O ilustrador brasileiro
Roger Mello conquistou o prêmio Hans Christian Andersen, considerado o
Nobel da literatura infantil e juvenil. A premiação aconteceu durante a
Feira do Livro Infantil e Juvenil de Bolonha, na Itália.
Mello é o primeiro ilustrador brasileiro a ganhar o prêmio. Antes dele, Lygia Bojunga e Ana Maria Machado venceram na categoria escritor. A honraria é atribuída pelo Conselho Internacional sobre Literatura para os Jovens a autores de literatura para a infância e juventude.
O ilustrador já havia sido indicado ao mesmo prêmio em 2010. Em 2002, recebeu o prêmio suíço Espace Enfants e foi vencedor do prêmio Jabuti nas categorias literatura infanto-juvenil e ilustração com o livro 'Meninos do Mangue', além de outros prêmios da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
Em 2014, a Feira de Bolonha completa 50 anos e tem o Brasil como país homenageado. Além dos trabalhos de Roger Mello, mais de 50 artistas brasileiros têm seus trabalhos expostos no evento, como Ziraldo, Angela Lago, Eva Furnari, Ana Maria Machado, Ruth Rocha e Rui Oliveira.
A Feira de Bolonha é considerada a maior e mais importante feira de negócios do setor livreiro infantil e juvenil no mundo e o Brasil está representado por 40 editoras. Segundo o Ministério da Cultura, a expectativa de retorno, por ser o país homenageado na feira, é de que os autores e escritores brasileiros entrem com ainda mais força no mercado de livros da Europa. Após a homenagem na Feira de Frankfurt em 2013, as editoras brasileiras estimam faturamento de US$ 1,45 milhão, entre direitos autorais e obras impressas, para 2014.
A participação do Brasil na Feira de Bolonha é resultado da parceria entre Ministério da Cultura, Ministério das Relações Exteriores, Fundação Biblioteca Nacional, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil e Câmara Brasileira do Livro. A ministra da Cultura, Marta Suplicy, participa do evento. "É a segunda vez que somos o país homenageado nesta feira. No ano passado, também fomos homenageados, pela segunda vez, na Feira do Livro de Frankfurt. Isso mostra que a literatura brasileira, tal qual nosso país como um todo, desperta de forma muito significativa o interesse do Mundo", destacou a ministra, em nota.
Mello é o primeiro ilustrador brasileiro a ganhar o prêmio. Antes dele, Lygia Bojunga e Ana Maria Machado venceram na categoria escritor. A honraria é atribuída pelo Conselho Internacional sobre Literatura para os Jovens a autores de literatura para a infância e juventude.
O ilustrador já havia sido indicado ao mesmo prêmio em 2010. Em 2002, recebeu o prêmio suíço Espace Enfants e foi vencedor do prêmio Jabuti nas categorias literatura infanto-juvenil e ilustração com o livro 'Meninos do Mangue', além de outros prêmios da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
Em 2014, a Feira de Bolonha completa 50 anos e tem o Brasil como país homenageado. Além dos trabalhos de Roger Mello, mais de 50 artistas brasileiros têm seus trabalhos expostos no evento, como Ziraldo, Angela Lago, Eva Furnari, Ana Maria Machado, Ruth Rocha e Rui Oliveira.
A Feira de Bolonha é considerada a maior e mais importante feira de negócios do setor livreiro infantil e juvenil no mundo e o Brasil está representado por 40 editoras. Segundo o Ministério da Cultura, a expectativa de retorno, por ser o país homenageado na feira, é de que os autores e escritores brasileiros entrem com ainda mais força no mercado de livros da Europa. Após a homenagem na Feira de Frankfurt em 2013, as editoras brasileiras estimam faturamento de US$ 1,45 milhão, entre direitos autorais e obras impressas, para 2014.
A participação do Brasil na Feira de Bolonha é resultado da parceria entre Ministério da Cultura, Ministério das Relações Exteriores, Fundação Biblioteca Nacional, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil e Câmara Brasileira do Livro. A ministra da Cultura, Marta Suplicy, participa do evento. "É a segunda vez que somos o país homenageado nesta feira. No ano passado, também fomos homenageados, pela segunda vez, na Feira do Livro de Frankfurt. Isso mostra que a literatura brasileira, tal qual nosso país como um todo, desperta de forma muito significativa o interesse do Mundo", destacou a ministra, em nota.
Via: Estado de Minas.
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