de Mary Balogh (Editora Arqueiro)
No primeiro livro da série Os Bedwyns, somos apresentados ao coronel lorde Aidan Bedwyn, que após uma batalha recebeu a incumbência de um moribundo de avisar à irmã de sua morte e garantir sua segurança, já que o ferido, Percival Morris havia salvo a vida de Aidan no passado. Situado no período regencial britânico, as questões de guerra e honra tem muito peso nas decisões, então o coronel viaja até o interior e chega ao Solar Ringwood, ara contar à irmã de Morris, Eve, a triste notícia.
No entanto, Aidan não faz ideia de quanto a morte do irmão fará mal a Eve, e após prometer ajuda-la, ele pensa em alternativas. Segundo o testamento do pai falecido, se Eve não se casar dentro de um ano de sua morte, ela perderá a casa e a fortuna, e mais do que isso, a oportunidade de ajudar todos os criados e amigos que ela colheu quando ninguém mais os ajudaria.
Bedwyn então oferece um casamento de conveniência a Eve, sem consumação e sem contato, ele voltará aos campos de batalha e ela poderá usufruir de sua herança. Mas sendo de família nobre, e irmão de um Duque, Aidan não poderia esperar casar sem que ninguém ficasse sabendo, o que trará grandes complicações ao relacionamento do novo casal.
A narrativa de Mary Balogh é muito agradável, e a história oferece muitos detalhes e histórias paralelas que fazem a leitura fluir. Cada capítulo mostra o ponto de vista de Aidan e Eve, intercalando, mesmo com um narrador em terceira pessoa, é possível ver os dois lados de cada situação, e entender um pouco mais os sentimentos e sensações dos personagens principais.
As características da história de época sempre encantam, e em Ligeiramente Casados não deixa de ser diferente. Talvez por ser tão diferente de nossa realidade, e com valores tão diversos é impossível não se sentir atraído pela história.
A família Bedwyn é muito arrogante e rica, e deixa uma impressão terrível logo de cara, mas aos poucos se vai entendendo cada um dos membros, e porque eles são e agem de tal forma. Da mesma maneira Aidan se mostra uma pessoa muito interessante com o passar da narrativa, com características muito humanas e reais, e defeitos que o tornam muito verdadeiro. Gostei muito do livro, a leitura voou, e consegui rir e me emocionar em vários trechos. Agora resta esperar o próximo titulo da série, que promete contar a história de mais um dos interessantíssimos irmãos Bedwyns.
No primeiro livro da série Os Bedwyns, somos apresentados ao coronel lorde Aidan Bedwyn, que após uma batalha recebeu a incumbência de um moribundo de avisar à irmã de sua morte e garantir sua segurança, já que o ferido, Percival Morris havia salvo a vida de Aidan no passado. Situado no período regencial britânico, as questões de guerra e honra tem muito peso nas decisões, então o coronel viaja até o interior e chega ao Solar Ringwood, ara contar à irmã de Morris, Eve, a triste notícia.
No entanto, Aidan não faz ideia de quanto a morte do irmão fará mal a Eve, e após prometer ajuda-la, ele pensa em alternativas. Segundo o testamento do pai falecido, se Eve não se casar dentro de um ano de sua morte, ela perderá a casa e a fortuna, e mais do que isso, a oportunidade de ajudar todos os criados e amigos que ela colheu quando ninguém mais os ajudaria.
Bedwyn então oferece um casamento de conveniência a Eve, sem consumação e sem contato, ele voltará aos campos de batalha e ela poderá usufruir de sua herança. Mas sendo de família nobre, e irmão de um Duque, Aidan não poderia esperar casar sem que ninguém ficasse sabendo, o que trará grandes complicações ao relacionamento do novo casal.
A narrativa de Mary Balogh é muito agradável, e a história oferece muitos detalhes e histórias paralelas que fazem a leitura fluir. Cada capítulo mostra o ponto de vista de Aidan e Eve, intercalando, mesmo com um narrador em terceira pessoa, é possível ver os dois lados de cada situação, e entender um pouco mais os sentimentos e sensações dos personagens principais.
As características da história de época sempre encantam, e em Ligeiramente Casados não deixa de ser diferente. Talvez por ser tão diferente de nossa realidade, e com valores tão diversos é impossível não se sentir atraído pela história.
A família Bedwyn é muito arrogante e rica, e deixa uma impressão terrível logo de cara, mas aos poucos se vai entendendo cada um dos membros, e porque eles são e agem de tal forma. Da mesma maneira Aidan se mostra uma pessoa muito interessante com o passar da narrativa, com características muito humanas e reais, e defeitos que o tornam muito verdadeiro. Gostei muito do livro, a leitura voou, e consegui rir e me emocionar em vários trechos. Agora resta esperar o próximo titulo da série, que promete contar a história de mais um dos interessantíssimos irmãos Bedwyns.
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