Perder um parente é sempre doloroso. E quando um pai é o responsável pela morte (ou escolha da vida) de um filho? Esse é o enredo do novo livro de Paul Law. Editado pela Penalux, “Por que, pai?” fala sobre o genuíno amor pela família e os desafios das frustrações da vida.
Em forma de diálogo dinâmico e envolvente, a obra mostra que não se pode mensurar sentimentos pelos filhos nem mesmo afirmar se há preferências. O que existe são as diferentes formas de amar.
O livro conta a história de um pai atormentado por conseguir salvar somente uma das filhas num acidente de carro. Anos se passam, e ele é confrontado pela filha em relação à escolha que fez no fatídico dia, forçando-o a contar seus motivos e seu remorso.
Em forma de diálogo dinâmico e envolvente, a obra mostra que não se pode mensurar sentimentos pelos filhos nem mesmo afirmar se há preferências. O que existe são as diferentes formas de amar.
O livro conta a história de um pai atormentado por conseguir salvar somente uma das filhas num acidente de carro. Anos se passam, e ele é confrontado pela filha em relação à escolha que fez no fatídico dia, forçando-o a contar seus motivos e seu remorso.
Ao destruir o dualismo da vida real, Law faz o leitor refletir que todos os seres humanos possuem coisas repulsivas dentro de si, mesmo que não admitam. Mas, o que acontece quando alguém é confrontado a admitir? É o caso desse pai que é obrigado a pôr para fora todas as suas mais profundas emoções de amor e, principalmente, de frustração por ser forçado a escolher somente uma das filhas para salvar no acidente.
Segundo os editores Tonho França e Wilson Gorj, poucas obras na literatura mostram de maneira tão intensa questões de cunho intimista e sombrio, que trate tão amplamente da essência do ser humano, como “Por que, pai?”.
Segundo os editores Tonho França e Wilson Gorj, poucas obras na literatura mostram de maneira tão intensa questões de cunho intimista e sombrio, que trate tão amplamente da essência do ser humano, como “Por que, pai?”.
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