Um dos vilões mais emblemáticos do Universo Cinematográfico da Marvel, com sua aparição em Capitão América: O Primeiro Vingador vivido pelo ator Hugo Weaving, é natural que os leitores de quadrinhos se perguntem mais sobre o Caveira Vermelha. Para alimentar o imaginário dos fãs, foi criada esta HQ que toma muitas liberdades com a história original do personagem, criando uma narrativa de origem muito única e bem interessante, principalmente para os aficionados pela Segunda Guerra Mundial.
Na narrativa somos apresentados a Johann Schmidt ainda em sua infância. Órfão, eles sobrevive nas ruas em um lar para crianças, onde sofre abusos de todos os tipos e aprende a não confiar em outros seres humanos. Vemos várias cenas onde seus traços de humanidade vão sendo suprimidos por situações cruéis.
Este primeiro momento da história mostra uma Alemanha em crise, onde a violência, a fome e a necessidade são companhia constante da maior parte da população que sofre com a inflação e com a fraqueza do Estado. Em seguida, enquanto o menino cresce, acompanha a escalada do Partido Nazista ao poder, com a unificação causada pelo nacionalismo fanático e a perseguição às minorias.
Crescendo neste contexto, Johann se torna um adolescente desprezível, que faz de tudo para tirar vantagem das outras pessoas, inclusive aquelas que só querem lhe ajudar e fazer bem. A história acompanha até seu ingresso no exército quando é um jovem adulto, mostrando os estratagemas que ele criou para alcançar seus objetivos.
Quando terminei a leitura eu não soube dizer exatamente minhas expressões. Por um lado, o traço e as cores são fabulosos, e a história é interessante e diferente do que esperamos de prequels dentro do mundo dos super-heróis, principalmente por mostrar o mundo real e fatos históricos.
No entanto, acredito que a bagunça na linha do tempo foi uma perda para que essa história se encaixe no restante da trajetória do personagem, porque ele não teria a mesma idade das histórias do Capitão América onde o Caveira Vermelha apareceu pela primeira vez. Também acredito que algumas partes da narrativa deixaram a desejar, abrindo espaço para questionamentos. Enfim, a história poderia ter sido melhor trabalhada, ou esse foi o sentimento que tive ao completar a leitura.
De forma geral é uma boa HQ, com uma edição linda em capa dura e um trabalho realmente primoroso da equipe, que não só desenhou com capricho, mas também realizou a pesquisa histórica para ambientar um personagem fictício em cenas e locais reais.
Na narrativa somos apresentados a Johann Schmidt ainda em sua infância. Órfão, eles sobrevive nas ruas em um lar para crianças, onde sofre abusos de todos os tipos e aprende a não confiar em outros seres humanos. Vemos várias cenas onde seus traços de humanidade vão sendo suprimidos por situações cruéis.
Este primeiro momento da história mostra uma Alemanha em crise, onde a violência, a fome e a necessidade são companhia constante da maior parte da população que sofre com a inflação e com a fraqueza do Estado. Em seguida, enquanto o menino cresce, acompanha a escalada do Partido Nazista ao poder, com a unificação causada pelo nacionalismo fanático e a perseguição às minorias.
Crescendo neste contexto, Johann se torna um adolescente desprezível, que faz de tudo para tirar vantagem das outras pessoas, inclusive aquelas que só querem lhe ajudar e fazer bem. A história acompanha até seu ingresso no exército quando é um jovem adulto, mostrando os estratagemas que ele criou para alcançar seus objetivos.
Quando terminei a leitura eu não soube dizer exatamente minhas expressões. Por um lado, o traço e as cores são fabulosos, e a história é interessante e diferente do que esperamos de prequels dentro do mundo dos super-heróis, principalmente por mostrar o mundo real e fatos históricos.
No entanto, acredito que a bagunça na linha do tempo foi uma perda para que essa história se encaixe no restante da trajetória do personagem, porque ele não teria a mesma idade das histórias do Capitão América onde o Caveira Vermelha apareceu pela primeira vez. Também acredito que algumas partes da narrativa deixaram a desejar, abrindo espaço para questionamentos. Enfim, a história poderia ter sido melhor trabalhada, ou esse foi o sentimento que tive ao completar a leitura.
De forma geral é uma boa HQ, com uma edição linda em capa dura e um trabalho realmente primoroso da equipe, que não só desenhou com capricho, mas também realizou a pesquisa histórica para ambientar um personagem fictício em cenas e locais reais.
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