de Meg Cabot (Editora Galera Record)
Emerson Watts é uma adolescente do tipo geek que gosta de tecnologia, e adora passar muitas horas com seu melhor amigo Christopher sem fazer nada além de jogar Journeyquest. Ela tem essa queda por ele que não pode assumir, por que ela vê ela apenas como amiga, ou pior, como um menino. Ela ainda lida com os mortos vivos da escola que só pensam em futilidades, sua irmã que quer se juntar a eles sendo uma líder de torcida, sua mãe feminista e o pai professor da universidade que está sempre longe de casa.
Ao levar sua irmã Frida em uma inauguração da nova Stark Megastore, Em (apelido de Emerson) e Christopher vem as celebridades juvenis do momento, a supermodelo Nikki Howard e o cantor britânico Gabriel Luna. Mas um grupo de ativistas protestando contra a abertura da loja acertam uma tv de plasma pendurada no teto, e ela acerta a cabeça de Emerson. A acordar no hospital, ela descobre que algo terrível aconteceu, e que de certa forma ela e Nikki Howard estão com os corpos trocados.
Meg Cabot é diva né gente, os livros dela tem esta maneira de prender a gente que não sei como é possível. Mas todos os personagens dela parecem gente de verdade, e eu fiz amizade com a Em de cara, achei ela uma fofa, cheia de incertezas como eu era na idade dela, e fiquei igualmente confusa com o procedimento pelo qual ela passou. Decidi não contar o que é por que me surpreendeu muito.
A linguagem da autora, como sempre é muito fluida e simples, e com muitas referências a personagens e cultura pop. O modo como Emerson é obrigada a entrar no mundo de Nikki é incrível, e as reações dela e das pessoas são muito engraçadas, a autora sempre faz com que as situações sejam possíveis e constrangedoramente reais ao mesmo tempo em que tem um absurdo inerente. A paixonite de Em pelo seu melhor amigo, associado ao passado romântico atribulado de Nikki causa uma dualidade entre as duas, que existe em todos os níveis de personalidade e aparência: Nikki é extraordinária, Em é Comum, Nikki é maldosa, Em é naturalmente boa.
Adorei como fui cativada pelo livro e fiquei morrendo de vontade de ler o restante da série, sempre adorei Meg Cabot e ela nunca me decepcionou.
Ao levar sua irmã Frida em uma inauguração da nova Stark Megastore, Em (apelido de Emerson) e Christopher vem as celebridades juvenis do momento, a supermodelo Nikki Howard e o cantor britânico Gabriel Luna. Mas um grupo de ativistas protestando contra a abertura da loja acertam uma tv de plasma pendurada no teto, e ela acerta a cabeça de Emerson. A acordar no hospital, ela descobre que algo terrível aconteceu, e que de certa forma ela e Nikki Howard estão com os corpos trocados.
Meg Cabot é diva né gente, os livros dela tem esta maneira de prender a gente que não sei como é possível. Mas todos os personagens dela parecem gente de verdade, e eu fiz amizade com a Em de cara, achei ela uma fofa, cheia de incertezas como eu era na idade dela, e fiquei igualmente confusa com o procedimento pelo qual ela passou. Decidi não contar o que é por que me surpreendeu muito.
A linguagem da autora, como sempre é muito fluida e simples, e com muitas referências a personagens e cultura pop. O modo como Emerson é obrigada a entrar no mundo de Nikki é incrível, e as reações dela e das pessoas são muito engraçadas, a autora sempre faz com que as situações sejam possíveis e constrangedoramente reais ao mesmo tempo em que tem um absurdo inerente. A paixonite de Em pelo seu melhor amigo, associado ao passado romântico atribulado de Nikki causa uma dualidade entre as duas, que existe em todos os níveis de personalidade e aparência: Nikki é extraordinária, Em é Comum, Nikki é maldosa, Em é naturalmente boa.
Adorei como fui cativada pelo livro e fiquei morrendo de vontade de ler o restante da série, sempre adorei Meg Cabot e ela nunca me decepcionou.
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