No novo volume da coleção TED Books, Trabalhar para quê?, lançado pela Editora Alaúde, o autor Barry Schwartz aborda sobre como as pessoas estruturam o seu trabalho, e sistematiza os aspectos que ajudam as pessoas a encontrarem um significado e satisfação, independente do cargo.
Segundo o livro, as pessoas que veem o trabalho como um “dever“ desfrutam de pouca autonomia e vivenciam o mínimo de comprometimento ou significado. Aquelas que só cumprem com as obrigações veem o trabalho como uma necessidade da vida, trabalham por dinheiro, mudariam de emprego se tivessem a chance de ganhar mais, não veem a hora de se aposentar e não incentivariam os amigos ou filhos a seguir seus passos.
As pessoas que veem o trabalho como uma “carreira” geralmente desfrutam de mais autonomia e são mais comprometidas. Elas podem até gostar do que fazem, mas têm o foco no progresso. Elas se veem seguindo uma trajetória que leva à promoção, a salários mais altos e a um trabalho melhor.
Mas são as pessoas que veem o trabalho como uma “vocação” que o consideram mais gratificante. Para elas, trabalhar é uma das coisas mais importantes da vida e elas estão satisfeitas com o que fazem, o trabalho é parte essencial da sua identidade, elas acreditam que o seu serviço torna o mundo melhor e incentivam os amigos e os filhos a fazer o mesmo tipo de trabalho. As pessoas para as quais o trabalho é uma vocação obtêm muita satisfação com o que fazem.
E você? Atualmente exerce um dever, uma carreira ou sua vocação?
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