sexta-feira, 4 de maio de 2018

Paula Valéria Andrade e Editora do Brasil lançam 'A Beija-flor e o Girassol'


Ninguém está livre das fatalidades que podem acontecer na vida, mas nada como um apoio especial e uma amizade verdadeira para que estes momentos sejam suavizados e a alegria volte a florescer. E mesmo sabendo que existem estas intempéries e as diferenças entre as pessoas, em A Beija-flor e o Girassol, que será lançado pela Editora do Brasil e pela autora do livro Paula Valéria Andrade, no dia 28 de abril, na Livraria da Vila (Rua Fradique Coutinho, 915), em São Paulo, é possível ver que sempre se pode escolher pelo lado da solidariedade, compaixão e compreensão. Durante o evento, haverá contação de histórias e atividades para crianças.

De acordo com a autora, em momentos de crise sempre é mais fácil discordar e cada um virar para um lado. “Mas, perceber o outro, notar as fraquezas que todos temos e buscar nos sensibilizar com a possibilidade de transformação, de melhorar uma situação é algo que precisa ser cada vez mais valorizado para a construção de uma sociedade mais equânime e mais digna nos ambientes coletivos e familiares”, acredita a autora Paula Valéria Andrade.

Na história publicada pela Editora do Brasil, são apresentadas habilidades socioemocionais. Dodô é um beija-flor fêmea e Gil é um grande girassol de jardim. Eles se conhecem após momentos de dificuldades e ambos precisam de ajuda. E, assim, eles se apoiam e fazem bem um ao outro e desse dia em diante uma amizade forte e intensa floresce entre os dois. “As imagens têm sua própria vida e nem sempre seguem o passo a passo da palavra. O que é muito bom, pois a criança pode criar junto, através da própria imaginação”, descreve a autora.

Andrade acredita que na vida real devemos escutar os outros e prestar atenção no que falam e como falam. “Muitas pessoas revelam suas dificuldades com clareza e outras através da sutileza. Conversar e trocar ideias é muito importante para um relacionamento fluir e ambas pessoas, ou crianças, se sentirem aceitas e validadas nas suas fraquezas e dificuldades, independentes de acertos ou competições”, diz.

A autora ainda complementa que cada vez mais o livro infantil serve como instrumento de aceitação do ser humano e dos valores essenciais para a construção de uma sociedade mais harmoniosa e solidária. “Somos um país jovem e sabemos que é na criança que devemos colocar nossas esperanças de um mundo menos violento, mais justo e melhor. Escrever para elas nos abre possibilidades infinitas. Estou muito contente com este livro e espero que a Dodô voe alto!”, declara.

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