Não adianta fingirmos, virarmos as costas, não dizer o nome da doença. De acordo com a American Cancer Society uma em cada três pessoas desenvolverão câncer ao longo da vida. O que significa que alguém da sua família, dos seus amigos ou você mesmo pode acabar enfrentando uma batalha contra a doença. Por isso, esse tema é para todos! No mês que marca a luta mundial de combate ao Câncer, chega às livrarias a obra o “Vida Sem Câncer – diagnóstico não é sentença”.
O livro é uma idealização do projeto Vida Sem Câncer, uma iniciativa sem fins lucrativos que visa esclarecer o que é a doença, os fatores que desencadeiam os quadros e compartilhar uma visão única e sistêmica sobre a prevenção e o tratamento complementar do câncer.
Publicada pela Editora Buzz, a obra é a primeira idealização do Instituto no mercado editorial. A meta, segundo Jorge Martins, “nada tem a ver com números. Estamos focados em abraçar cada vez mais pessoas com este livro; tanto quem já teve câncer como quem nunca teve”. “É necessário que as pessoas entendam o câncer como um sintoma, como um sinal de que algo não está certo. Assim, o tratamento dá lugar para algumas correções nos hábitos, levando a uma vida plena e saudável”, explica Elisabete Farreca. A primeira edição já está disponível nos sites das maiores livrarias do Brasil.
Sob outro olhar
Os números das estatísticas de casos e mortes relacionados ao câncer assustam. A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou que a doença é a segunda maior causa de mortes no mundo e, somente em 2018, matou cerca de 9,6 milhões de pessoas. Para piorar, a tendência é que a porcentagem de pessoas diagnosticadas com câncer aumente progressivamente: estima-se que em 2018 foram diagnosticados 18 milhões de pacientes e, até 2038, o número aumentará 70%.
Isso mostra algo a respeito do nosso estilo de vida: nos últimos 50 anos, houve uma mudança brusca na dieta alimentar da população, além dos efeitos colaterais do aumento da emissão de gases nocivos na atmosfera. Aliado a essas duas mudanças, a internet – e todos os avanços tecnológicos que vieram com ela – ditou um novo ritmo à rotina do ser humano.
A combinação de todos esses fatores trouxe prejuízos à saúde da humanidade. Desses prejuízos, o maior deles é aumento no número de pessoas diagnosticadas com doenças psíquicas (transtornos de ansiedade, depressão e pânico) e doenças fisiológicas não contagiosas: cardiovasculares, diabetes e, principalmente, cânceres.
Partindo desses dados, Elisabete e Jorge entenderam que neste tempo todo, a sociedade estava olhando de maneira equivocada para o câncer. Depois de pesquisar e perceber que a arma mais poderosa para a prevenção e potencialização da cura estava no estilo de vida, o casal enfrentou com sucesso o câncer por diversas vezes entre os familiares. Então, compreenderam que tinham como missão divulgar a solução para um dos maiores inimigos do mundo moderno. Assim, Elisabete Farreca e Jorge Martins escreveram o livro “Vida Sem Câncer – diagnóstico não é sentença”, um guia para quem deseja tomar contato com uma visão complementar (ainda pouco divulgada) baseada em pesquisas internacionais, sobre a possibilidade de prevenir, auxiliar nos tratamentos e potencializar a cura do câncer por meio da mudança de hábitos.
O livro se divide em duas partes: na primeira o casal conta as histórias dos casos que tiveram na família, como enfrentaram cada um deles e como fizeram com que o diagnóstico não se tornasse uma sentença, com o auxílio de diversas terapias integrativas que foram testando e conhecendo durante a jornada. A segunda parte é sobre as mudanças de hábitos que são feitas para a potencialização da cura e prevenção da doença. Tais mudanças pertencem ao processo de alcalinização do corpo através do consumo de determinados alimentos, da prática exercícios físicos aeróbicos e de controle de respiração e da busca pelo equilíbrio emocional. Todas as evidências e pesquisas de profissionais de diversas áreas da saúde coletadas durante a jornada de Elizabete e Jorge estão presentes na obra.
O ritmo frenético da humanidade está tornando o câncer um problema “normal”. No entanto, é preciso diferenciar o normal do comum. Os números mostrados anteriormente são um alerta vermelho para o nosso estilo de vida, mas, a notícia boa é que ainda há tempo de mudar a realidade. Este livro é sobre você.
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