Uma das minhas bandas favoritas, U2, com uma de suas melhores músicas e que é pouco conhecida, Running to Stand Still. Este vídeo faz parte do filme Rattle and Hum que mostra uma turnê da banda pelos EUA.
Bom final de Semana pra vocês!
"Quando lemos e escrevemos nós nos tornamos super-heróis, estrelas do esporte, sereias, anjos, adultos, e criaturas loucas."

O livro “A Menina que Roubava Livros” (“The Book Thief”, no original em inglês), escrito por Markus Zusak
e publicado no Brasil em 2007, é o mais lido pelos usuários do Livreiro
desde o lançamento do site, em 2009. Foi o mais lido pelos usuários do
Livreiro no ano passado e, este ano, continua encabeçando a lista,
seguido por “A Cabana”, de William P. Young. Mostra números similares no Skoob. JANE AUSTEN por Elizamari R. Becker
A permanência de Jane Austen junto ao público leitor pode ser explicada, em primeiro lugar, pela natureza de seu confronto com os romancistas de sua época, mostrando-se ela bastante sensível ao gosto literário em voga ao escrever A abadia de Northanger, no qual satiriza o romance gótico. Em segundo lugar, pelo caráter de modernidade conferido ao conjunto de sua obra, como resultado da escolha de temas que circulam em torno de pequenos núcleos de pessoas aparentemente comuns, em cenários também limitados, e que focalizam pequenos incidentes da vida cotidiana.
De natureza recatada, Jane Austen viveu uma vida pacata e sem grandes acontecimentos, o que lhe rendeu estudos biográficos que a apontam como contemplativa, devido à ambientação quase claustrofóbica de seus romances. Em razão disso, sua arte tem sido designada miniaturista. Suas personagens são provincianas de classe média, cuja maior preocupação parece girar em torno do casamento – casamento por amor, segurança financeira, status social –, tema que ela explora com uma ironia sutil e um humor refinado. Sua apurada visão acerca dos relacionamentos humanos, retratando com vivacidade a vida da classe média britânica do século XVIII, trouxe para sua obra de ficção uma sensível mudança na caracterização das personagens femininas. Suas heroínas são, apesar de sua condição social pouco confortável, fortes a ponto de não se sujeitarem ao que a sociedade delas espera, quando não travam uma luta íntima intensa contra os próprios sentimentos, como as heroínas em Emma e Orgulho e preconceito. Também não são belas, ou pelo menos não possuem a beleza frágil e enternecedora que a maioria das heroínas românticas normalmente exibem. Assim o são Elizabeth Bennet, de Orgulho e preconceito, cuja beleza é descrita como tolerável, e Catherine Morland, de A abadia de Northanger, descrita como “uma magricela de aparência desajeitada, pálida, de cabelos escuros escorridos e feições marcadas”.
Sandra M. Gilbert e Sandra Gubar, em seu The Madwoman in the Attic, logram aproximá-la a outras escritoras de sua época – tais como Charlotte e Emily Brontë, Mary Shelley, Emily Dickinson e outras – no maior desconforto de que compartilham: a angústia da autoria. Toda uma tradição literária que só concebia textos oriundos de uma autoria masculina e patriarcal forçou-a ao anonimato, mas não a impediu de criticar os danos causados às mulheres inseridas em uma cultura criada por homens e para homens. Esse poder econômico, social e político masculino vê-se representado em sua obra nas muitas dramatizações de como importa à sobrevivência da mulher saber angariar a aprovação e a proteção dos homens, bem como buscar aqueles que sejam mais sensíveis, embora permaneçam como representantes de toda a autoridade. Dessa forma, Austen soube representar como nenhuma outra escritora de sua época tanto o papel de subordinação da mulher na sociedade patriarcal, quanto suas restritas – ainda que existentes – ações no sentido de melhorar sua condição no cenário familiar e social.
1 – Merlin:
Suas primeiras aparições são em lendas do século X, e de lá pra cá, o
mago atravessa gerações, e páginas literárias. Para Bernard Cornwell,
em Crônicas de Artur, o mago desejava expulsar Cristãos e Saxões da
Brittania. Nos romances, Merlin está
3 – Albus Dumbledore,
em Harry Potter: É um feiticeiro clássico, além de ser mega-poderoso.
Diretor de Hogwarts – A maior escola de bruxos de todos os tempos –
também é o fundador da Ordem da Fênix, cujo objetivo combater o malvado
Lord Voldemort;
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