeiros romances, que são Daphne e Anthony, irmãos de Benedict. E segue o mistério de quem é Lady Whistledown, espero ter mais respostas no próximo volume da série.
Gostei de verdade do livro e recomendo, pra quem gosta de romance, contos de fadas e históricos. É um livro leve, com uma narrativa que lembra a história original da Cinderela, mas que não fica preso a esta premissa, e posso dizer? O final é uma coisa mil vezes melhor do que um simples felizes para sempre.
Agora se me permitem dar um conselho para vocês:
Com a lembrança desta noite em sua mente, ela é expulsa de casa quando a madrasta descobre que ela foi ao baile, e ela precisa buscar um lugar para ficar. Três anos depois, ela trabalha em uma casa no interior, e em uma festa fora de controle do filho do dono da propriedade, Sophie é atacada por ele e outros convidados. Neste momento, Benedict Bridgerton que deixava a festa que tinha odiado e vem ao resgate de Sophie. Ele procurou pela dama de prateado daquela noite, sem sucesso e não a reconhece na criada que salva.
A partir dai a história que já está incrível só melhora, e a cada página tem novas surpresas, e muita, mas muita emoção. A Julia Quinn tem um dom muito difícil de comparar, ela descreve a sociedade, mostra como a vida pode ser superficial com as crônicas de Lady Whistledown. Mas ela consegue angariar tanto sentimento pra dentro de suas páginas, e cada personagem é tão real que acaba se tornando uma pessoa de verdade.
Sophie é uma personagem muito forte, que sofreu e mesmo assim manteve a sua inteligência, classe e sagacidade. Benedict soube envelhecer com a classe da sua família, mas sem perder aquele brilho da juventude, e mesmo sendo um privilegiado não carrega a arrogância e o ar superior dos ricos. A trama do casal não só é romântica e bela, mas também é de verdade, eles não são um casal perfeito. Eles discordam e tentam convencer o outro do seu ponto de vista.
A leitura voou, como os dois primeiros da série, O Duque e Eu, e O Visconde que me Amava. O estilo da autora é muito leve e descontraído, as cenas hot e a veia cômica são o melhor. Sério, eu dei muita risada nessa leitura, o casal é muito engraçado, apesar de toda tragédia, e tristeza que envolve algumas partes da narrativa eles sempre são capazes de se animar. Quanto a ser uma série, acho que quem não leu os dois primeiros não vai estar perdido, já que as histórias de cada livro são independentes, no entanto tem citações dos personagens dos primeiros romances, que são Daphne e Anthony, irmãos de Benedict. E segue o mistério de quem é Lady Whistledown, espero ter mais respostas no próximo volume da série.
Gostei de verdade do livro e recomendo, pra quem gosta de romance, contos de fadas e históricos. É um livro leve, com uma narrativa que lembra a história original da Cinderela, mas que não fica preso a esta premissa, e posso dizer? O final é uma coisa mil vezes melhor do que um simples felizes para sempre.
Agora se me permitem dar um conselho para vocês:
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